All Magic Medic

All Magic Medic distribuidora de produtos hospitalares

Taquicardia ventricular: sintomas, tratamentos e causas O que é Taquicardia ventricular? Taquicardia ventricular é uma a...
18/11/2019

Taquicardia ventricular: sintomas, tratamentos e causas

O que é Taquicardia ventricular?
Taquicardia ventricular é uma arritmia que ocorre em um dos ventrículos do coração. Para entender melhor, o coração é dividido em quatro áreas, denominadas câmaras. Dois átrios (que recebem sangue do corpo) e dois ventrículos (mais musculosos). Estes últimos devem empurrar o sangue através dos pulmões, no lado direito e através do corpo todo, no lado esquerdo. As arritmias ventriculares são aquelas que nascem nos ventrículos. Cada batimento nascido no ventrículo é chamado extrassístole ventricular. Quando três ou mais extrassístoles aparecem em sequência, com frequência maior que 100 batimentos por minuto, chama-se taquicardia ventricular.

Tipos
A taquicardia ventricular pode ser de tipos variados:
Monomórf**as: quando apresentam origem no mesmo lugar do ventrículo
Polimórf**as: quando tem varias origens
Instáveis: quando fazem a pressão cair muito, colocando em risco imediato a vida da pessoa
Estáveis: quando não altera a pressão arterial, nível de consciência ou falta de ar.
Uma forma mais prática de dividir as arritmias são quando ocorrem em pessoas com coração normal ou com alguma cardiopatia estrutural.

Saiba mais: Açúcar em excesso favorece problemas no coração
Causas

Alguma lesão do miocárdio, seja ela discreta ou evidente
Um episódio prévio de miocardite (inflamação do miocárdio)
Infarto agudo do miocárdio
Cardiopatia alcóolica
Doença de chagas.
Outros problemas que causam taquicardias são genéticos, como a síndrome de Brugada ou na miocardiopatia hipertróf**a ou então não tem causa identificável.
Saiba mais: Sintomas de infarto: dor no peito não é único sinal
Pessoas com doença estrutural (Alteração no ecocardiograma ou ressonância magnética) têm um quadro de maior risco e devem ter acompanhamento mais de perto.
Fatores de risco
Taquicardias ventriculares são mais comuns em corações que sofreram alguma alteração estrutural (doenças que causaram dano ao músculo ou cirurgia cardíaca prévia).
Os fatores de risco são semelhantes aos que causam infarto, insuficiência cardíaca e doença valvular cardíaca.

Outros causadores são:
Uso de estimulantes
Alguns tipos de distrofia muscular
Amiloidose
Sarcoidose
Doença de chagas (quando existe comprometimento cardíaco).
Pacientes portadores de outras alterações menos evidentes, em que membros da família tiveram morte súbita em idade jovem, apresentam maior risco de taquicardias ventriculares e devem ser avaliados.
Sintomas
Sintomas de Taquicardia ventricular
A maioria dos pacientes se queixa de palpitações, batimentos rápidos ou irregulares no peito, acompanhados ou não de tonturas e fraqueza. Quando as arritmias ventriculares são extrassístoles, a pessoa pode não notar e apresentar o quadro clínico já com dilatação do coração e insuficiência cardíaca.
Os sintomas mais graves são:

Síncope (desmaio)
Pré-síncope
Morte súbita abortada

Diagnóstico e Exames
Buscando ajuda médica
O sintoma que mais chama a atenção é aquele que sugere que o fluxo para o cérebro está reduzido. Assim, síncope (desmaios), pré-síncope, angina, em especial quando acompanhados por palpitações ou aceleração do coração sugerem que a arritmia pode ser rápida demais para o corpo aguentar. E isso coloca a pessoa em risco de vida.

