Cota - Clínica Otorrino de Anápolis

09/02/2023

05/07/2022

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04/04/2019

Dr Luciano Moreira, do portal Otorrino fala sobre as etapas no desenvolvimento de linguagem das crianças e quando se preocupar com o atraso na fala.

08/11/2018

Os aparelhos individuais com fone de ouvido revolucionaram a forma de ouvir música. Por serem práticos e portáteis se tornaram acessórios quase indispensáveis no dia a dia.

Um estudo recente revela que os tocadores de música portáteis podem causar danos auditivos a longo prazo para quem ouve música em alto volume por um tempo prolongado

A audição é uma das principais vias pelas qual o ser humano interage com o meio, sendo um dos sentidos mais importantes, além disso, tem uma função bastante complexa e primordial na comunicação humana e preservação da espécie. É por meio dela que ouvimos e identificamos todos os sons do ambiente. Lesões nas estruturas sensoriais da audição provocam prejuízos na detecção, localização e discriminação dos sons.

A exposição a elevados níveis de intensidade sonora pode desencadear desconforto a sons intensos, dificuldade em perceber sons e compreender fala em ambientes ruidosos, plenitude auricular, zumbido, tontura, otalgia e perda auditiva.

Os hábitos diários de exposição evidenciam o uso inadequado desses equipamentos caracterizados por longos períodos de exposição, intensidades elevadas, uso frequente e preferência pelos fones de inserção.

Para evitar tais danos, deve-se considerar o tempo e intensidade com que se ouve música nos fones de ouvido que, recomenda a OMS, não deve ultrapassar os 60% da intensidade do aparelho. Além disso, é importante dar descansos auditivos alternados ao uso do fone de ouvido.

Na presença de qualquer sintoma auditivo, procure um médico otorrinolaringologista!

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Fontes: Borja ALVF, Luz TS. Sintomas auditivos em usuários de estéreos pessoais. Int. Arch. Otohinolaryngol., 2012.
Lacerda ABM, Gonçalves CGO, Zocoli AMF, Diaz C, Paula K. Hábitos auditivos e comportamento de adolescentes diante das atividades de lazer ruidosas.

31/10/2018

VOCÊ SABIA ?
O sistema vestibular gera respostas compensatórias ao movimento da cabeça via:
Respostas Posturais (Reflexo vestíbulo espinhal) - manter o corpo na vertical e evitar quedas quando o corpo é surpreendentemente desequilibrado.

Respostas oculomotoras (Reflexo vestibulo ocular) - permitem que os olhos permaneçam firmemente focalizados enquanto a cabeça está em movimento.

Respostas viscerais (Reflexo vestibulo-cólico) - ajudam a manter a cabeça e o pescoço centrados, firmes e eretos nos ombros.

Para isso, o sistema vestibular mede a rotação da cabeça e a aceleração da cabeça através dos canais semicirculares e dos órgãos otolíticos (utrículo e sáculo).

Autor:Physiopedia contributors

19/04/2018

É importante sabermos quando é tontura e quando é labirintite😉.