Ana Paula Banov - Psicanálise

Ana Paula Banov - Psicanálise Atendimento presencial ou online para adolescentes e adultos.

Aproveite o final de semana prolongado e assista o filme “O Filho de Mil Homens”, disponível no Netflix.Um convite para ...
20/11/2025

Aproveite o final de semana prolongado e assista o filme “O Filho de Mil Homens”, disponível no Netflix.
Um convite para refletirmos sobre a beleza, a profundidade e a complexidade das relações humanas.
Vale a pena!

Desabroche!
04/11/2025

Desabroche!

“Nada renasce antes que se acabe. E o sol que desponta tem que anoitecer.”Vinicius de Moraes
25/09/2025

“Nada renasce antes que se acabe.
E o sol que desponta tem que anoitecer.”
Vinicius de Moraes

Primaveremos! Que possamos voltar a florescer depois de cada inverno!
22/09/2025

Primaveremos! Que possamos voltar a florescer depois de cada inverno!

Tudo planejado, até os detalhes:Teatro comprado ✅Hotel reservado ✅Curso confirmado ✅Carona ✅Estar com pessoas queridas ✅...
06/09/2025

Tudo planejado, até os detalhes:
Teatro comprado ✅
Hotel reservado ✅
Curso confirmado ✅
Carona ✅
Estar com pessoas queridas ✅
Expectativa de um dia incrível ✅✅✅

Mas aí, a função mãe se apresenta: uma febre inesperada faz com que você tenha que mudar tudo, desistir do plano todo… ❌❌❌

Por mais analisados que sejamos, a frustração nos invade num primeiro momento! Vem aquele sentimento ruim. Sabe aquele que a gente nem gosta de dizer? Esse mesmo… Logo em seguida uma culpa gigante! “Como eu estou com raiva por não conseguir seguir meu plano (perfeito por sinal!) se tem um filho doente?! O filho é prioridade, certo?”
Certo, mas errado! Claro que cuidar de um filho doente nos mobiliza de corpo e alma, derruba todo o castelo que criamos, mesmo que seja apenas uma febre, mas não diminui o sentimento de frustração. E é muito importante que possamos reconhecê-lo sem culpa. Sim, nos frustramos muito e, no caso, nos frustramos como mulher, como profissional, como pessoa que quer ter um final de semana diferente do usual e muito interessante! Não dá para ser Gratiluz nesta situação, não é?
O problema seria pararmos na frustração… ficar remoendo “o que poderia ter sido”, sem dar o passo seguinte: “o que eu posso fazer!”
É neste ponto que aquela máxima se apresenta: “nós não somos o que nos aconteceu… nós somos o que fazemos com o que nos aconteceu!”
Lidar com a realidade, como ela se apresenta, é isso: saber que talvez não tenha sido como você queria, mas que tem coisas que precisam ser feitas e outras que podem ser feitas! E, principalmente, que não é o fim do mundo!
Porque, como dito por Clarice Lispector:
“Ainda bem que sempre existe outro dia.
E outros sonhos.
E outros risos.
E outras pessoas.
E outras coisas.”

Mas por hoje, cuidar do filho!

No dia 14 de junho tive a oportunidade, e porque não dizer, o privilégio de participar do Melanie Klein Trust Conference...
25/06/2025

No dia 14 de junho tive a oportunidade, e porque não dizer, o privilégio de participar do Melanie Klein Trust Conference 2025, realizado em Londres.
Ainda não tenho palavras para descrever o quão rica, engrandecedora e transformadora foi esta experiência.
Com o tema “Truth and Kidness in Psychoanalytic Attitude” (Verdade e Gentileza na Atitude Psicanalítica - tradução livre), a conferência trouxe muitas reflexões sobre a nossa atuação clínica, que deve respeitar as verdades, mas não perder a gentileza, o acolhimento.
Durante a apresentação de seu trabalho na conferência, Penélope Garvey citou John Steiner “... a gentileza é importante não apenas para atenuar a crueldade da verdade, mas para torná-la mais verdadeira.” (Steiner, 2020: 9)
E esta citação é uma das verdades mais fortes que ficaram gravadas em mim depois desta experiência.
Que nós, analistas ou não, não percamos a gentileza, mesmo diante das mais duras verdades.

Hoje, nosso grupo de leitura encerrou mais um dos Ateliês Clínicos da  Quanta riqueza, quanta troca, quantas provocações...
02/06/2025

Hoje, nosso grupo de leitura encerrou mais um dos Ateliês Clínicos da
Quanta riqueza, quanta troca, quantas provocações!

Vamos para a próxima!!!

Quando Freud nos indaga: “qual a sua responsabilidade pela desordem da qual você se queixa?” também é para nos tirar do ...
11/05/2025

Quando Freud nos indaga: “qual a sua responsabilidade pela desordem da qual você se queixa?” também é para nos tirar do discurso de que a culpa é sempre da mãe!
Provavelmente a sua (e a minha) mãe fez o melhor que ela podia, com os recursos emocionais que tinha…
Mas o que você faz com isso, aí sim, é sua responsabilidade!

Então, hoje, no dia dela, aproveite para homenagear aquela que, do jeitinho dela, cuidou, educou, amou você!

Feliz Dia das Mães!

“Se entendi alguma coisa sobre aquela tarde, sobre minha vida, é que às vezes os piores momentos de nossas vidas, aquele...
24/04/2025

“Se entendi alguma coisa sobre aquela tarde, sobre minha vida, é que às vezes os piores momentos de nossas vidas, aqueles que nos arrebatam em uma teia de desejos horrendos, que ameaçam nos desgastar com a absoluta impossibilidade oferecida pelo sofrimento que devemos suportar, são de fato os momentos que nos levam a entender nosso valor.”
Dra. Edith Eva Eger, em “A Bailarina de Auschwitz”

08/03/2025
No dicionário, óbvio significa:1. Fácil de descobrir, de ver, de entender; que salta à vista; manifesto, claro, patente....
05/02/2025

No dicionário, óbvio significa:
1. Fácil de descobrir, de ver, de entender; que salta à vista; manifesto, claro, patente.
2. Que não se pode pôr em dúvida; axiomático, evidente, incontestável.

Hoje, em nosso grupo de estudos, a disse a seguinte frase sobre isso: “é muito fácil alguém começar a falar e você ir na história dizendo que é óbvio, mas porque este alguém mostrou pra gente!”
É bem assim mesmo: alguém precisa contar, mostrar, dizer… aí entendemos e não contestamos.

Na análise, esse tal “óbvio” costuma aparecer com frequência, seja quando o analista aponta para algo da fala do analisando ou seja quando o analisando se ouve. (Aqui cabe uma frase que ouvi de um analisando há alguns anos: “quando eu falo eu sou o primeiro que ouço, porque os meus ouvidos são os que estão mais perto da minha boca.”)

Encontrar-se, ouvir-se, traduzir-se, faz você entender seus óbvios e poder dizer se eles ainda fazem sentido para você ou não! Mas para isso é necessário estar disposto a enfrentar o processo!
Vale a pena!

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