Herman Manuel

Herman Manuel 🧠• Consulta e Acompanhamento Psicológico
👨🏾‍🏫• Palestras e Workshops
⚖• Avaliação Pericial Psicológica;
📑• Elaboração de Parecer e Laudos.

29/10/2025
No mês alusivo da Saúde Mental, a YALDA (Aliança Juvenil para Liderança e Desenvolvimento na África) estará realizando n...
25/10/2025

No mês alusivo da Saúde Mental, a YALDA (Aliança Juvenil para Liderança e Desenvolvimento na África) estará realizando no dia 29 (10/2025), uma discussão sobre o tema que não pode esperar: como proteger a saúde mental dos jovens africanos durante emergências e crises.

Será uma grande honra representar a bandeira Angolana, junto de profissionais da saúde mental de africanos e não só.

Durante o evento vamos abordar:
✅ Por que a saúde mental salva vidas em situações de emergência
✅ Estratégias para apoiar jovens enfrentando trauma e deslocamento
✅ Como construir sistemas de saúde mental resilientes na África

📅 Participe conosco!
Inscrições gratuitas: https://us02web.zoom.us/meeting/register/58cZcFwMQE6s5gJXSmVIwg

👉 Compartilhe este evento com alguém que se importa com o futuro dos jovens africanos!

💪 Hoje não é sobre sentir vontade.É sobre lembrar do PORQUÊ.Enquanto outros esperam a motivação chegar, você já está con...
20/10/2025

💪 Hoje não é sobre sentir vontade.
É sobre lembrar do PORQUÊ.

Enquanto outros esperam a motivação chegar, você já está construindo seu futuro cansado mesmo.

⚡ Comenta 'Vamos' se não está esperando pelo ânimo perfeito!

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World Mental Health Day 2025 reminds us that emergencies magnify inequalities but also expose opportunities: when mental...
16/10/2025

World Mental Health Day 2025 reminds us that emergencies magnify inequalities but also expose opportunities: when mental health is prioritized as part of emergency response, lives are saved, recovery is accelerated, and societies rebuild with greater resilience. Africa deserves systems that protect minds as fiercely as they protect bodies. YALDA stands in solidarity with every young person facing trauma, displacement, or loss, and we will continue to work so that in every catastrophe, mental health services remain accessible, inclusive, and rights-based. Together, let us ensure that no mind is left behind.

REGISTER TO JOIN: https://us02web.zoom.us/meeting/register/58cZcFwMQE6s5gJXSmVIwg


Nos últimos tempos, estamos a viver diante de uma era marcada pelo imediatismo, onde as agendas pessoais e digitais abso...
19/09/2025

Nos últimos tempos, estamos a viver diante de uma era marcada pelo imediatismo, onde as agendas pessoais e digitais absorvem quase toda a energia dos jovens.

Desta feita, projetos de voluntariado e iniciativas de impacto social acabam f**ando em segundo plano diante da correria diária, da busca por reconhecimento individual e das distrações constantes das redes sociais.

Como exemplo prático, este mês, que é dedicado à prevenção do suicídio e promoção a saúde mental, evidencia ainda mais esse silêncio coletivo. Apesar da urgência do tema, pouquíssimas ou quase nenhuma campanha massiva de saúde mental foi conduzida por psicólogos ou estudantes de psicologia, justamente aqueles que deveriam assumir o protagonismo no cuidado com a vida. A ausência dessa mobilização denuncia um descompasso grave entre discurso e prática.

E o mesmo cenário se regista em outras áreas do saber, onde se esperava que os jovens tivessem maior participação.

Acredita-se que esse afastamento revela algo mais profundo, uma dificuldade crescente em se conectar com o coletivo e em perceber-se parte de algo maior. O que é notório no individualismo exacerbado, alimentado pela cultura da performance, do sucesso e da autopromoção, que limita o engajamento genuíno com causas sociais. Para muitos jovens, ajudar o outro parece menos urgente do que alimentar a própria imagem.

Trabalhar com voluntariado ou com causas sociais é experiência que pode ampliar competências pessoais, fortalece habilidades profissionais, que pode abrir portas para conexões signif**ativas e gerar impacto social real, deixando marcas duradouras no indivíduo e na comunidade.

Vale lembrar que essas iniciativas não transformam apenas a vida de quem recebe ajuda, mas também de quem se engaja nelas.

A mudança começa com uma pergunta simples: Qual a causa que te faria levantar do sofá?

➡️COMENTA abaixo 👇 UMA ÚNICA PALAVA que representa uma causa que te toca o coração. Ex: "Idosos", "Educação", "crianças", "violência doméstica", etc.

Vamos criar uma lista de ideias e formas de actividades voluntarias!

Chegou ao fim mais uma edição do treinamento de Perícia Psicológica, e que edição tão especial! Como formador, foi uma e...
13/09/2025

Chegou ao fim mais uma edição do treinamento de Perícia Psicológica, e que edição tão especial!

