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Dra Caroll Pediatra

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Brasil
Bacaxá, RJ
Dra Caroll Pediatra

Residência médica e Título de especialista em pediatria pelo Hospital Universitário Gaffree e Guinle – UNIRIO/ RJ; especialização em Neonatologia pelo HMAF

28/11/2025

O Vírus Sincicial Respiratório (VSR) é hoje um dos principais responsáveis por internações em bebês e crianças pequenas, principalmente nos primeiros 2 anos de vida.

Muitos pais acham que é só um “resfriadinho”, mas ele pode evoluir para bronquiolite e pneumonia, causando dificuldade respiratória importante , especialmente em bebês pequenos, prematuros e crianças com problemas cardíacos ou pulmonares.

⚠️ Fique atento aos sinais de alerta:
• Tosse persistente
• Chiado no peito
• Respiração rápida ou com esforço
• Febre
• Recusa para mamar ou se alimentar
• Sonolência excessiva

Se o seu bebê estiver com esforço para respirar, costelinhas afundando ou lábios arroxeados, procure atendimento imediatamente.

A boa notícia é que existem formas de prevenção:
✔️ Higiene frequente das mãos
✔️ Evitar ambientes fechados e aglomerações
✔️ Não expor bebês a pessoas gripadas
✔️ Manter consultas pediátricas em dia
✔️ E, em casos específicos, existe imunização contra o VSR, indicada conforme avaliação médica.

Informação salva vidas.
Se você tem um bebê em casa, salve esse post e compartilhe com quem também precisa saber disso.

❤️ Com carinho, , pediatra pela SBP (RQE: 24076), mamãe da Maria Carolina e do Miguel, pós graduada em neonatologia e sócia da e .

14/11/2025

É gripe, resfriado ou COVID? 🤒
Como saber a diferença e quando procurar ajuda?

Quando uma criança começa a espirrar, tossir ou f**ar abatida, surge aquela dúvida que deixa qualquer mãe aflita: o que será que ela pegou desta vez?
Apesar de terem sintomas parecidos, gripe, resfriado e COVID têm características que ajudam a diferenciar — e entender isso faz toda a diferença no cuidado!

👉 Resfriado
É o mais leve dos três. Costuma causar nariz escorrendo, espirros, tosse leve e, às vezes, febre baixa. A criança segue ativa, br**ca e come relativamente bem. Geralmente melhora em poucos dias.

👉 Gripe (Influenza)
Aqui o quadro é mais intenso: febre alta de início súbito, dor no corpo, mal-estar importante, calafrios, além de tosse e cansaço. Pode derrubar mesmo! É uma infecção que merece atenção porque pode evoluir para pneumonias e outras complicações, especialmente em bebês, crianças com asma ou outras condições.

👉 COVID-19
Nas crianças, pode variar MUITO: de quadros leves, parecidos com resfriado, até febre persistente, tosse, cansaço, dor de cabeça, mudanças no olfato/paladar, vômitos ou diarreia. Em alguns casos raros, pode surgir a Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P), que exige atendimento imediato.

✨ Então, como agir?
Sempre observe:
✔ intensidade dos sintomas
✔ duração da febre
✔ dificuldade para respirar
✔ redução da aceitação alimentar
✔ prostração ou irritabilidade fora do habitual

Mesmo sendo comuns na infância, infecções respiratórias nunca devem ser ignoradas. A avaliação pediátrica garante diagnóstico correto, reduz riscos de complicações e orienta o melhor cuidado — com segurança e tranquilidade para toda a família. 💛

Se bateu a dúvida… não hesite em procurar um pediatra. Cuidar cedo é sempre o melhor caminho. 🌿👶

❤️ Com carinho, , pediatra pela SBP (RQE: 24076), mamãe da Maria Carolina e do Miguel, pós graduada em neonatologia e sócia da e .

11/11/2025

📱✨ Seu filho dorme mal, está irritado ou acelerado?
O excesso de telas pode ser o motivo — e isso está longe de ser exagero.
A ciência mostra que a luz azul diminui a melatonina, hormônio essencial para o sono. O cérebro f**a em alerta e o descanso não acontece como deveria.

Resultado?
😣 Irritabilidade
😴 Sono leve
📉 Falhas de atenção
🏃‍♂️ Agitação

Quando o sono falha, tudo falha. O comportamento muda, o aprendizado perde ritmo e até a imunidade sofre. Crianças pequenas sentem ainda mais, porque o cérebro está em formação — cada noite mal dormida signif**a menos organização emocional, memória e criatividade.

