Jaqueline Belmudes - Psicóloga

Jaqueline Belmudes - Psicóloga # Psicóloga na Abordagem Centrada na Pessoa
# Psicoterapia de mulheres e mães
# Assessoria em Sono

Muitas pessoas acreditam que dormir tarde é apenas um hábito da casa. Mas, para o corpo da criança, o horário importa mu...
03/12/2025

Muitas pessoas acreditam que dormir tarde é apenas um hábito da casa. Mas, para o corpo da criança, o horário importa muito.

Entre 20h e 22h, a melatonina está mais alta.

É nesse período que o cérebro desacelera, organiza o dia e guarda o que foi aprendido.

Quando a criança adormece muito depois disso, ela perde esse tempo de preparação e o corpo tenta compensar aumentando o cortisol, que deixa tudo mais difícil: o adormecer, o humor, o acordar.

Com o tempo, o cansaço aparece na forma de agir. A criança f**a mais sensível, reage mais rápido, parece sempre por um fio.

Não porque queira, mas porque está tentando funcionar fora do seu melhor ritmo.

Pequenos ajustes na rotina fazem diferença, como baixar a luz, diminuir estímulos, desligar telas e trazer um clima mais calmo para o fim da tarde.

O corpo entende esses sinais com mais facilidade do que a gente imagina.

Se quiser dividir, me conta: qual tem sido o horário de ir para a cama por aí?

Tem um pensamento que invade a cabeça da maioria das mães de bebê:“Parece que nunca vai passar.”O bebê só dorme no colo....
24/11/2025

Tem um pensamento que invade a cabeça da maioria das mães de bebê:

“Parece que nunca vai passar.”

O bebê só dorme no colo.
Acorda várias vezes à noite.
Chora para escovar os dentes.
Briga com o banho.

E o que mais cansa não é só a rotina, é a sensação de que vai ser sempre assim.

Mas aqui vai algo importante: essas fases se repetem porque fazem parte de processos naturais do desenvolvimento.

O bebê ainda não tem maturidade para regular sono sozinho. Algumas crianças são mais sensíveis ao toque, ao barulho da água, às sensações na boca.

E a oposição faz parte da formação da autonomia.

Nada disso signif**a erro da mãe. Signif**a uma criança descobrindo o mundo e aprendendo a funcionar dentro dele.

Enquanto isso, a mãe enfrenta cansaço, dúvidas e sobrecarga. E a exaustão faz o tempo parecer congelado.

Esse “nunca vai passar” é mais sobre o quanto você está esgotada e menos sobre o comportamento do seu filho.

Essas fases realmente mudam.
Algumas passam devagar, outras quase de repente.
Mas todas passam.

E você não está sozinha nesse caminho.
🧡

15/11/2025

Não é frescura.
Não é drama.

É cansaço acumulado em um corpo que segue mesmo exausto.

Você não está sozinha. 💙

No Brasil, cerca de 78% dos pais abandonaram as mães de crianças com deficiência ou doenças raras antes dos filhos compl...
06/11/2025

No Brasil, cerca de 78% dos pais abandonaram as mães de crianças com deficiência ou doenças raras antes dos filhos completarem 5 anos de vida, segundo dados do Instituto Baresi.

Por trás desse número estão mulheres que assumem, sozinhas, uma rotina de cuidados, terapias, demandas e amor, tentando não desaparecer no processo.

Segundo pesquisas publicadas na Revista Brasileira de Psicologia e Saúde mostram que a maioria das mães de crianças atípicas apresenta altos níveis de estresse, ansiedade e sintomas depressivos, reflexo da sobrecarga e da falta de rede de apoio.

Além do cansaço físico, muitas vivem um luto silencioso pelas expectativas, o desafio de reconstruir a maternidade a partir do real, não do ideal.

E, em meio a tudo isso, o amor continua.

Mas é um amor que também é feito de lutas, quando a mãe sente que precisa ser forte o tempo todo.

Falar sobre maternidade atípica é falar de acolhimento, inclusão, políticas públicas, empatia e redes de apoio.

Porque cuidar da mãe também é cuidar da criança.