Consulta ao cardiologista
Diagnóstico de Taquicardia ventricular
As taquicardias ventriculares podem ser observadas em exames que documentam o ritmo elétrico do coração. São eles:
Eletrocardiograma: registra o ritmo do coração naquele momento. Se a pessoa estiver com arritmias nos 30 segundos onde é feito o exame, é perfeito para o diagnóstico
Holter: serve como um eletrocardiograma, feito por um aparelho que a pessoa carrega como um celular com fios conectados ao corpo. O tempo de registro pode durar de 24h a até 7 dias. No final do exame as arritmias são quantif**adas (se existirem). É muito importante que a pessoa anote o que fez durante o período de monitorização para quem laudar o exame correlacionar com o que a pessoa estiver sentindo
Ecocardiograma: para ver o formato do coração e risco de vida trazido pela arritmia. Arritmias ventriculares com baixa fração de ejeção (uma medida da força com que o coração contrai) têm um tratamento diferente daqueles onde o ecocardiograma é normal
Estudo eletrofisiológico invasivo: um procedimento onde fios de metal (catéteres) vão até o coração e testam a possibilidade da indução das arritmias em um ambiente controlado. Serve tanto para diagnóstico como para tratamento. A Ablação, procedimento complementar ao estudo, permite que através dos mesmos catéteres a região doente do coração seja cauterizada e a arritmia sanada, o que é possível na maioria dos casos.
Tratamento e Cuidados
Tratamento de Taquicardia ventricular
Taquicardias ventriculares podem ser tratadas de quatro formas:

Observação
Arritmias tipo extrassistolia, arritmias muito lentas (chamadas “RIVA”), com coração normal e sem sintomas podem ser observadas com controle semestral ou anual.
Saiba mais: Adote 12 medidas para proteger a saúde do coração
Medicações
Geralmente o tratamento envolve bloqueadores de receptores de adrenalina (Betabloqueadores), e algumas medicações que controlam a própria arritmia (Anti-arrítmicos de outras classes). O uso é diário ou mais de uma vez ao dia. Às vezes necessita de acompanhamento com intervalos menores para detectar efeitos colaterais. A amiodarona, por exemplo, apesar de ótimo anti-arrítmico pode causar dano à tireoide.
Ablação
Quando as dr**as causam efeitos colaterais importantes ou o uso não é desejado pelo paciente, é possível cauterizar a origem da arritmia. Isso traz a possibilidade de redução do uso de medicações e em alguns casos de insucesso, controle melhora das arritmias.
Implante de cardiodesfibrilador
Em arritmias onde existe risco à vida da pessoa, pode não haver uma segunda chance para o caso de falha do tratamento anterior. Assim, é colocado através da veia até o coração um fio metálico (eletrodo), conectado ao gerador de um aparelho semelhante a um marcapasso, por baixo da pele. Ele trata tanto arritmias lentas quanto rápidas através de um choque interno.
Medicamentos para Taquicardia ventricular
Os medicamentos mais para o tratamento de taquicardia ventricular são:

Amiodarona
Ancoron
Cordil
Digoxina

Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.
Convivendo (prognóstico)
Complicações possíveis
Taquicardias ventriculares não tratadas podem ter prognóstico extremamente benigno até a morte. A avaliação do risco deve ser feita pelo médico, e de preferência, com concordância do paciente. O tratamento, quando feito de forma segura, traz uma ótima qualidade de vida.
Taquicardia ventricular tem cura?
Em corações normais, a chance de sucesso com ablação f**a em torno de 90-95%. Em corações com alteração, f**a em cerca de 60% ao término de um ano
As medicações permitem melhora da mortalidade em 60-70%, quando administradas de forma somada
Quando necessário, o implante do CDI(Desfibrilador) reduz mortalidade em até 30%.
Referências

Queda de cabelo: o que causa e como tratarO que é Queda de cabelo? A queda de cabelo é um problema comum e que atinge mi...
18/11/2019

Queda de cabelo: o que causa e como tratar
O que é Queda de cabelo?
A queda de cabelo é um problema comum e que atinge milhões de homens e mulheres em todo o mundo. Em primeiro lugar é fundamental que se faça uma distinção entre queda de cabelo e calvície.
Homens, em geral, são os mais afetados pela calvície ou alopecia androgenética, embora muitas mulheres também sofram deste problema. A calvície é a falta de cabelos na cabeça e inúmeros fatores podem causar perda dos cabelos. Dependendo da causa, há maneiras diferentes de lidar com o problema.
A calvície masculina, o tipo mais comum, por exemplo, tem diversos tipos de tratamento, porém muitas pessoas acabam optando por não realizar nenhum tipo de tratamento e “assumem” a própria calvície. A perda dos cabelos pode ser progressiva, no caso da calvície masculina, mas também pode acontecer de repente, no caso da alopecia areata. Pode acometer somente o couro cabeludo, mas também pode atingir todo o corpo. Alguns tipos de alopecia são apenas temporários, já outros são permanentes.