Outro ponto importante: telas em excesso reduzem interação, br**cadeiras e podem atrasar fala e habilidades sociais.

💡 O que fazer:
• Evite telas antes dos 2 anos.
• Para maiores, limite tempo + escolha conteúdos adequados.
• Desligue telas 1h antes de dormir.
• Priorize br**cadeiras reais e rotina calma.

As telas fazem parte do mundo — mas quem coloca limites somos nós. Equilíbrio devolve à infância presença, imaginação e vínculo. 💛

❤️ Com carinho, , pediatra pela SBP (RQE: 24076), mamãe da Maria Carolina e do Miguel, pós graduada em neonatologia e sócia da e .

06/11/2025

💜 Novembro Roxo — sobre informação, presença e amor

No Brasil, cerca de 300 mil bebês nascem prematuros todos os anos — algo em torno de 11 a 12% dos nascimentos.
Por trás desses números, existem histórias únicas de chegada antecipada, de respiros cuidadosos, de mãos pequenas envolvidas por outras mãos que tremem, mas não soltam.

Quando um bebê nasce antes das 37 semanas, a vida parece acelerar e desacelerar ao mesmo tempo. Entre a surpresa e o medo, a UTI vira casa, o monitor vira música, e cada grama conquistada é celebrada como um grande passo. Ser prematuro é nascer antes do tempo, mas com um tempo diferente — o da coragem.

Em meio a essa jornada intensa, a informação é um abraço possível.
Saber o que é a prematuridade, entender riscos e necessidades, reconhecer sinais e limites… tudo isso traz clareza para um momento que costuma ser feito de incertezas. Informação orienta, acalma, fortalece.
E junto dela, vem o acolhimento — porque nenhuma família deveria atravessar essa experiência sozinha. A presença sensível, o cuidado humanizado, as palavras certas no momento certo são parte do tratamento tanto quanto a tecnologia da UTI.

Cada prematuro é um pequeno gigante, que mostra todos os dias que o valor da vida não se mede em semanas de gestação, mas em cada batimento, cada respiração conquistada, cada afeto recebido.
E cada família que passa por isso sai transformada: mais forte, mais leve, mais compreensiva com o tempo — aquele que é de cada bebê, e não do calendário.

Neste Novembro Roxo, que possamos ampliar a conversa, oferecer informação de qualidade, acolher quem está vivendo essa história e celebrar aqueles que já trilharam esse caminho de coragem.
Se você conhece alguém que precisou ou ainda precisa enfrentar essa caminhada, compartilhe esta mensagem. Ela pode ser o carinho que faltava para um coração cansado.

❤️ Com carinho, , pediatra pela SBP (RQE: 24076), mamãe da Maria Carolina e do Miguel, pós graduada em neonatologia e sócia da e .

30/10/2025

🔎 Intolerância x Alergia: nem tudo é igual!

Quando a criança apresenta desconforto após consumir leite, a dúvida surge: é intolerância à lactose ou alergia à proteína do leite de vaca (APLV)?

Apesar de parecidas, essas condições são totalmente diferentes — e entender isso ajuda a evitar restrições desnecessárias, ansiedade e diagnósticos errados.

A intolerância à lactose acontece quando o organismo tem dificuldade em digerir a lactose, o açúcar natural do leite, por redução da enzima lactase. Ou seja: é um problema digestivo, não imunológico.
Os principais sintomas incluem dor ou desconforto abdominal, inchaço, gases, diarreia e náusea — geralmente minutos a horas após a ingestão.
💡 Em bebês, a forma verdadeira é rara. Nessa fase, quando há sintomas, normalmente são transitórios, como após gastroenterites.
E o mais importante: o leite materno nunca deve ser suspenso nesses casos.

Já a alergia à proteína do leite de vaca (APLV) é uma reação do sistema imunológico às proteínas do leite. Nessa condição, podem aparecer manifestações na pele (manchas, urticária), digestivas (vômitos importantes, diarreia persistente, sangue nas fezes) e respiratórias (chiado). Em alguns casos, há risco de reações graves, como anafilaxia.
A APLV costuma surgir nos primeiros meses de vida e exige orientação especializada para o manejo adequado.

