Psicóloga Francielli Menegalli

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As linguagens do amor são modos diferentes de dizer “”você é importante para mim””.Entre elas, a minha sempre foi clara:...
02/12/2025

As linguagens do amor são modos diferentes de dizer “”você é importante para mim””.

Entre elas, a minha sempre foi clara: estar PRESENTE.

Com a minha família, presença não é apenas dividir o espaço, é olhar nos olhos, rir junto, conversar sem pressa, viajar, descobrir o mundo e descobrir uns aos outros.

Por isso, finais de semana, férias e viagens em família são tão preciosos para mim: meu amor fala através do tempo de qualidade.✨

Às vezes, confesso, até me pergunto se não deixo de viver algumas coisas por causa disso.

E, em certos momentos, chega a bater um sentimento de que posso estar sendo egoísta, por escolher estar com eles antes de qualquer outra coisa.

Mas, no fundo, sei que essa escolha nasce do lugar mais bonito: o desejo profundo de cuidar do que é meu essencial.🧡

E há outra linguagem forte em mim: o carinho que se expressa em presentear, em montar mesas cheias de mimo, em detalhes pensados com amor.

Gosto de oferecer algo que diga: “”você é lembrado, você importa, você mora meu coração””.🥰

Depois da partida da minha avó e do meu pai, “”estar presente”” ganhou outra dimensão.

A psicologia chama de memórias afetivas essas marcas que guardamos da convivência, e são elas que nos sustentam quando a vida muda de forma irreversível.

Hoje, entendo que cada instante vivido antes da doença, cada conversa, cada risada... tudo isso permanece gravado na alma.

Santa Teresa d’Ávila dizia que “”Deus caminha entre as panelas””, lembrando que o amor verdadeiro acontece na simplicidade do cotidiano.

E talvez eu realmente deixe de viver algumas coisas... Mas não deixo de viver o que mais importa.

E é nesse lugar que meu coração sabe que está fazendo a escolha certa!

E você? Qual é a sua linguagem do amor?🤍

27/11/2025

Por que eu trouxe esse conto?👇🏻

Porque hoje, nos atendimentos, ouvi a mesma dor se repetir em três histórias diferentes: essa lealdade invisível que tantos filhos carregam pela família, essa tentativa inconsciente de reparar o que os pais viveram.💬

É impressionante como buscamos, sem perceber, proteger nossos pais, salvar suas dores ou evitar repetir o que vimos acontecer com eles.

Eu sempre digo que falamos muito do amor dos pais pelos filhos, mas quase nunca falamos desse amor sacrificial dos filhos pelos pais.💭

Esse amor que tenta compensar, consertar, impedir que a história se repita, mesmo ao custo da própria felicidade.

Uma paciente hoje chorou ao perceber que seus medos nos relacionamentos vinham de cenas da mãe que ela guardou na memória.

E é assim para muitas mulheres: pensamentos como “se minha mãe sofreu, eu também vou sofrer”, “se não deu certo pra eles, não vai dar pra mim” vão guiando decisões sem que a gente note.

Mas reconhecer a história dos nossos pais não é culpá-los.
É separar o que é deles… do que é nosso. É escolher, com consciência, a vida que queremos viver daqui pra frente!✨🤍

Às vezes, algo que era essencial para a nossa vida - um sonho, um relacionamento, um projeto, uma parte da nossa identid...
25/11/2025

Às vezes, algo que era essencial para a nossa vida - um sonho, um relacionamento, um projeto, uma parte da nossa identidade - começa a adoecer.

Falta fluxo de amor, de presença, de coragem, de verdade, falta cuidado. E o que é vital, quando não é nutrido, começa a inflamar, a incomodar, a doer.

E eu vejo isso tantas vezes no consultório...

Mulheres que sentam na minha frente com algo doendo, pedindo ajuda em silêncio. E, quando pergunto como estão, respondem rápido demais: “”Tá tudo bem.””💬

Mas o corpo fala diferente, o olhar entrega o que a boca tenta esconder.

E hoje eu não quero falar sobre esse “”tá tudo bem””.
Quero falar sobre o que está morrendo dentro de nós enquanto fingimos que não dói.

Muitas de nós passam anos escondendo rachaduras internas.

A mão está podre, mas calçamos uma luva.

Olhamos para o que está enegrecido dentro de nós e pensamos: “”Não está bom... mas é melhor assim do que enfrentar a perda.””

Atire a primeira pedra quem nunca viveu isso, seja em uma relação, num trabalho, ou um sonho que foi se desfazendo devagar.

Só que chega o dia em que percebemos: não dá mais.

Se continuarmos forçando o que está morto, ele vai infectar o resto da vida, e então tomamos a decisão corajosa de amputar o que não pode mais ficar.❤️‍🩹

Mas a dor... permanece.
Como um fantasma.
Um registro do que não cuidamos quando ainda era possível cuidar.

Porque enquanto não entendemos o caminho dessa ferida dentro de nós, enquanto não fazemos a anatomia da dor, ela continua pulsando, mesmo depois do fim.

E quantas coisas vitais deixamos morrer assim? Rápido ou lentamente.💭

Por falta de cuidado, por achar que estávamos dando conta, por medo de olhar de perto.

Talvez hoje seja o dia de perguntar:
✨O que em mim ainda vive?
✨O que em mim está pedindo socorro?
✨E o que eu finjo que ainda existe, mas já morreu faz tempo?

Nos últimos anos, eu comecei a prestar mais atenção na minha própria mesa, não só como lugar de refeições, mas como um e...
19/11/2025

Nos últimos anos, eu comecei a prestar mais atenção na minha própria mesa, não só como lugar de refeições, mas como um espaço onde Deus fala comigo através do simples.✨

Foi lendo o livro “”A Liturgia do Ordinário”” que essa ficha caiu de verdade. A autora mostra como a graça se revela nas rotinas mais comuns e, para mim, a mesa virou um dos lugares onde isso mais acontece.📖

Percebi que, quando a gente senta sem pressa, algo dentro da gente desacelera também. A comida tem outro sabor, a conversa ganha profundidade, e os vínculos… ah, esses começam a ser costurados de novo.

A mesa me ensinou a olhar nos olhos.
A ouvir sem pensar na resposta.
A agradecer antes de reclamar.

A perceber que Deus não aparece só nos grandes eventos, mas nos pequenos gestos: no pão partilhado, no café dividido, na presença silenciosa de quem a gente ama.

E quanto mais eu pratico isso, mais entendo que a mesa não é apenas um lugar físico, é um jeito simples de lembrar que não caminhamos sozinhos e que o ordinário também é sagrado.🙏🏻

Talvez seja por isso que, cada vez mais, eu faço questão de cultivar esses momentos. Não pela formalidade, mas pela fé que nasce quando a gente se permite estar presente.

Se a sua vida anda corrida demais, barulhenta demais, talvez você também precise voltar pra mesa.

Porque, às vezes, o que a nossa alma mais precisa não é de mais tempo, é de mais presença. E a mesa é um ótimo lugar pra começar!🤍

14/11/2025

Tem muitas mulheres que eu vejo cansadas… mas ainda tentando correr mais um pouco.

Elas dizem que estão bem, que é só uma fase, mas o olhar entrega: o corpo já pediu pausa faz tempo.

Vivem com a sensação de que, se pararem, tudo desaba. E é por isso que seguem em alerta, mesmo quando a alma só queria um pouco de silêncio.

Mas o descanso não é perda de tempo, é o tempo que a vida precisa pra florescer dentro da gente de novo.

Envie esse vídeo para uma mulher que precisa lembrar que descansar também é um ato de coragem!✨🤍

12/11/2025

Você não precisa mais do frio na barriga para saber que está viva.

Você precisa de presença. De inteireza.