Calvície: perda de cabelos provoca entradas e redução de volume
Causas
Perder cabelo é normal. Cerca de 50 a 100 fios de cabelo caem da cabeça de todas as pessoas diariamente – o que não é muita coisa comparada aos mais de 100 mil fios sobre nosso couro cabeludo.
Conforme vamos envelhecendo, nossos fios de cabelo vão se tornando cada vez mais finos e rarefeitos. No entanto, muitas pessoas apresentam uma perda de cabelos mais acentuada, o que pode ser um sinal de algum problema de saúde mais grave. Mas, mesmo em casos muito acentuados, aqueles que sofrem com perda dos cabelos não têm motivo para pânico: esse quadro não leva à calvície, pois todos os cabelos que caem serão repostos por novos fios!
Queda de cabelos femino
A queda de cabelo é uma queixa mais comum entre as mulheres e, quando patológica, tem diversas causas, como por exemplo doenças da tireoide, deficiência de ferro, amamentação, doenças infecciosas e autoimunes, entre outras. A causa exata da perda de cabelo vai determinar a quantidade de cabelo perdido, a velocidade com que isso acontecerá e que locais do corpo sofrerão mais com a perda de Diferencie queda de cabelo e calvície
Medicamentos também podem causar o problema, como os usados em quimioterapias, no caso de tratamento de câncer, e remédios para artrite, depressão, problemas cardíacos e pressão alta. Além disso, o estresse físico ou emocional relacionados ou não a uma experiência traumática podem deflagrar o quadro de alopecia areata.
Queda de cabelo no pós parto
Mudanças hormonais e no metabolismo podem levar à queda de cabelo temporária, o que justif**a boa parte dos casos de mulheres que apresentam o problema. Essas mudanças podem ocorrer durante a gravidez ou parto, devido à irregularidade no uso de pílulas anticoncepcionais e também na menopausa.
No período pós parto, a queda de cabelo também é comum. Para prevenir problemas, é importante usar xampu específico para cada tipo de fio, entre eles normal, seco, misto (raiz mais oleosa e ponta normal ou seca) ou oleoso. Utilize um condicionador com enxague à base de ceramidas, lanolina ou queratina. Em seguida, passe um creme sem enxague à base de silicone e filtro solar.
Causas da queda de cabelo masculino
Já entre os homens, a causa mais comum de queda de cabelo e calvície, como dissemos anteriormente, é a hereditariedade. Tanto homens quanto mulheres podem herdar este problema de seus pais. Isso acontece porque os hormônios se***is são responsáveis pela miniaturização dos fios de cabelo em algumas pessoas. Este problema, bem mais comum em homens, começa geralmente na puberdade e se agrava conforme os anos passam.
Por fim, a tricotilomania, doença em que a pessoa arranca os fios com as mãos descontroladamente, pode ser responsável por falhas no couro cabeludo e pelos da barba.
Saiba mais:
Diagnóstico e Exames
Buscando ajuda médica
O que fazer
Você deve procurar um médico caso perceba que seu cabelo está caindo. Pode ser uma queda normal, mas também pode signif**ar um problema de saúde mais grave.
Ficar sem cabelo muito jovem (antes dos 20 anos) também pode ser motivo para preocupação
Descreva ao médico com que frequência você nota queda de cabelo e qual a quantidade de fios perdidos por dia, em média. Tire todas as suas dúvidas, responda às perguntas do médico e realize todos os exames que ele ou ela solicitar. Veja exemplos do que o especialista pode lhe perguntar:
Você está perdendo cabelo apenas do couro cabeludo ou de outras partes do corpo também?
Existe um padrão de perda de cabelo, como uma entrada ou áreas com menos cabelo ou calvas no alto da cabeça, ou a perda de cabelo está ocorrendo em toda a cabeça?
Teve alguma doença ou febre alta recentemente?
Você tinge o cabelo?
Você seca seu cabelo com secador? Com que frequência?
Com que frequência você lava seu cabelo?
Que tipo de xampu, spray fixador, gel ou outro produto você usa no cabelo?
Passou por alguma situação de estresse incomum recentemente?
Tem o hábito de arrancar fios de cabelo ou coçar o couro cabeludo?
Você tem outros sintomas, como coceira, descamação ou vermelhidão no couro cabeludo?
Que medicamentos você toma, incluindo medicamentos de venda livre?
Saiba mais: Transplante capilar para calvície
Tratamento de Queda de cabelo
A forma como sua queda de cabelo será tratada dependerá da causa do problema. Se a perda de cabelo é causada por um fator que tem uma data para acabar, provavelmente seu cabelo voltará a crescer. Por exemplo, se a sua queda de cabelo é causada por um mau funcionamento da tireóide, tomar medicamentos para regular a glândula podem ajudar. Da mesma forma, uma pessoa que está com deficiência de vitaminas poderá se beneficiar se regular o consumo destas substâncias no organismo.
A queda de cabelo hereditária pode ser tratada com medicamentos ou transplante de cabelo. algumas pessoas também optam por usar perucas ou apliques.
Caso a queda de cabelo seja causada por um agente que pode ser controlado, como estresse ou medicamentos, será possível tratar o problema atacando a causa.
Tratamento e Cuidados
Medicamentos para Queda de cabelo
A queda de cabelo pode ter diversas causas, de modo que o tratamento varia de acordo com o diagnóstico estabelecido pelo médico. Por isso, somente um especialista capacitado pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Os medicamentos mais comuns no tratamento de queda de cabelo são:
Avicis
Betatrinta
Finasterida
Pantogar

Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.
Vitaminas para a queda de cabelo
Tanto a falta quanto o excesso de vitaminas pode levar à queda de cabelos. Geralmente, a falta de magnésio, ferro e vitamina B predispõe a perda dos fios. O excesso também pode provocar a queda de cabelo. O excesso de cobre no organismo, por exemplo, pode provocar a anemia hemolítica, que resulta na perda dos fios.
Veja a seguir as vitaminas que podem ajudar a prevenir o problema:
Biotina
A biotina é uma vitamina do complexo B. Ela também é conhecida como vitamina B7 e vitamina H. Trata-se de uma vitamina hidrossolúvel produzida no intestino pelas bactérias e obtida por meio da alimentação.A ausência da biotina pode causar a queda de cabelos e também fazer com que os fios fiquem enfraquecidos. Ainda não é certa a relação entre o nutriente e os cabelos, mas alguns especialistas acreditam que a biotina tem relação com a produção de queratina, proteína que compõe o cabelo.
Ferro
O ferro é um dos principais componentes da hemoglobina, pigmento das células vermelhas do sangue. A falta do mineral faz com que o organismo produza menos células vermelhas, o que irá caracterizar o quadro de anemia, resultando assim na queda de cabelo. Portanto, ingerir alimentos ricos em ferro podem ajudar a prevenir a queda de cabelo.
Os alimentos ricos em ferro são: carnes vermelhas, especialmente o fígado, peito de frango, marisco, ostras, leguminosas, como feijão e lentilha, vegetais verde-escuros, como couve, agrião, rúcula e espinafre, grão integrais, como arroz e cereais, pistache, abóbora cozida, vagem, uva passa e tofu.
Vitamina C
A vitamina C também é muito importante para os cabelos e unhas. Ela ajuda na produção do colágeno, que é uma das estruturas do fio de cabelo e das unhas, os principais nutrientes para formar o colágeno são a prolina e a vitamina C. As principais fontes de vitamina C: frutas cítricas, vegetais folhosos de cor verde escura, pimenta vermelha, pimentão, goiaba, acerola, açaí, goji berry, morango, kiwi.
Tratamentos caseiros para a queda de cabelos
Confira os tratamentos caseiros para a queda de cabelo
1. Massagem
Massagear o couro cabeludo é sempre uma boa pedida quando o assunto é queda de cabelo. "Isso estimula a circulação local, aumentando o aporte de oxigênio e nutrientes nas células da região, diminuindo a queda", considera a especialista. Pode-se fazer isso durante o banho, enquanto se aplicar o shampoo, por exemplo.
2. Aloe vera
A babosa, ou Aloe vera, é um excelente hidratante, por isso que ela é usada em tantos produtos e em tratamentos caseiros. Essa hidratação ocorre sem ocluir o folículo piloso, por isso pode sim ajudar na queda de cabelo se houver déficit na hidratação do couro cabeludo. Caso a queda seja derivada de outros motivo, a ação será diferente.
Tratamentos caseiros para queda de cabelo sem comprovação
Outros tratamentos caseiros para queda de cabelo que envolvem aplicação de produtos no couro cabeludo não tem comprovação científ**a, e por tanto não há como garantir sua eficácia em um problema tão sério como esse.
Os tratamentos caseiros para queda de cabelo sem comprovação científ**a são:
Creme de amoreira
Abacate
Suco de alho
Ovo
Óleo de coco
Óleo de amêndoas