O tratamento do câncer de mama mexe com o corpo, mas também com o que a gente sente, pensa e acredita.É um caminho que p...
29/10/2025

O tratamento do câncer de mama mexe com o corpo, mas também com o que a gente sente, pensa e acredita.

É um caminho que pede força, mas também delicadeza.

Entre exames, consultas e medos, cuidar da mente pode parecer mais uma demanda, mas é parte essencial da recuperação.

Reservar tempo para si, aceitar ajuda, colocar limites, se permitir sentir e criar pequenas pausas são formas de continuar inteira, mesmo quando tudo muda por dentro e por fora.

Se você está vivendo esse momento, saiba que não precisa passar por ele sozinha.

E se você conhece alguém que está, envie esse post como um abraço.

Acorda.Levanta.Prepara o café, arruma lancheira, responde mensagem.Sai correndo, tenta dar conta do trabalho, da casa, d...
21/10/2025

Acorda.
Levanta.
Prepara o café, arruma lancheira, responde mensagem.

Sai correndo, tenta dar conta do trabalho, da casa, das crianças, de tudo.

Chega o fim do dia e a cabeça ainda está a mil!
Mas o corpo… só gostaria de parar um pouquinho!

A gente vive em um modo acelerado que parece não ter botão de pausa.

E quando a maternidade entra nessa conta, o ritmo dispara.

É como se o tempo nunca fosse suficiente.

Aquela sensação, constante, que o dia precisava ter mais de 24 horas!

O problema é que esse excesso de pressa, de demandas e de estímulos começa a confundir o corpo e a mente.

A concentração some.
O sono falha.
A paciência também.

E, às vezes, parece ansiedade. Ou TDAH.

Mas, muitas vezes, são a mente e o corpo pedindo uma pausa.

Calma.
Respira.
Desacelera um pouco.
Nem tudo precisa ser agora.

E se as coisas estiverem intensas demais por aí,
e sentir que precisa de ajuda, eu estou por aqui.

Nos últimos anos, o TDAH tem ganhado mais espaço nas redes sociais e, com mais visibilidade, tem surgido também uma onda...
15/10/2025

Nos últimos anos, o TDAH tem ganhado mais espaço nas redes sociais e, com mais visibilidade, tem surgido também uma onda de autodiagnósticos.

Muitos adultos, ao se reconhecerem em conteúdos sobre distração, esquecimento e dificuldade de foco, acabam acreditando que têm o transtorno.

Mas é importante lembrar: o TDAH é um transtorno do neurodesenvolvimento, ou seja, ele acompanha a pessoa desde a infância.

Na vida adulta, sintomas parecidos podem surgir por outras razões, como estresse, ansiedade, privação de sono, sobrecarga mental e emocional.

Essas condições afetam a atenção, a memória e o controle do tempo de forma muito semelhante, mas exigem abordagens diferentes.

O autodiagnóstico pode trazer alívio momentâneo (“agora tudo faz sentido”), mas também pode atrasar o tratamento adequado ou aumentar a autocrítica.

Por isso, a avaliação profissional é essencial: ela considera a história de vida, o contexto e o impacto desses sintomas no dia a dia.

Conhece alguém que carrega essa dúvida? Compartilhe este post, talvez possa ajudá-la!

10/10/2025

Ainda sobre violência psicológica

Nem sempre é fácil reconhecer a violência psicológica.Ela não deixa marcas visíveis e, muitas vezes, vem misturada com g...
08/10/2025

Nem sempre é fácil reconhecer a violência psicológica.

Ela não deixa marcas visíveis e, muitas vezes, vem misturada com gestos de afeto.

Pode começar com uma crítica, uma ironia, um controle disfarçado de cuidado.

E quando a mulher percebe, já está confusa, tentando entender se o problema é mesmo com ela.

Muitas cresceram ouvindo que “amar é suportar”, que “é preciso ter paciência”.

Por isso, normalizam o que dói e acabam acreditando que o sofrimento faz parte da relação.

Reconhecer que há algo errado é um passo importante, mas também doloroso.

Porque traz à tona sentimentos de culpa, medo, vergonha e a sensação de que será preciso agir.