Como formador, foi uma experiência incrível partilhar conhecimento e debater a aplicação da psicologia no sistema jurídico de Angola com um grupo de profissionais tão empenhados e talentosos.

Um enorme obrigado à Associação de Psicólogo Perito Judiciário pelo convite e a todos os formandos pela confiança.

Foram excelentes!

O caminho continua! 💪

Quando o silêncio também adoeceNo dia 10 de setembro, o mundo lembra a importância de promover saúde mental e prevenir o...
10/09/2025

Quando o silêncio também adoece

No dia 10 de setembro, o mundo lembra a importância de promover saúde mental e prevenir o suicídio. Mas, em países como o nosso, essa reflexão carrega um peso ainda maior: falar de saúde mental é falar de ausência, de silêncio e de portas fechadas.

Muitos jovens e adultos atravessam crises profundas sem encontrar acolhimento. A escassez de psicólogos, psiquiatras e profissionais capacitados, somada à falta de infraestrutura e serviços acessíveis, torna o cuidado em saúde mental um privilégio e não um direito. Em muitas comunidades, procurar ajuda ainda é motivo de estigma — como se pedir apoio fosse sinal de fraqueza e não de coragem.

É preciso lembrar que ter problemas de saúde mental não é exceção, mas parte da condição humana. Todos, em algum momento da vida, enfrentam dores emocionais, crises de identidade, ansiedade ou momentos de desânimo. O que diferencia quem atravessa essas fases com segurança de quem se perde nelas é justamente o acesso a apoio, compreensão e tratamento adequado.

Os números reforçam essa urgência: segundo a Ministério da Saúde, Angola registra em média, 5 mortes por suicídio a cada dia, e entre jovens de 15 a 29 anos essa já é a quarta principal causa de morte. O crescimento dos casos de ansiedade, depressão e automutilação entre adolescentes revela que estamos diante de uma geração que sofre em silêncio, muitas vezes sem encontrar espaços seguros para pedir ajuda.

Entretanto , a falta de políticas públicas consistentes e a distância entre discurso e prática alimentam um ciclo de negligência.

O resultado? Vidas interrompidas, potenciais desperdiçados e uma sociedade que aprende tarde demais que o preço do silêncio é alto.

🤔 Estamos a cuidar das mentes com a mesma seriedade com que cuidamos dos corpos?
Quantos sonhos ainda precisam ser interrompidos para entendermos que saúde mental é saúde — e não um luxo?

Até lá, f**a a questão!

Atentamente
Herman Manuel

Aprender ou Apenas Passar de classe?O ano letivo começa, e junto com ele renasce uma pergunta antiga: estamos a formar p...
01/09/2025

Aprender ou Apenas Passar de classe?

O ano letivo começa, e junto com ele renasce uma pergunta antiga: estamos a formar pensadores ou apenas repetidores de conteúdos?

Entre o ensino médio e a universidade, o cenário se repete: muitos estudantes nunca pisaram numa biblioteca, não cultivam o hábito da leitura e raramente se engajam em debates sobre sua área de estudo ou sobre os temas que movem as suas comunidades ou quiçá o país.

O conhecimento, para muitos, resume-se a fragmentos rasos captados em posts de redes sociais ou em fascículos que o professor entrega. O ato de pesquisar virou exceção, e o de refletir, quase inexistente.

Agora, com a ascensão da inteligência artificial, cresce uma nova dependência: usar IA não como ferramenta de aprendizado, mas como atalho para “cabular”, para produzir trabalhos sem esforço e até mesmo para trapacear em provas ou actividades praticas.

Essa mentalidade gera uma juventude mais preocupada em concluir cursos do que em realmente aprender. O diploma passa a ser visto como fim em si mesmo, e não como consequência natural de um processo de amadurecimento intelectual.
O resultado é duro: profissionais medíocres, sem autonomia de pensamento, frágeis diante do mercado e, muitas vezes, desempregados.

Do ponto de vista psicológico, essa falta de compromisso reflete uma eescassez da responsabilidade pessoal pelo próprio crescimento da parte dos estudantes.
Aprender exige esforço, tolerância à frustração e disciplina — características cada vez mais substituídas pelo imediatismo da tecnologia e pelo desejo sucesso sob atalhos fáceis.

🤔 No final do dia as Perguntas surgem:

Estamos a preparar jovens para construir o futuro ou apenas para sobreviver ao presente?

O que sobra de uma formação sem leitura, sem pesquisa e sem pensamento crítico?

Até lá, f**am as questões !

Atentamente
Herman Manuel

Promovendo Segurança e Saúde Mental no Trabalho! Foi uma honra participar da Semana de Workshop sobre Segurança e Saúde ...
28/08/2025

Promovendo Segurança e Saúde Mental no Trabalho!

Foi uma honra participar da Semana de Workshop sobre Segurança e Saúde no Trabalho Offshore, com os colaboradores da TotalEnergies e Saipem, promovida em parceria com a Upskills.

No evento, destacou-se a importância da saúde mental na prevenção de acidentes no trabalho, abordando como o gerenciamento de riscos psicossociais, como estresse e burnout, pode aumentar a segurança e a produtividade em operações offshore e onshore.

