07/11/2025
“Minha fiel Jofi está deitada ao meu lado. Ela compreende tudo, é sensata, tem um instinto infalível para saber quando devo terminar a sessão.”
📚 Freud em carta a Marie Bonaparte, 1928.
“Freud deixava Jofi deitar-se no chão, perto do divã. Quando o paciente estava tenso, ela ficava atenta; quando o paciente se acalmava, ela relaxava. Freud observava esses sinais e dizia que o animal tinha mais sensibilidade do que muitos humanos.”
📚 Paula Fichtl, empregada da família Freud, em entrevista citada por Ernest Jones, 1957.
“Os cães são criaturas honestas. Não dissimulam afeto nem o fingem. É reconfortante tê-los por perto enquanto se trabalha com os conflitos humanos.”
📚 Freud a Hilda Doolittle, 1956.
“Quando a sessão devia terminar, Jofi se levantava e se espreguiçava. Era o sinal de que a hora havia acabado.”
📚 Ernest Jones, "A Vida e a Obra de Sigmund Freud", 1957.
“Jofi morreu, e com ela se foi um pedaço da minha vida. Durante anos, ela me acompanhou fielmente no trabalho e suportou comigo o peso dos dias difíceis. Os cães amam com uma lealdade simples, sem as complicações da alma humana. É por isso que sua perda deixa um silêncio tão pesado.”
📚 Freud em carta a Marie Bonaparte, 1937
“Os cães não se inquietam com nossos conflitos interiores; aceitam-nos como somos. Talvez por isso sua companhia seja um alívio tão grande para quem vive cercado de almas humanas em sofrimento.”
📚 Freud em carta a Marie Bonaparte, 1937
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