Você sabe quais cuidados deve se tomar com paciente ostomizado?Primeiro vamos entender o que é ostomia. É uma cirurgia o...
15/11/2019

Você sabe quais cuidados deve se tomar com paciente ostomizado?

Primeiro vamos entender o que é ostomia. É uma cirurgia onde o paciente é submetido a fazer uma fissura na região do abdômen no qual as fezes ou urina possam sair quando ocorre alguma doença impedindo o funcionamento normal.

No período máximo de 15 dias de alta no hospital, uma enfermeira qualif**ada deve ir ao local para saber se o paciente ou o cuidador está tomando os devidos cuidados.

Esses cuidados são a higienização do ostoma e a observação, pois o ostoma é sempre rosado, úmido, sem feridas e deve permanecer assim. Os cuidados com o coletor devem ser diários. Além disso, o paciente passa por um processo de nutrição enteral, que ocorre quando os nutrientes necessários são impedidos de passar pela boca. Então, é feito essa nutrição enteral. A pessoa capacitada verif**a se o processo está sendo feito como deve ser.

Em alguns casos, pode se fazer uma cirurgia de reversão, que é quando a causa da doença está aniquilada e o sistema intestinal ou urinário pode seguir seu caminho natural. Porém apenas um médico poderá dizer se o ostoma pode ser fechado.

14 de Novembro, o Dia Mundial de Combate a Diabetes, definido pela Federação Internacional contra as Diabetes (IDF), ent...
14/11/2019

14 de Novembro, o Dia Mundial de Combate a Diabetes, definido pela Federação Internacional contra as Diabetes (IDF), entidade vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS).

