Psicóloga Ana Chegatti

13/11/2018

Por que as crianças precisam conhecer suas emoções?

O mundo infantil é tão importante quanto o nosso e se não ensinarmos a se conectar com suas emoções, elas nunca entenderão a si mesmas e empatia - capacidade de se colocar no lugar do outro não existirá.

27/08/2018

Parabéns a todos nós que dedicamos nossa vida afim de ajudar ao próximo!

Dia 27 de Agosto - Dia do Psicólogo

25/08/2018

Para refletir a respeito da medicalização da infância. Seu filho precisa mesmo disso? 💭

18/08/2018

“Não existem graus da Síndrome de Down, como muitos leigos perguntam. O que existem são diferenças de oportunidades.”

Este talvez seja um dos maiores mitos em torno da trissomia 21 e vale a pena desconstruí-lo, para que outros pais não ouçam falar de graus como eu ouvi quando soube do diagnóstico da minha filha. A…

19/07/2018

Ótima notícia! Usuários vão poder fazer todas as sessões de análise necessárias. Freud agradece 😉

Decisão de Djalma Moreira Gomes, da 25.ª Vara Cível Federal em São Paulo, acolhe ação movida pela Procuradoria da

02/04/2018

Você sabe o que é Autismo?

2 de Abril - Dia Mundial de Conscientização do Autismo 💙

21/03/2018

Segundo ano palestrando e levando conhecimento no Dia Internacional da Síndrome de Down.

29/01/2018

“Por mais que pareça um beijo inocente, também existe o risco da banalização do carinho e do s**o, que são coisas muito íntimas, de acordo com a psicóloga. Não cumprimentamos as pessoas com beijo na boca.”

Entenda!

16/01/2018

Você conhece a campanha Janeiro Branco? Este projeto tem como objetivo fazer deste mês, um marco estratégico para que as pessoas reflitam, debatam e planejam ações em prol da saúde mental e da felicidade em suas vidas. E você deve estar se perguntando, mas porque Janeiro?
Janeiro porque ele propõe começos (e recomeços), propõe planos, perspectivas e preparações. Objetivos. E, para tanto, propõe análises (do passado, do presente e do futuro), propõe estudos, estratégias e recursos. Frente a tantas questões, dificilmente um psiquismo não se sente tentado a olhar para si mesmo e a verificar as suas possibilidades, os seus desejos, os seus limites e os seus potenciais. Janeiro, assim, cheio de circunstâncias, ideias e simbologias, pode ser uma lupa por meio da qual ampliamos, para as nossas próprias considerações, as condições psíquicas e existenciais em que nos encontramos.
E você, andou refletindo sobre a vida?
Agende um horário.

Ana Luiza Chegatti – CRP 06/130278
(19) 99318-8897

03/12/2017

01/12/2017

Entende-se por luto, a perda de algo ou alguém. Engana-se quem pensa que o luto apenas ocorre pela morte de alguém. Ele pode ocorrer quando há um término de relacionamento, quando um filho sai de casa, ao perder um emprego etc. O processo de luto é uma etapa natural e necessária, que quando terminado vai promover um maior nível de integração e amadurecimento da personalidade.

Com isso, é importante distinguirmos um luto “normal”, esperado, de um luto patológico, de duração prolongada, onde há transformação da tristeza em depressão. A tristeza é um estado natural, dentre outros, que se seguem a uma perda.
Numa sociedade em que a tristeza não pode ser tolerada e deve ser medicalizada há uma demanda de que sejamos sempre felizes e bem sucedidos, o espaço para a fragilidade e para a própria subjetividade é cada vez menor. O ritmo acelerado nos faz também atropelar as emoções e o tempo necessário para cada um finalizar seus processos. Por isso, caso julgue necessário, procure a psicoterapia!