Como psicólogo, reforço a ideia de que cuidar da mente é essencial para ambientes de trabalho mais seguros em Angola!

Fortalecendo a Saúde Mental no Trabalho! Foi uma honra participar da Semana de Formação dos colaboradores da Propositus,...
27/08/2025

Fortalecendo a Saúde Mental no Trabalho!

Foi uma honra participar da Semana de Formação dos colaboradores da Propositus, promovida pela EC-Tetelestai, Lda. Durante o evento, discutimos temas essenciais como segurança, riscos psicossociais e saúde mental no trabalho, com foco em criar ambientes mais saudáveis e produtivos.

Abordamos estratégias práticas para identif**ar e prevenir estresse e burnout, reforçando a importância de cuidar da saúde mental para o bem-estar das equipes e o sucesso das organizações.

Como psicólogo, acredito que investir no equilíbrio psicológico é chave para transformar workplaces em Angola!

Bem haja a Propositus
Bem haja a EC-Tetelestai, Lda.
Bem haja a saúde mental no trabalho.

🎭 Influenciadores ou Animadores ?Vivemos a era do carisma digital. Um jovem de 17 anos com boa edição de vídeo pode reun...
12/08/2025

🎭 Influenciadores ou Animadores ?

Vivemos a era do carisma digital. Um jovem de 17 anos com boa edição de vídeo pode reunir milhões de seguidores em poucas semanas. O problema é: nem sempre ele influencia — muitas vezes apenas distrai. E a juventude, em busca de referência, consome conteúdo que diverte, mas não direciona.

Na prática, temos uma geração conectada, mas confusa. Os “influencers” têm voz, mas nem sempre têm conteúdo que construa identidade, valores ou visão crítica. Muitos jovens confundem entretenimento com inspiração, likes com validação, e fama com autoridade. Nesse cenário, formam-se referências vazias, modas instantâneas e discursos bonitos, mas rasos.

Em termos psicológicos, essa busca constante por entretenimento disfarçado de influência tem impacto direto na formação da identidade. Há pouco espaço para reflexão e construção interior. A atenção fragmentada impede o aprofundamento. O jovem, ao invés de ser desafiado a pensar, é treinado a rolar a tela.

Como resultado, vemos a Superficialidade emocional, baixa tolerância ao tédio, dependência de aprovação digital e dificuldade de distinguir entre o que é real e o que é apenas performance.

Influência virou espetáculo. E no meio disso, muitos jovens se perdem entre o que são, o que querem ser e o que o algoritmo das redes sociais dizem que deveriam ser.

🤔 No final do dia as Perguntas surgem:

Estamos sendo influenciados… por quem, e para quê?

O que estamos consumindo: conteúdo que forma ou só preenche o tempo?

Quem fala conosco na tela está nos chamando à consciência — ou nos distraindo da vida real?

Até lá, f**am as questões !

Atentamente
Herman Manuel

“Ser do Game” ou apenas um novo nome para o velho jogo?Nos becos da linguagem digital angolana, uma expressão vem ganhan...
23/07/2025

“Ser do Game” ou apenas um novo nome para o velho jogo?

Nos becos da linguagem digital angolana, uma expressão vem ganhando espaço entre jovens mulheres: “Ser do game”. Para muitas, é sinal de visão, esperteza e ambição. Mas o que essa frase realmente esconde?

Em um país onde desigualdades sociais, falta de oportunidades e exclusão económica ainda marcam o quotidiano, o corpo feminino passa a ser, para algumas, o único “capital” acessível. Nesse contexto, surge o “game”: uma narrativa onde o envolvimento sexual com homens influentes ou com poder financeiro é visto não como prostituição, mas como estratégia — um atalho para status, estética de luxo e ascensão social.

Mas por trás da estética refinada, dos stories em restaurantes caros e das frases empoderadas, a prática pouco se distancia da prostituição informal — apenas vem embalada em discurso moderno e filtrada para as redes.

Psicologicamente, isso pode ser entendido como um mecanismo de racionalização: quando o sujeito tenta justif**ar escolhas difíceis com argumentos que aliviam o desconforto interno. A frase “não é prostituição, é jogo de visão” mascara, na verdade, uma tentativa de escapar do julgamento moral e, principalmente, do próprio confronto com a culpa, o vazio ou a sensação de não ser suficiente sem o corpo como moeda.

As consequências são silenciosas, mas profundas:
👉 Redução da identidade à aparência e sexualidade;
👉 Dificuldade em construir autoestima sem validação externa;
👉 Vazio emocional alimentado por conquistas materiais efémeras.

Que isso nos permita refletir: Estamos diante de liberdade ou apenas de uma nova roupagem para a dependência?

Até que ponto estas jovens mulheres estão felizes e de fato no controle — ou apenas estão se adaptando às regras de um sistema que segue explorando os mesmos corpos com novas palavras?

Até lá, f**a a questão!

Atentamente
Herman Manuel

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Luanda

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