Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalítica - Sirlene R. Bombarda

Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalítica - Sirlene R. Bombarda CRP 06/107100

21/08/2019

Você é uma pessoa com RESILIÊNCIA?

O termo foi utilizado para descrever pessoas que conseguem se RECUPERAR de algum EVENTO TRAUMÁTICO.

Já na psicologia, o indivíduo RESILIENTE é aquele que se sobressai em momentos de PRESSÃO conseguindo assim tirar um melhor proveito de sua COMPETÊNCIA, INTELIGÊNCIA e SAÚDE.

RESILIÊNCIA — A PSICOLOGIA tomou essa imagem emprestada da FÍSICA, definindo RESILIÊNCIA como a capacidade do indivíduo lidar com PROBLEMAS, SUPERAR OBSTÁCULOS ou RESISTIR à PRESSÃO de situações adversas - choque, estresse, etc sem entrar em SURTO PSICOLÓGICO ou em TRANSTORNOS ESTRESSE PÓS TRAUMÁTICO

A RESILIÊNCIA se trata de uma tomada de decisão quando alguém se depara com um contexto de tomada de decisão entre a tensão do ambiente e a vontade de vencer.

RESILIÊNCIA, a competência do momento.

Seguindo com a idéia de desmitificarmos conceitos ligados à competência e quem sabe, no humilde intuito de auxiliar a muitos que buscam profissionais adequados às necessidades de cada empresa, trago hoje uma das características fundamentais para os selecionadores: a RESILIÊNCIA.



Segundo dicionário Houaiss

1 Rubrica: física.
propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à forma original após terem sido submetidos a uma deformação elástica

2 Derivação: sentido figurado.
Capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças

Podemos observar que tanto na MEDICINA quanto na PSICOLOGIA o termo RESILIENTE é utilizado para tratar de assuntos referentes a SAÚDE dos indivíduos e suas capacidades de ENFRENTAR SITUAÇÕES desfavoráveis.

O termo ‘RESILIÊNCIA’ tem vindo assim a ser utilizado como a capacidade para enfrentar, vencer e ser fortalecido ou transformado por experiências de adversidade.

A RESILIÊNCIA pode então ser aceite genericamente como a capacidade de adaptação e faculdade de RECUPERAÇÃO.

RESILIÊNCIA é um termo que vem do latim, RESILIO e que significa ‘RESSALTAR’.

O conceito de RESILIÊNCIA tem a sua origem na BIOLOGIA e ECOLOGIA, definido pela primeira vez por Holling em 1973.

O termo foi depois adoptado pelas CIÊNCIAS sociais para caracterizar as pessoas que conseguem RESISTIR e ULTRAPASSAR as ADVERSIDADES, apesar de estarem expostas a ambientes adversos.

Ser RESILIENTE é “desenvolver as capacidades FÍSICAS ou FISIOLÓGICAS conducentes a determinados níveis de endurance FÍSICA ou PSICOLÓGICA e até a uma certa IMUNIDADE que lhe possibilite a aquisição de novas competências de acção, que lhe permita adaptar-se melhor a uma realidade cada vez mais imprevisível e agir adequada e rapidamente sobre ela resolvendo os problemas que esta lhe coloca.

Esta aplicação do conceito de RESILIÊNCIA mudou a forma como se percebe o ser humano, passando de uma abordagem de risco, baseado nas necessidades e na doença, para uma abordagem ou modelo de prevenção e promoção, baseado nas potencialidades e recursos que o ser humano tem em si mesmo e ao seu redor, considerando o indivíduo agente de sua própria ecologia e adaptação social.

Nesta nova concepção, o indivíduo NÃO ADOECE apenas, mas é sim capaz de MOBILIZAR os seus próprios RECURSOS e sair fortalecido das adversidades.

A RESILIÊNCIA não pode ser confundida com INVULNERABILIDADE.

Ser RESILIENTE NÃO é ser INVULNERÁVEL, não significa dizer que em outras circunstâncias o indivíduo não se ABATERIA, pelo CONTRÁRIO, é ter a CAPACIDADE de se REERGUER depois de atingido, de adaptar-se positivamente ao que lhe foi imposto, extraindo experiência das situações difíceis, enriquecendo de maneira única a vivência e depois, utilizar essa aprendizagem para reverter a situação a seu favor.

A RESILIÊNCIA não é assim um conceito novo para as CIÊNCIAS, decorre da abordagem teórico-conceptual em diversas disciplinas e tem uma tradução prática de aplicação em diversas áreas do conhecimento, desde a Física e Engenharias, na Matemática, na Medicina, na Psicologia, na Sociologia e na Geografia, na Biologia, na Sociologia e na Biologia entre outras (Blandtt 2007).





Vejamos: RESILIÊNCIA é a competência do momento.

Um profissional resiliente é antenado no mercado, consegue entregar o que promete e é capaz de promover mudanças estratégicas e entender seu valor.

As pessoas escutam por aí que elas precisam ser resilientes, mas muitas vezes elas não sabem o que isso significa.

RESILIÊNCIA é um conceito oriundo da Física, mas que totalmente adaptável ao ambiente psíquico.



RESILIÊNCIA é capaz de:



- Promover as mudanças necessárias para atingir seus objetivos e os da empresa;

- Vencer as dificuldades, os obstáculos, por mais fortes e traumáticos que elas sejam;

- Manter as competências e habilidades, mesmo diante das adversidades;

- Antecipar crises, prever adversidades e se preparar para elas;

- Ter firmeza de propósito e manter a integridade.

As empresas vêm buscando esses profissionais capazes de suportar o estresse e se adaptar a ambientes conturbados.

Um profissional resiliente é capaz de administrar uma situação estressante, visualizando o problema como um todo.

Ele terá forças para enfrentar a adversidade e ainda será capaz de apresentar soluções criativas e eficazes.

Parece algo impossível, algo mágico, não é mesmo? A boa notícia é que todos nós podemos nos tornar resilientes...Hmm.. Será?


RESILIÊNCIA e o AUTOCONHECIMENTO com FOCO e DETERMINAÇÃO. É a capacidade de ultrapassar obstáculos, cada um ao seu tempo, sem atropelos.





10 dicas para quem quer ser RESILIENTE e fazer a diferença:

• Mentalize seu projeto de vida, mesmo que ele não possa ser colocado em prática imediatamente. Sonhar com seu projeto é confortante e reduz a ansiedade;

• Pratique esportes e métodos de relaxamento e meditação para aumentar o ânimo e a disposição. Os exercícios aumentam o nível de endorfinas, hormônios que proporcionam sensação de bem-estar;

• Procure manter o lar em harmonia, pois este é o “ponto de apoio” para recuperar-se;

• Aproveite parte do tempo para ampliar os conhecimentos, pois isso aumenta a autoconfiança;

• Transforme-se em um otimista em potencial;

• Assuma riscos (tenha coragem);

• Apure o senso de humor (desarme os pessimistas);

• Separe bem quem você é do que você faz;

• Use a criatividade para quebrar a rotina;

• Permita-se sentir dor, recuar e, às vezes, flexbilizar para em seguida retornar ao estado original.

16/08/2019
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O que é Transtorno Mental?Transtornos mentais são alterações do funcionamento da mente que prejudicam o desempenho da pe...
21/09/2017

O que é Transtorno Mental?

Transtornos mentais são alterações do funcionamento da mente que prejudicam o desempenho da pessoa na vida familiar, na vida social, na vida pessoal, no trabalho, nos estudos, na compreensão de si e dos outros, na possibilidade de autocrítica, na tolerância aos problemas e na possibilidade de ter prazer na vida em geral.
Transtornos Mentais como a ansiedade, depressão, distúrbios alimentares, dependência química, demência e esquizofrenia, podem afetar qualquer pessoa em qualquer época da sua vida. Na realidade, elas podem causar mais sofrimento e incapacidade que qualquer outro tipo de problema de saúde.

Os transtornos mentais, em geral resultam da soma de muitos fatores como:

• Alterações no funcionamento do cérebro;
• Fatores genéticos;
• Fatores da própria personalidade do indivíduo;
• Ação de um grande número de estresses;
• Agressões de ordem física e psicológica;
• Perdas, decepções, frustrações e sofrimentos físicos e psíquicos que perturbam o equilíbrio emocional;

Podemos então afirmar que os transtornos mentais não têm uma causa específica, mas que são formados por fatores biológicos, psicológicos e socioculturais.

Os Transtornos Mentais são tratáveis e respondem favoravelmente ao tratamento médico e outros tratamentos, como tantas outras doenças somáticas. O problema da doença mental é que o preconceito pode dificultar a busca de ajuda pela pessoa que sofre e também atrapalhar para que outros a auxiliem.

Os transtornos mentais são tratados, de uma maneira geral, com uma associação de meios psicológicos e medicamentos (psicofármacos). Algumas condições não requerem o uso de medicamentos e são tratados apenas por meios psicológicos. Caberá ao profissional que faz o diagnóstico ao ter o primeiro contato com o paciente, fazer a indicação de que recursos serão necessários para a recuperação de sua saúde mental.

01/09/2017

Saúde!!!!!
O que a psicanálise tem a dizer sobre os seus sonhos.......
Sim, Freud explica!

A psicanálise toma como base os trabalhos de Sigmund Freud, seu fundador. Em 1900, ele escreveu o famoso livro A Interpretação dos Sonhos, no qual o autor desenvolve a tese de que todo sonho pode ser interpretado e que ele serve como porta principal de acesso ao inconsciente. “Ele mostra que, sob a sua fachada, muitas vezes absurda, existe um sentido, que lógica e emocionalmente, nada tem de absurdo”.Partindo deste princípio, a psicanálise, ao longo de mais de um século de existência, apontou diferentes visões e interpretações para os sonhos, levando em consideração a prática clínica e inúmeros desenvolvimentos teóricos.

Segundo especialistas, não existe apenas um tipo de sonho. “De acordo com Gustav Jung, discípulo de Freud que criou uma teoria psicológica própria e que dedicou-se muito ao estudo dos sonhos, podemos falar em quatro tipos, que se baseiam na relação entre o consciente e o inconsciente” menciona.

O primeiro indica um tipo de sonho tipicamente consciente, de um evento ou situação vivido no dia anterior.
O segundo advém de um conflito entre a posição do consciente e a posição do inconsciente.
O terceiro significa a forma com que determinados conteúdos inconscientes interferem na consciência, a fim de modificá-la.
O quarto é mais raro, são os chamados de ‘grandes sonhos’. Eles servem de orientação para toda uma fase da vida da pessoa e incluem os sonhos de infância e também os decisivos.

E os sonhos premonitórios?

Na opinião de especialistas, eles não são comuns, mas são bem possíveis. “Apenas pequena parte dos sonhos é de premonições, podendo revelar situações muito antes de acontecerem. Aquilo que conscientemente deixamos de ver é, quase sempre, captado pelo inconsciente, que pode transmitir a informação através do sonho. Só saberemos se é ou não uma premonição com o tempo. Por isso, podemos interpretar o sonho como uma premonição, mas precisamos levar em conta também a sua simbologia”, ensina.

Afinal, o que dizem os sonhos? É possível, sim, atribuir significados específicos para sonhos que são comuns a muitas pessoas. Sonhar que os dentes estão caindo, por exemplo, pode ser interpretado como um recomeço em algum aspecto da vida, de crescimento e modificações. “São, em geral, sonhos angustiantes, que nos falam sobre desafios que temos que enfrentar. Como estes, existem muitos outros que podem ser recorrentes e ter aspectos significativos comuns”, aponta.

E se o mesmo sonho se repetir por muitos anos?

“Isto pode nos dizer que existem situações emocionais importantes que precisamos elaborar, que ainda não conseguimos dar conta ou resolver internamente. Pode ser uma experiência de abandono, de agressão, ou de culpa, por exemplo”, explica. “O sonho é uma ferramenta muito interessante que nos fala de nossa vida mental e emocional. Portanto, se estivermos atentos a eles e os levarmos a sério, possivelmente teremos um indicador importante sobre as situações que estão nos afetando. Da mesma forma, eles nos ajudam – e muito – a elaborar nossas questões emocionais passadas e presentes, assim como nossas tarefas futuras”, ressalta.

Com qual frequência nós sonhamos?

Apesar de nem sempre nos lembrarmos, os especialistas defendem que os sonhos acontecem todas as noites. Isso ocorre porque, ao dormir, realizamos uma espécie de faxina em nossa mente, necessária para mantermos nosso equilíbrio mental e emocional. “Pesquisas recentes mostram que lembramos dos sonhos que são interrompidos pelo acordar, seja porque provocam muita angústia e não conseguimos prosseguir dormindo, ou porque somos despertados por algo, como um despertador, um barulho ou alguém”, esclarece.

E se lembrar do que é sonhado com frequência requer prática. “É preciso cultivar, pois pode se tornar um hábito. Os sonhos são nossa criação, nos falam de nós mesmos, do que estamos vivendo, das nossas tarefas do momento, de nossas angústias e de nossos planos. Portanto, lembrar-se deles é sempre interessante e importante, pois, sem dúvidas, é uma possibilidade de comunicação com os aspectos inconscientes de nós mesmos, o que é determinante de nossa vida”, finaliza.

Ajustando comportamentos!É fundamental que haja sinceridade e disponibilidade por parte do paciente para falar livrement...
30/08/2017

Ajustando comportamentos!

É fundamental que haja sinceridade e disponibilidade por parte do paciente para falar livremente sobre situações de sua vida, seus sentimentos, suas fantasias, sua história. Cabe ao profissional ouvir atentamente e desvendar o que leva o paciente a apresentar certos desequilíbrios.

A partir da identificação da origem de uma determinada emoção ou atitude, inicia-se o tratamento para ajustar o comportamento e, assim, aliviar o sofrimento psíquico do paciente. A terapia leva o paciente, na maioria das vezes, a resultados duradouros e melhora significativamente a qualidade de vida dele.

O papel do psicólogoUma associação que fazemos ao pensar em psicanálise é a imagem do paciente no divã em conversa com o...
30/08/2017

O papel do psicólogo

Uma associação que fazemos ao pensar em psicanálise é a imagem do paciente no divã em conversa com o psicólogo. Nem sempre é exatamente assim. O paciente senta numa poltrona ou cadeira confortável e fala frente a frente com o psicólogo. Tudo baseado em uma relação de respeito e confiança entre os dois. O diálogo é a principal ferramenta para a abordagem psicanalítica.

O psicólogo leva o paciente a se voltar para dentro e descobrir no inconsciente a razão para seus sofrimentos psíquicos, suas atitudes e sensações. Desta forma, ele colabora para que o objetivo da abordagem psicanalítica seja alcançado. Psicólogo e paciente não precisam necessariamente se tornar amigos. Porém, para o tratamento ser eficaz, é importante que a relação seja próxima, principalmente no que se refere à confiança.

Entendendo o problema e identificando sua origem!Quando ouvimos falar em psicanálise, logo nos vem em mente o retorno ao...
30/08/2017

Entendendo o problema e identificando sua origem!

Quando ouvimos falar em psicanálise, logo nos vem em mente o retorno ao passado para entender o presente. Porém, nem sempre acontecimentos vividos na infância ou a influência dos pais têm reflexos diretos em nossas atitudes. É necessário entender o problema e identificar a origem, se remete ao passado ou pertence ao presente e tratá-lo da forma correta, sempre respeitando as condições do paciente em falar sobre determinado assunto.

O tratamento psicanalítico não se propõe somente a tratar de distúrbios psíquicos, mas também é válido para aquelas pessoas que procuram se conhecer melhor e buscam novas perspectivas.

30/08/2017

Como ocorre a abordagem psicanalítica?

A psicanálise preocupa-se em entender como funciona a mente humana, partindo do princípio de que muitos dos processos psíquicos são inconscientes. Na abordagem psicanalítica, nossas emoções e atitudes são o resultado de fatores dos quais não temos consciência.

O paciente é levado a refletir e se enxergar de outra maneira durante a abordagem psicanalítica. Com o auxílio do psicólogo, durante as sessões de análise, o paciente passa a conhecer melhor a própria mente e a identificar a razão de seus sentimentos, conflitos e emoções.

A pessoa é vista como um todo na abordagem psicanalítica. Não são considerados somente os sintomas e circunstâncias atuais, mas é feito um acompanhamento muitas vezes durante anos, observando o cotidiano do paciente e suas reações diante de várias situações e, também, suas relações interpessoais.

Endereço

Rua Armando Sales De Oliveira, 260
Araraquara, SP
14801-200

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