-A
+A
E-mail
Corrigir
Imprimir

OMS estima que cerca de 422 milhões de adultos no Mundo viviam com diabetes em 2014
Foto: Pesquisa
A data é comemorada anualmente com o objectivo procurar aumentar o conhecimento sobre esta doença, das suas taxas a nível mundial e a forma de prevenção da doença na maioria dos casos.
Este Dia é celebrado a 14 de Novembro para assinalar o aniversário de Frederick Banting, que juntamente com Charles Best desempenhou um papel crucial na descoberta da insulina, em 1922, a substância que permite salvar a vida dos doentes com diabetes.
A diabetes é uma doença crónica que se caracteriza pelo aumento dos níveis de açúcar (glicose) no sangue e pela incapacidade do organismo em transformar toda a glicose proveniente dos alimentos.
A quantidade de glicose no sangue chama-se glicemia e quando esta aumenta diz-se que o doente está com hiperglicemia.
Dados publicados este ano pela OMS estimam que cerca de 422 milhões de adultos no Mundo viviam com diabetes em 2014, quatro vezes mais do que em 1980.
No mesmo período, informa o relatório, a prevalência da diabetes quase duplicou, de 4,7% para 8,5% da população adulta, o que reflecte um aumento dos factores de risco associados, como o excesso de peso e a obesidade. Segundo os dados disponíveis no documento, na última década a prevalência da diabetes aumentou mais nos países de médio e baixo rendimento do que nos países ricos.
O que é a diabetes?
É uma disfunção do metabolismo, ou seja, do jeito com que o organismo usa a digestão dos alimentos para crescer e produzir energia. A maioria das comidas que comemos é quebrada em partículas de glicose, um tipo de açúcar que f**a no sangue. Esta substância é o principal combustível para o corpo.
Depois da digestão, a glicose passa para a corrente sanguínea, onde é utilizada pelas células para crescer e produzir energia. No entanto, para que a glicose possa adestrar as células, ela precisa da ajuda de uma outra substância, a insulina.
A insulina é uma hormona produzida no pâncreas, uma grande glândula localizada atrás do estômago. Quando nos alimentamos, o pâncreas produz automaticamente a quantidade certa de insulina necessária para mover a glicose do sangue para as células do corpo.
Nas pessoas com diabetes, o pâncreas produz pouca insulina ou então as células não respondem da forma esperada à insulina produzida.
O que acontece? A glicose do sangue vai directa para a urina sem que o corpo se aproveite dela. Ou então f**a no sangue, aumenta o que se chama de glicemia e também não é aproveitada pelas células.
Quais os tipos existentes de diabetes?
Diabetes tipo 1
Este tipo de diabetes é auto-imune. Signif**a que o sistema que seria responsável por defender o corpo de infecções (o sistema imunológico) actua de forma contrária e acaba lutando contra uma parte do próprio organismo. Na diabetes, por exemplo, o sistema imunológico ataca as células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina, matando-as. Assim, este órgão passa a produzir pouca ou nenhuma insulina. Por conta disso, quem tem diabetes do tipo 1 deve tomar insulina todos os dias.
Diabetes do tipo 2
Esta é a forma mais comum da diabetes. Entre 90% a 95% das pessoas que são diagnosticadas com esta doença tem o tipo 2. Este tipo de diabetes está associado à velhice, obesidade, histórico da moléstia na família e de diabetes gestacional, além do sedentarismo. Nada menos do que 80% das pessoas que têm diabetes tipo 2 estão acima do peso ideal.
Por causa do aumento da obesidade entre crianças e adolescentes, já que as dietas de hoje em dia não são nada saudáveis, esta doença tem aumentando nestas faixas etárias. Nesta doença, quase sempre o pâncreas produz a quantidade suficiente de insulina, mas, por razões desconhecidas, o corpo não consegue utilizar esta substância de forma efectiva.
A este problema dá-se o nome de resistência à insulina. Depois de alguns anos de resistência, a produção desta substância acaba diminuindo. O resultado é o mesmo da diabetes do tipo 1: a glicose produzida na digestão não é utilizada como combustível pelo corpo.
Este tipo de diabetes pode causar sérias complicações. Por isso, é muito importante reconhecer os sintomas desta doença. Eles desenvolvem-se de forma gradual. Ao contrário do que ocorre na do tipo 1, eles não aparecem repentinamente. Mas podem ser bastante parecidos e são reflexos do aumento da quantidade de açúcar no sangue
Causa cansaço extremo, náusea, aumento da quantidade de urina, sede além do normal, perda de peso, visão embaçada e infecções frequentes. Há outros sintomas menos frequentes e mais graves: dificuldade de curar cortes, coceira na pele, perda da visão e impotência. Algumas pessoas, no entanto, não apresentam sintomas.
Diabetes gestacional
É uma doença caracterizada pelo aumento do nível de açúcar no sangue que aparece pela primeira vez na gravidez. Este problema acontece em cerca de 4% das mulheres que f**am grávidas. Ela pode desaparecer depois do parto ou transformar-se numa diabetes do tipo 2

Dia do Radiologista A data homenageia o profissional responsável em examinar a estrutura óssea e muscular das pessoas at...
08/11/2019

Dia do Radiologista

A data homenageia o profissional responsável em examinar a estrutura óssea e muscular das pessoas através do Raio – X, uma das principais invenções da medicina contemporânea, ou por meio de outros equipamentos que ajudam a identif**ar problemas no interior do corpo humano.
O Dia do Radiologista celebra tanto os médicos radiologistas, profissionais formados no curso de ensino superior em medicina, quanto os técnicos em radiologia, que concluíram o ensino médio e se fizeram um curso técnico em radiologia.

