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ImigraMama Mariana Alonso Montanher
Counsellor M.A.C.A. level 3
mari.counselling@gmail.com

Mariana Alonso Montanher - Counsellor - ACA 23952
contato: mari.counselling@gmail.com

10/11/2025

Verdade #1 – Nem sempre o amor chega junto com o positivo
A gestação fora do país pode vir com alegria e confusão ao mesmo tempo. É possível amar profundamente o bebê e, ainda assim, sentir medo, dúvida ou saudade. Sentir tudo isso é humano, não é falta de amor.

Verdade #2 – A solidão pesa, mesmo quando há pessoas por perto
A ausência de referências, de língua, de rede afetiva, faz com que muitas mulheres se sintam sozinhas, mesmo cercadas de gente. Às vezes, o que falta não é companhia, é escuta.

Verdade #3 – O corpo sente o que a mente não nomeia
O corpo fala o tempo todo: nos enjoos, na tensão, no cansaço. Ele traduz o que o emocional ainda não consegue dizer. Escutar o corpo é escutar a própria história.

Verdade #4 – A força nem sempre está em dar conta
Ser forte não é aguentar tudo. É reconhecer quando o corpo e a mente pedem pausa. É saber pedir ajuda e permitir ser cuidada. Pedir ajuda também é um ato de amor.

Verdade #5 – Pertencer é sentir-se segura, não voltar para um lugar
A maternidade imigrante é um novo território. Pertencer não é voltar, é se encontrar. É construir segurança emocional mesmo vivendo em outro país. Pertencer é sentir: “aqui, eu posso ser eu.”

Respira fundo.
Qual dessas verdades emocionais mais ressoou em você hoje?
Acolher é o primeiro passo para se sentir segura.

03/11/2025

Toda travessia começa com um passo. E às vezes, esse passo nos leva para bem longe de tudo o que é familiar.

Gestar em outro país é viver entre dois mundos: onde a saudade e a esperança coexistem. É aprender a criar raízes em solo novo, a se nutrir de novas presenças, a encontrar abrigo mesmo na ausência.

Foi dessa experiência que nasceu o "Histórias de Travessia". Um podcast onde cada episódio é uma carta escrita com verdade, costurada com afeto, ancorada em ciência e sensibilidade.

Aqui, transformamos a solidão da gestação vivida fora do Brasil em vínculo, segurança e pertencimento.

Ouça no Spotify. E lembre-se: você não está sozinha.

Descobrir a gravidez já é um turbilhão de emoções. Mas quando isso acontece morando fora do Brasil, a alegria do positiv...
17/09/2025

Descobrir a gravidez já é um turbilhão de emoções. Mas quando isso acontece morando fora do Brasil, a alegria do positivo se mistura com a saudade, o medo e a solidão.

É normal sentir falta do abraço da mãe, das amigas de infância, de alguém que entenda o que você está passando sem que você precise traduzir suas dores.

A gestação imigrante traz desafios invisíveis que quase ninguém fala: a solidão silenciosa, o medo de não dar conta, a sensação de carregar um fardo que não deveria ser só seu.

Você não precisa fingir força o tempo todo. Existe um caminho mais leve, humano e acolhedor para atravessar esse momento e é isso que eu construí aqui.

👉 Siga e descubra que você não está sozinha nessa travessia.

Em nosso primeiro atendimento, ela me disse: “Sempre sonhei com esse momento: minha gravidez. Mas agora, parece que a re...
17/09/2025

Em nosso primeiro atendimento, ela me disse: “Sempre sonhei com esse momento: minha gravidez. Mas agora, parece que a realidade não se parece em nada com aquele sonho. Minha família e meus amigos estão distantes, não entendo o sistema de saúde, todo mundo ao meu redor parece estar feliz… mas por dentro, o que sinto é o vazio.”

Se você se reconhece nessas palavras, respira comigo. Elas não significam que você está falhando, significam que você está sentindo. E sentir, especialmente numa gestação vivida fora do seu país, é um ato de coragem.