De aceitar o que essa fase tem de bonito mesmo que seja diferente do que já foi.✨

Então, eu te pergunto de novo: você ama a fase que você está?

Porque, se ama, talvez seja hora de parar de tentar sentir o que já passou e começar a sentir de verdade o que está vivo hoje!🤍🥰

06/11/2025

Muitas vezes achamos que somos responsáveis somente por aquilo que escolhemos, mas o tempo vai mostrando que o que deixamos de decidir também tem peso, também molda caminhos e também escreve histórias.

Ficar parada por medo de errar é, de alguma forma, um erro também.😥

Porque enquanto você tenta se proteger da dor de uma escolha, a vida vai passando... e ela não espera.

As oportunidades se transformam, os encontros mudam de hora, e aquilo que poderia ser uma vida plenamente vivida acaba ficando no quase.

“Não escolher”:
É escolher permanecer no mesmo lugar.
É escolher o conforto do conhecido em vez do risco do novo.
É escolher a ilusão de segurança em vez da verdade do movimento.

E sim, às vezes a gente não sabe o que é certo ou errado, mas talvez o mais importante não seja acertar, e sim se permitir viver.

Porque a vida não acontece no plano das possibilidades, ela acontece quando a gente se lança, mesmo tremendo, mesmo sem garantias.

Então, se algo dentro de você tem pedido mudança, talvez essa seja a hora de escolher a vida, ainda que ela assuste!🧡

O silêncio das decisões adiadas costuma doer mais do que qualquer risco que a coragem poderia trazer!✨

Nos atendimentos, vejo tantas mulheres que carregam dentro de si uma Marta cansada e uma Maria esquecida...Mulheres que ...
04/11/2025

Nos atendimentos, vejo tantas mulheres que carregam dentro de si uma Marta cansada e uma Maria esquecida...

Mulheres que aprenderam a amar servindo, cuidando, fazendo tudo funcionar mas que, no meio da correria, se perderam da presença.

A Marta nelas é forte, responsável e prática. Quer ver o bem acontecer, quer agradar, quer garantir que tudo esteja em ordem.

E há também uma Maria ali dentro, sensível, profunda e intuitiva, que anseia por silêncio, por conexão, por sentar aos pés de algo maior e simplesmente ouvir.

Mas o mundo, com suas urgências, quase nunca deixa.

Somos todas diferentes e foi assim que Deus nos criou, cada personalidade tem seus pontos fortes e fracos.

Dizem que a diversidade é o tempero da vida, deve ser por isso que Deus coloca pessoas com personalidades tão diferentes em nossos caminhos...

Entre a Marta que corre e a Maria que contempla, nasce um convite: servir com o coração inteiro, sem perder a presença e estar presente sem deixar de agir.✨

Se esse texto te tocou, envia pra uma mulher que vive servindo o mundo e talvez precise se lembrar de estar um pouco mais com ela mesma também.🤍

30/10/2025

Esse conto do vaso quebrado me veio à mente depois de um atendimento.

Uma paciente estava triste, desapontada consigo mesma, e me fez lembrar de como, tantas vezes, passamos a vida tentando esconder nossas rachaduras.

Mas é justamente por elas que a luz entra!✨

É através das nossas imperfeições, das nossas dores e cicatrizes, que a alma fala mais alto.

Durante muito tempo eu também achei que o belo estava no perfeito. Até entender que o verdadeiro belo está em como a gente atravessa as tempestades.

Em como reagimos depois de uma perda, de uma separação, de uma doença.

O belo é o que nasce quando escolhemos transformar dor em amor, ferida em sabedoria, sombra em luz.🤍

Porque problemas todos nós temos. Mas o que realmente nos diferencia é o que fazemos com eles!

Podemos negar, esconder, fugir… ou podemos decidir curar, compreender e brilhar através das rachaduras.☀️

Esse conto também tocou você? Comente aqui comigo!🌻

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