E é nesse ponto que muitas mulheres têm dificuldade de continuar na terapia.

Falar sobre a violência sofrida é reviver o que foi silenciado. E isso exige força.

Mas a terapia não pede pressa.

Ela acolhe o tempo de cada uma, ajudando a dar nome ao que antes era confusão e a construir novas formas de se relacionar.

✨ Falar sobre isso é uma forma de romper o silêncio. Se precisar de ajuda, estou por aqui. Pronta para te ouvir.

Nem todas as mães vivem a maternidade da mesma forma.E isso não signif**a que algumas sejam “melhores” ou “piores”, mas ...
03/10/2025

Nem todas as mães vivem a maternidade da mesma forma.

E isso não signif**a que algumas sejam “melhores” ou “piores”, mas que cada história é única.

Há bebês que pedem colo o tempo inteiro, que demoram para dormir melhor à noite, que exigem mais presença e energia.

Outros são mais tranquilos, se adaptam com mais facilidade às rotinas.

Da mesma forma, existem mães que se sentem bem dedicando-se exclusivamente à casa e aos filhos.

E há aquelas que maternam administrando também a carreira, equilibrando demandas diferentes a cada dia.

Tem mães com rede de apoio. Tem mãe que não tem ninguém.

Percebe que o peso da maternidade depende do bebê, do apoio recebido e do contexto de vida?

Por isso, comparar só gera culpa. E, na verdade, o que nós mães precisamos é de mais acolhimento e menos julgamento.

Que cada mãe possa olhar para a sua própria jornada com mais gentileza, lembrando que não existe uma forma única de maternar.

💛 Se esse texto falou com você, marque uma mãe que também precisa desse abraço.

Mesmo quando não tem mais amor, muitas mulheres permanecem em relacionamentos não porque querem, mas porque têm medo da ...
24/09/2025

Mesmo quando não tem mais amor, muitas mulheres permanecem em relacionamentos não porque querem, mas porque têm medo da separação.

E esse medo não surge do nada: ele tem raízes profundas, emocionais, sociais e econômicas.

No Brasil, as mulheres ainda recebem em média 20% a menos que os homens. Para as mulheres negras, essa diferença é ainda maior.

Ao mesmo tempo, são as mulheres que assumem a maior parte do cuidado da casa e dos filhos: o dobro de horas em comparação aos homens.

Isso signif**a menos tempo, menos oportunidades e mais dependência.

Mesmo quando estão à frente do lar, e hoje mais de 45% dos lares brasileiros são chefiados por mulheres, muitas de nós enfrentam vulnerabilidade financeira.

E há situações em que a autonomia é retirada à força, por meio da violência patrimonial, como quando a mulher é impedida de trabalhar, tem seus bens controlados ou documentos destruídos.

Somado a tudo isso, vem o peso do julgamento, baseado na ideia de que separar-se é “fracassar” ou “desfazer a família”.

O que a gente precisa entender e reforçar é que medo da separação não revela fraqueza, mas a desigualdade de uma sociedade que ainda não garante condições justas para as mulheres.

Falar sobre isso é um passo necessário para que possamos mudar essa realidade.

Se você sente que precisa conversar sobre isso, estou por aqui. Conte comigo. 🩷

17/09/2025

No filme Tully, a rotina de Marlo escancara uma realidade (infelizmente) comum: mães sobrecarregadas, pais ausentes.

Ela cuida da casa, das três crianças, enfrenta noites sem dormir.

Ele até está presente, mas não divide.

E esse desequilíbrio tem um custo alto: exaustão, solidão e adoecimento.

Essa não é só uma história de cinema.

É o retrato de como, dentro de muitos lares, o trabalho doméstico e o cuidado com os filhos ainda são tratados como responsabilidade feminina.

Um peso que atravessa gerações e que precisamos falar sobre isso: pai não é “ajuda”.

Cuidar da casa e dos filhos é responsabilidade compartilhada.

Nenhuma mãe deveria carregar sozinha o trabalho mais importante de toda a família.

👉 Compartilhe com quem também precisa refletir sobre isso ou que vai assistir ao filme com você!

Endereço

Americana, SP

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