Talvez você tenha idealizado esse momento como doce, leve e cheio de rituais.
Mas aqui, longe das vozes conhecidas e dos abraços certos, tudo parece mais silencioso. Mais difícil de nomear. Mais solitário de carregar.

E aí vem a comparação… Você vê fotos de gestantes sorrindo, recebendo visitas, comemorando chás de bebê. E seu coração se pergunta: "Será que só eu estou sentindo isso aqui dentro?"

Não, não é só você.

A solidão gestacional em contexto migratório é real, mas raramente é reconhecida. E a comparação, nesse cenário, não é só injusta. Ela é cruel. Porque você não está comparando duas experiências… Você está comparando uma travessia complexa e invisível com uma vitrine maquiada.

A neurociência já nos mostrou que ver constantemente imagens idealizadas da vida dos outros cria uma ilusão de verdade. Seu cérebro se acostuma com a ideia de que aquilo é o normal e, sem perceber, você começa a sentir que o que vive é errado. Quando, na verdade, é profundamente humano.

Você está atravessando algo grande. E mesmo que o mundo ao seu redor pareça em festa, você tem o direito de sentir o que sente. De não estar radiante o tempo todo. De duvidar. De se calar. De buscar ajuda.

Você ainda tem tempo. Mas não tem tempo a perder com o que te esvazia. Cultive espaços que te escutem, e não que te comparem. Acolha sua verdade, mesmo que ela não caiba nos filtros do Instagram.

Você está gestando longe, mas não precisa viver isso sozinha.

Ser gestante imigrante é aprender a lidar com perguntas que ninguém responde por você.Você sai das consultas com exames ...
15/09/2025

Ser gestante imigrante é aprender a lidar com perguntas que ninguém responde por você.
Você sai das consultas com exames na mão, mas o coração vazio de certezas.
As palavras médicas em outra língua soam ainda mais frias, e no caminho de volta pra casa a dúvida insiste:
“Será que meu bebê está bem? Será que eu estou fazendo o suficiente?”

A verdade é que paz não vem dos relatórios ou dos papéis, mas do momento em que você aprende a se escutar. Quando entende que sentir medo, dúvida ou solidão não te torna fraca te torna humana.

Sua gestação não precisa ser uma travessia solitária. Aqui você encontra acolhimento, pertencimento e alguém que caminha junto.

👉 Siga e descubra que você não está sozinha.

Descobrir uma gravidez deveria ser sinônimo de alegria. Mas, quando isso acontece fora do Brasil, a notícia vem carregad...
10/09/2025

Descobrir uma gravidez deveria ser sinônimo de alegria. Mas, quando isso acontece fora do Brasil, a notícia vem carregada de silêncio.

Não tem o abraço da mãe.
Não tem a amiga de infância para dividir a novidade.
Não tem a rede de apoio que sempre sustentou.

E o que era pra ser festa, vira um turbilhão de medo:
“Será que vou dar conta?”
“E se eu precisar de ajuda e não tiver ninguém?”

Por muito tempo, tentei me convencer de que a força seria suficiente. Mas a força não abraça, não acalma, não segura a mão quando o medo aperta.

Foi nesse vazio que percebi: eu não precisava ser forte o tempo todo. Eu precisava de acolhimento. 💛

Esse é o espaço que eu criei aqui: para que você não viva a sua gestação sozinha.
Comenta “acolhimento” ou me chama no direct pra saber como ter esse suporte.

Quantas vezes você saiu de uma consulta de pré-natal ainda mais perdida do que entrou?Quantas vezes segurou o choro no c...
08/09/2025

Quantas vezes você saiu de uma consulta de pré-natal ainda mais perdida do que entrou?
Quantas vezes segurou o choro no caminho de volta pra casa, porque não tinha com quem dividir suas angústias?

Eu vivi isso. E só encontrei paz quando percebi que o que eu precisava não era um sistema perfeito, mas uma rede de apoio que me acolhesse de verdade.

O M.A.M.A. existe para ser esse espaço: escuta, pertencimento e segurança para gestantes brasileiras fora do Brasil.

Segue esse Instagram e vem descobrir que você não precisa atravessar essa fase sozinha.

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