Homenagem para o Dia do Radiologista
“Parabéns ao super-herói que se disfarça de médico e usa sua super visão de raio-x para salvar muitas vidas!”
“Dizem que imagens valem mais do que mil palavras, e algumas ainda são capazes de salvar vidas! Parabéns, Radiologista!”
“Dominar a visão de raio-x e salvar vidas não é para poucos! Parabéns, Radiologista!”
Origem do Dia do Radiologista
Em 8 de Novembro de 1895, o físico alemão Wilhehm Conrad Roentgen começou a fazer experiências em seu laboratório na Universidade de Wurzburg. Sem saber, Roentgen estava criando uma das maiores descobertas da medicina contemporânea.
Em 22 de dezembro do mesmo ano, Roentgen usou a radiação para fotografar os ossos da mão de sua esposa. Sem saber ao certo o tipo de "raio" capaz de fazer tal feito, o alemão chamou a invenção de "Raio-X", sendo que o "X" sempre foi usado para indicar aquilo que é indeterminado ou desconhecido.
Depois de aperfeiçoar sua descoberta, Roentgen recebeu o Prêmio Nobel de Física, em 1903, por ter criado o "Raio-X".
Assim, os profissionais da área decidiram decretar o dia 8 de novembro como o Dia do Radiologista, homenageando a data em que o cientista começou seus estudos que levariam a descoberta de um dos aparelhos mais importantes do século XX

Angioedema: sintomas, tratamentos e causas O que é Angioedema? O angioedema é um “inchaço” semelhante à urticária, mas q...
04/11/2019

Angioedema: sintomas, tratamentos e causas

O que é Angioedema?
O angioedema é um “inchaço” semelhante à urticária, mas que acontece nas camadas mais profundas da pele.

Causas
Angioedema pode ter diversas causas. Veja:
Alimentos
Muitos alimentos podem desencadear reações alérgicas. Marisco, peixe, amendoim, nozes, ovos e leite são alguns bons exemplos.
Medicações
Quase qualquer medicação pode causar angioedema. Analgésicos e medicamentos para pressão arterial são os principais vilões.

Alergias mais comuns
Outras substâncias que podem causar angioedema incluem pólen, pelos de animais, látex e picadas de insetos.

Fatores ambientais
Exemplos incluem o calor, o frio, a luz solar, água, a pressão sobre a pele, o estresse emocional e exercício físico.
Condições médicas subjacentes
Angioedema também pode ocorrer, ocasionalmente, como uma resposta a:
Transfusões de sangue
Perturbações do sistema imunológico, como doenças autoimunes
Alguns tipos de câncer (por exemplo, um linfoma)
Distúrbios da tireoide
Infecções por bactérias ou vírus, tais como hepatite, HIV, citomegalovírus ou o vírus de Epstein-Barr.
Genética
O angioedema hereditário é raro e está relacionado com níveis baixos ou funcionamento anormal de determinadas proteínas do sangue, responsáveis pela regulação do sistema imunológico.
Fatores de risco
Angioedema é uma condição comum, mas alguns fatores são considerados de risco para o desenvolvimento desta doença. Você pode vir a ter angioedema se:

Já foi diagnosticado com angioedema anteriormente
Tiver ou tiver tido outras reações alérgicas
Tiver um distúrbio associado à angioedema, como lúpus, linfoma ou alguma doença da tireoide
Ter histórico familiar de angioedema ou angioedema hereditário.
Sintomas
Sintomas de Angioedema
O principal sintoma do angioedema é a ocorrência de um inchaço repentino sob a pele, em suas camadas mais profundas. Também é possível desenvolver vergões ou inchaços na superfície da pele, embora esta condição não possa ser confundida com urticária. Importante: as duas doenças estão relacionadas, mas podem ocorrer separadamente ou ao mesmo tempo. É possível uma pessoa apresentar angioedema e não ter urticária, por exemplo.
O inchaço geralmente ocorre ao redor dos olhos e dos lábios. Ele também pode se manifestar nas mãos, pés e na garganta.
Os vergões são doloridos e podem causar coceira. Eles f**am pálidos e incham se estiverem irritados. O inchaço mais profundo de um angioedema também pode causar dor.
Outros sintomas podem incluir:

Cólica abdominal
Dificuldade para respirar
Olhos e boca inchados
Inchaço na conjuntiva ocular (quemose).
Diagnóstico e Exames
Buscando ajuda médica
Geralmente, é possível tratar casos leves e moderados de angioedema em casa. Marque uma consulta médica se os sintomas persistirem por mais de alguns dias. Procure assistência médica de emergência se você sentir, eventualmente, que o inchaço está bloqueando suas vias aéreas e impedindo-o de respirar.
Na consulta médica
Entre os especialistas que podem diagnosticar um angioedema estão:
Clínico médico
Dermatologista
Imunologista
Angiologista
Cardiologista vascular

Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e otimizar o tempo. Dessa forma, você já pode chegar à consulta com algumas informações:

Uma lista com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram
Histórico médico, incluindo outras condições que o paciente tenha e medicamentos ou suplementos que ele tome com regularidade

O médico provavelmente fará uma série de perguntas, tais como:
Você sente dores? Onde?
Você notou o surgimento de vergões na pele? Em quais regiões?
Quando os sintomas surgiram?
Eles são ocasionais ou frequentes?
Você tomou alguma medida para aliviar os sintomas? E funcionou?
Você tem apresentado cólica abdominal?
Diagnóstico de Angioedema
O especialista examinará os vergões ou áreas de inchaço, caso ainda estejam presentes, e fará uma série de questionamentos a respeito do histórico médico e familiar do paciente, a fim de identif**ar o que está por trás dos sintomas. Em alguns casos, o médico pode recomendar um teste de alergia de pele. Se houver suspeita de angioedema hereditário, ele poderá, ainda, pedir exames de sangue para verif**ar os níveis e a função de proteínas do sangue.
Tratamento e Cuidados
Tratamento de Angioedema
Sintomas leves podem não precisar de tratamento, mas sinais moderados e graves da doença precisam ser manejados. Neste caso, o tratamento para angioedema é feito basicamente com o uso de medicamentos.

Podem ser usados, principalmente, anti-histamínicos e anti-inflamatórios hormonais (corticosteroides).
Medicamentos para Angioedema
Os medicamentos mais usados para o tratamento de angioedema são:
Betametasona
Celestone
Diosmin
Duoflam
Flavonid
Hidroclorotiazida
Hixizine

Os medicamentos contraindicados para angioedema são:
Dipirona monoidratada.

Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.
Convivendo (prognóstico)
Convivendo/ Prognóstico
Durante o tratamento de angioedema, algumas medidas caseiras podem ajudar a aliviar os sintomas. Confira:
Evite contato com possíveis desencadeadores alérgicos como alimentos, medicamentos, pólen, pêlos de animais, látex e picadas de insetos
Use um anti-histamínico de venda livre para ajudar a aliviar a coceira
Experimente aplicar compressas frias sob o inchaço na pele. Cobrindo a área afetada com ataduras e curativos também pode ajudar a acalmar a pele e evitar coçar
Tome um banho fresco, nem muito quente, nem muito frio
Prefira roupas largas e de textura fina, como as de algodão. Evite roupas apertadas, de lã ou que possam piorar a lesão já presente na pele. Isso ajuda a evitar irritação.
Complicações possíveis
Angioedema pode colocar a vida da pessoa em risco se levar a uma reação anafilática e, principalmente, se o inchaço provocado pela doença bloquear as vias respiratórias (caso ocorra na região da garganta).
Angioedema tem cura?
O angioedema que mais oferece riscos à saúde é aquele que ocorre na região da garganta, pois o inchaço pode bloquear as vias aéreas e dificultar a respiração. Quando o angioedema não afeta a respiração, ele pode ser desconfortável, mas geralmente é inofensivo e desaparece em alguns dias. Consulte um médico para saber se o seu caso precisa ou não de tratamento.

Prevenção

Endereço

Maianga

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 18:00
Terça-feira 08:00 - 18:00
Quarta-feira 08:00 - 18:00
Quinta-feira 08:00 - 18:00
Sexta-feira 08:00 - 18:00
Sábado 08:00 - 15:00

Notificações

Seja o primeiro a receber as novidades e deixe-nos enviar-lhe um email quando All Magic Medic publica notícias e promoções. O seu endereço de email não será utilizado para qualquer outro propósito, e pode cancelar a subscrição a qualquer momento.

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram