Psicóloga Amanda Gaspar

Psicóloga Amanda Gaspar 🧠 Psicóloga
✨ Especialista em Neuropsicologia e Clínica
💬 Avaliação neuropsicológica • Psicoterapia
🌿 Escuta humanizada • Autoconhecimento

22/11/2025
18/11/2025

Às vezes, o Alzheimer se revela em pequenos instantes.
Como no vídeo: uma senhora que, por um breve momento, acredita ser outra pessoa — até que o espelho devolve uma realidade difícil de nomear. A memória se desfaz, os papéis se confundem, e aquilo que antes era automático passa a exigir cuidado e presença.

Essas cenas, embora simbólicas, representam o que muitas famílias vivenciam diariamente.
O Alzheimer e outras demências não aparecem de uma vez; começam com esquecimentos sutis, mudanças de comportamento, repetições, desorientações… sinais que merecem atenção.

A avaliação neuropsicológica é uma ferramenta essencial para identificar precocemente alterações de memória, linguagem, atenção e funcionamento executivo. Quanto mais cedo o diagnóstico e o acompanhamento, maior a possibilidade de preservar autonomia, promover qualidade de vida e orientar a família.

Se você percebe mudanças em alguém que ama — ou em si mesmo — saiba que não está sozinho. Há caminhos, há suporte e há cuidado possível.

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Amanda Gaspar • Psicóloga · CRP 06/135243
Especialista em Neuropsicologia e Psicologia Clínica

💭 Você sabe o que é Distimia?Também conhecida como Transtorno Depressivo Persistente, a distimia é uma forma crônica de ...
12/11/2025

💭 Você sabe o que é Distimia?

Também conhecida como Transtorno Depressivo Persistente, a distimia é uma forma crônica de depressão — ou seja, os sintomas são mais leves do que em um episódio depressivo maior, mas duram muito mais tempo, geralmente por anos.

Pessoas com distimia costumam sentir:

😔 Tristeza constante ou sensação de vazio

😣 Irritabilidade e impaciência

💭 Dificuldade para se concentrar ou tomar decisões

⚙️ Falta de energia e desânimo nas atividades diárias

💤 Alterações no sono e no apetite

💬 Pessimismo e baixa autoestima

Mesmo mantendo suas responsabilidades, quem convive com a distimia sente como se a vida tivesse “perdido a cor”.
Não é apenas “tristeza passageira” — é uma condição de saúde mental que precisa ser acolhida e tratada com cuidado.

✨ O tratamento envolve psicoterapia, acompanhamento psiquiátrico e, muitas vezes, mudanças no estilo de vida que ajudam a promover bem-estar emocional.

🌿 Buscar ajuda é um ato de coragem e de cuidado consigo.

📞 Amanda Gaspar
Psicóloga · CRP 06/135243
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📍Atendimento presencial e online

Em algum momento da vida, todos nós precisamos aprender a estar sozinhos — e esse aprendizado pode ser transformador.Est...
10/11/2025

Em algum momento da vida, todos nós precisamos aprender a estar sozinhos — e esse aprendizado pode ser transformador.

Estar só não significa estar vazio. É nesse espaço de silêncio e de pausa que podemos ouvir a nós mesmos, compreender o que sentimos e o que realmente precisamos. A solidão, quando acolhida com maturidade, torna-se solitude — um estado de presença consigo, de encontro com o próprio eu.

Aprender a estar só é também aprender a ser autossuficiente, a cuidar de si, a reconhecer seus limites e, paradoxalmente, a pedir ajuda quando necessário. Quando estamos constantemente rodeados de pessoas, é fácil projetar nelas nossas expectativas e buscar fora de nós as respostas que, na verdade, nascem dentro.

Muitas pessoas se desesperam diante do silêncio e do vazio da solidão. Sentem medo, angústia, como se estivessem desconectadas do mundo. Mas é justamente nesse desconforto que mora o convite ao crescimento: aprender a ficar só é aprender a se bastar — e, por isso mesmo, a se relacionar melhor com o outro.

O verdadeiro encontro com o outro só acontece quando já aprendemos a nos encontrar conosco.

🌿
Conteúdo informativo. Não substitui consulta psicológica.

Amanda Gaspar
Psicóloga · CRP 06/135243
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Algumas pessoas não apenas percebem o mundo — elas o sentem de forma mais intensa.Isso acontece por causa das sensibilid...
07/11/2025

Algumas pessoas não apenas percebem o mundo — elas o sentem de forma mais intensa.
Isso acontece por causa das sensibilidades sensoriais, um funcionamento cerebral em que o sistema nervoso responde de forma mais forte (ou mais fraca) aos estímulos do ambiente.

🔹 O que isso significa na prática?
O cérebro processa sons, luzes, cheiros, texturas e movimentos de forma diferente.
Um som que parece normal para a maioria pode ser ensurdecedor para quem tem sensibilidade auditiva.
Uma etiqueta na roupa pode causar incômodo físico real.
Um perfume forte pode gerar náusea ou dor de cabeça.
Ambientes com muita informação (como shoppings ou festas) podem gerar sobrecarga sensorial — um esgotamento mental e físico causado pelo excesso de estímulos.

🔹 As sensibilidades sensoriais podem aparecer em:

Transtorno do Espectro Autista (TEA)

TDAH

Transtornos de Ansiedade

E também em pessoas sem diagnósticos clínicos, especialmente em fases de estresse, burnout ou privação de sono.

🔹 Não é frescura, não é “drama” ou “manha”.
É o cérebro tentando proteger-se de estímulos que ele não consegue filtrar adequadamente.

🔹 Como ajudar (ou se ajudar):
✨ Respeite os limites sensoriais — evite sons, cheiros e luzes intensas.
✨ Use roupas confortáveis e texturas agradáveis.
✨ Crie espaços tranquilos e previsíveis.
✨ Busque acompanhamento psicológico e, quando necessário, terapia ocupacional — que auxilia na integração sensorial.

Perceber o mundo de forma intensa não é um defeito — é apenas uma forma diferente de estar nele. 🌿

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Você já viu alguém balançar o corpo repetidamente, bater as mãos, rodar objetos ou repetir sons e palavras?Esses comport...
05/11/2025

Você já viu alguém balançar o corpo repetidamente, bater as mãos, rodar objetos ou repetir sons e palavras?
Esses comportamentos são chamados de estereotipias — e, ao contrário do que muita gente pensa, não são “tiques”, manias ou falta de controle, mas sim uma forma do cérebro se autorregular.

🔹 O que são estereotipias?
São movimentos ou sons repetitivos que o cérebro produz para regular estímulos, emoções ou tensão interna.
Eles aparecem quando a pessoa está animada, ansiosa, sobrecarregada ou concentrada demais — e são muito comuns em crianças autistas, pessoas com TDAH, ansiedade ou deficiência intelectual.

🔹 Exemplos comuns:

Balançar o corpo ou as mãos;

Repetir palavras, sons ou frases (ecolalia);

Organizar objetos de forma repetitiva;

Bater os pés, estalar os dedos, morder objetos.

🔹 Por que acontecem?
Porque o cérebro busca regular o nível de estímulos e emoções.
Quando há hipersensibilidade sensorial (sons, luzes, toques), ou uma emoção muito intensa, o corpo tenta encontrar um ritmo que traga previsibilidade e calma.

🔹 As estereotipias não devem ser reprimidas.
Elas só precisam de atenção se trouxerem prejuízo ou dor física, ou se impedirem a pessoa de realizar outras atividades.
Nesses casos, o ideal é o acompanhamento com psicólogo, terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo, sempre com uma abordagem respeitosa e individualizada.

🔹 O mais importante:
As estereotipias não precisam ser eliminadas a qualquer custo.
Elas são uma forma de expressão e regulação — e compreender isso é o primeiro passo para um olhar mais humano e inclusivo. 🌿

📞 Amanda Gaspar
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Nem todo luto tem flores, velório ou despedida.Algumas perdas acontecem em silêncio — sem data marcada, sem testemunhas,...
03/11/2025

Nem todo luto tem flores, velório ou despedida.
Algumas perdas acontecem em silêncio — sem data marcada, sem testemunhas, sem palavras que deem conta.

Lutos invisíveis são aqueles que ninguém vê, mas que doem do mesmo jeito:
a perda de uma gravidez que ninguém soube,
o diagnóstico que muda o rumo da vida,
a casa ou a cidade que ficou para trás,
um amor que terminou sem explicação,
um animal de estimação que se foi,
ou até a versão de você que já não existe mais.

São dores que não cabem em cerimônias, mas que também merecem respeito, espaço e acolhimento.
Não é preciso justificar o que se sente.
Toda perda que nos atravessa merece ser reconhecida.

Dar nome à dor é o primeiro passo para poder respirar de novo. 🌿

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Entre te**es e histórias, sigo aprendendo sobre o que nos torna únicos — e sobre a delicada arte de compreender a mente ...
31/10/2025

Entre te**es e histórias, sigo aprendendo sobre o que nos torna únicos — e sobre a delicada arte de compreender a mente humana.

A rigidez cognitiva não é frescura, nem falta de esforço.É uma dificuldade real do cérebro em se adaptar a mudanças, nov...
31/10/2025

A rigidez cognitiva não é frescura, nem falta de esforço.
É uma dificuldade real do cérebro em se adaptar a mudanças, novas rotinas ou formas diferentes de fazer as coisas.

🔹 Como ela se manifesta?

Dificuldade em lidar com imprevistos.

Resistência a novas ideias ou regras.

Necessidade de rotina e previsibilidade.

Irritação ou ansiedade quando algo foge do esperado.

Essas pessoas não escolhem ser assim — o cérebro delas apenas tem mais dificuldade para “mudar de marcha”. A flexibilidade cognitiva depende de áreas do córtex pré-frontal, responsáveis por planejamento, controle inibitório e adaptação — e pode ser afetada em condições como TDAH, TEA, ansiedade e transtornos do humor.

🔹 Impactos no dia a dia:

Aumenta o estresse em situações novas.

Prejudica as relações sociais e profissionais.

Pode causar desgaste emocional e sensação de “estar sempre errado”.

🔹 Em crianças:

Crises quando a rotina muda.

Brincadeiras sempre da mesma forma.

Dificuldade em aceitar novas regras nos jogos.

Ansiedade diante de imprevistos.

🔹 Em adultos:

Desconforto com mudanças.

Apego a rotinas fixas.

Dificuldade em aceitar outros pontos de vista.

Pensamento “tudo ou nada”.

🔹 Como reduzir os prejuízos?
✨ Psicoterapia — ajuda a ampliar repertórios e treinar flexibilidade.
✨ Rotinas previsíveis — dão segurança, sem impedir mudanças graduais.
✨ Técnicas de regulação emocional.
✨ Apoio familiar e profissional — compreensão faz toda diferença.

A rigidez cognitiva não define quem a pessoa é — ela explica parte do funcionamento.
Com compreensão, paciência e apoio, é possível viver com mais leveza e adaptabilidade. 🌿

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Você já disse algo sem pensar e se arrependeu depois?Ou teve vontade de interromper alguém, mas conseguiu se conter?Isso...
29/10/2025

Você já disse algo sem pensar e se arrependeu depois?
Ou teve vontade de interromper alguém, mas conseguiu se conter?
Isso é controle inibitório — a capacidade do cérebro de frear impulsos, emoções e ações automáticas para agir de forma mais adequada à situação.

É uma função executiva, mediada principalmente pelo córtex pré-frontal, responsável por ajudar o cérebro a pensar antes de agir.

🔹 Quando o controle inibitório está preservado:

Conseguimos esperar nossa vez, ouvir o outro e refletir antes de responder.

Regulamos melhor as emoções e evitamos decisões impulsivas.

Mantemos o foco em tarefas, mesmo com distrações ao redor.

🔹 Quando há dificuldade:

A pessoa age sem pensar, interrompe com frequência, fala demais ou reage impulsivamente.

Pode ter explosões de raiva, dificuldade em controlar o tempo e comportamentos inadequados em contextos sociais.

Isso aparece em diferentes quadros — como TDAH, Transtornos de Humor e Transtornos de Conduta, mas também em situações de estresse extremo ou fadiga mental.

🔹 Como desenvolver o controle inibitório:
✨ Terapia e treino cognitivo ajudam a fortalecer a autorregulação.
✨ Mindfulness e respiração consciente aumentam o tempo entre o impulso e a ação.
✨ Sono de qualidade e rotina equilibrada favorecem o funcionamento do córtex pré-frontal.
✨ Ambientes previsíveis reduzem sobrecarga e impulsividade.

O controle inibitório é o que nos permite fazer pausas conscientes antes de reagir.
Não é sobre “ser mais calmo” — é sobre ter tempo mental para escolher. 🌿

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Dormir bem é tão importante quanto se alimentar de forma saudável e praticar atividade física.Durante o sono, o cérebro ...
27/10/2025

Dormir bem é tão importante quanto se alimentar de forma saudável e praticar atividade física.
Durante o sono, o cérebro organiza as memórias, regula emoções e restaura o equilíbrio do corpo. É como se fosse uma “limpeza” neurológica: as informações do dia são processadas e o sistema nervoso se recupera do estresse.

🔹 O que acontece enquanto dormimos:

O cérebro consolida aprendizados e memórias.

O sistema imunológico se fortalece, preparando o corpo para enfrentar vírus e bactérias.

O coração desacelera, regulando pressão arterial e ritmo cardíaco.

Hormônios importantes são liberados — como o GH, responsável pela reparação celular e crescimento.

🔹 E quando a gente não dorme bem?
A falta de sono afeta o humor, a concentração e o desempenho no trabalho ou nos estudos.
Com o tempo, dormir pouco aumenta o risco de ansiedade, depressão, hipertensão, obesidade e diabetes tipo 2. Estudos mostram que ficar 24 horas acordado reduz a atenção e o tempo de reação de forma semelhante ao consumo de álcool.

🔹 Dicas práticas para melhorar o sono:
✨ Mantenha horários regulares para dormir e acordar — mesmo nos fins de semana.
✨ Evite telas e luz forte pelo menos 1 hora antes de deitar.
✨ Crie um ambiente escuro, silencioso e confortável.
✨ Se o sono continuar irregular, busque uma avaliação profissional — pode haver causas emocionais, hormonais ou neurológicas envolvidas.

Dormir bem é cuidar da mente, do corpo e da vida como um todo.
Priorize o descanso. 💤

📞 Amanda Gaspar
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Endereço

R. Niels Nielsen, 50, Sala 4/Vila Medon
Americana, SP

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