➡️ Em resumo:
• Intolerância = dificuldade de digestão da lactose → sintomas intestinais, geralmente leves
• Alergia = reação imunológica às proteínas → sintomas variados, podendo ser mais graves

❗ Remover leite e derivados sem orientação pode causar deficiência de cálcio e vitamina D, comprometendo crescimento e saúde óssea.

👶 Como proceder?
Observe quando os sintomas surgem, evite suspender alimentos sozinho, e procure avaliação pediátrica. Cada criança tem necessidades diferentes — por isso, o diagnóstico e o tratamento precisam ser individualizados.

♥️ Lembre-se: informação correta evita preocupações desnecessárias e garante mais segurança para sua família.

❤️ Com carinho, , pediatra pela SBP (RQE: 24076), mamãe da Maria Carolina e do Miguel, pós graduada em neonatologia e sócia da e .

26/10/2025

💊 Antibióticos infantis: quando usar (e quando não usar)

Nem toda febre ou tosse precisa de antibiótico — e entender isso é essencial para proteger a saúde das crianças.
Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), o uso racional de antimicrobianos é um dos pilares da pediatria moderna e tem como objetivo evitar o uso desnecessário e reduzir o risco de resistência bacteriana.

🦠 Quando o antibiótico é realmente indicado:
✔️ Em infecções comprovadamente bacterianas, como otites purulentas, pneumonia bacteriana, infecção urinária ou amigdalite estreptocócica.
✔️ Sempre com prescrição médica, após avaliação clínica e, quando possível, confirmação por exames.

🚫 Quando ele não deve ser usado:
❌ Em resfriados, gripes, viroses ou bronquiolites, que são causadas por vírus — e não melhoram com antibióticos.
❌ “Por precaução” ou “porque funcionou da última vez”. Cada infecção precisa de avaliação individual.

📋 A SBP reforça alguns cuidados fundamentais:

Siga a prescrição até o fim, mesmo que a criança melhore antes.

Não reutilize antibióticos guardados de tratamentos anteriores.

Evite a automedicação — isso pode atrasar o diagnóstico correto e mascarar sintomas importantes.

Jamais pressione o pediatra por uma receita se o quadro for viral. O excesso de antibióticos leva ao surgimento de bactérias resistentes, mais difíceis de tratar no futuro.

💬 O uso consciente de antibióticos é um ato de cuidado — não só com o seu filho, mas com toda uma geração.
Cuidar com orientação é proteger com sabedoria. 💛

❤️ Com carinho, , pediatra pela SBP (RQE: 24076), mamãe da Maria Carolina e do Miguel, pós-graduada em neonatologia e sócia da e .

13/10/2025

Hoje a Clipede completa 9 anos!

Um sonho que nasceu da amizade e da paixão de duas médicas — uma pediatra e uma dermatologista — que acreditaram que o cuidado com a saúde poderia ser mais humano, acolhedor e completo. 💖

Nove anos depois, celebramos não só uma história construída com dedicação, carinho e propósito, mas também uma nova fase, com instalações reestruturadas para oferecer ainda mais conforto, tecnologia e bem-estar a cada paciente e família que confia no nosso cuidado.

Cada detalhe foi pensado com amor — porque cuidar bem sempre foi, e sempre será, a nossa maior missão.

Parabéns, Clipede! 9 anos de amor, amizade e evolução.

❤️ Com carinho, , pediatra pela SBP (RQE: 24076), mamãe da Maria Carolina e do Miguel, pós-graduada em neonatologia e sócia da e .

08/10/2025

Vitamina D: o novo cuidado que começa na infância!

Você sabia que a vitamina D ganhou novas recomendações?
Ela é fundamental para o crescimento ósseo, fortalecimento da imunidade e prevenção do raquitismo infantil.

💧 O que mudou:
➡️ Lactentes amamentados exclusivamente: devem receber 400 UI/dia desde os primeiros dias de vida.
➡️ Crianças e adolescentes (1 a 18 anos): podem se beneficiar de 600 a 1.000 UI/dia, conforme dieta, sol e fatores de risco.

🌞 Benefícios da vitamina D:
✨ Fortalece ossos e dentes.
🛡️ Reforça a imunidade.
🧠 Ajuda no desenvolvimento neurológico e bem-estar.
💗 Contribui para o equilíbrio metabólico e cardiovascular.

👩‍⚕️ Sempre com orientação médica! Doses erradas podem causar intoxicação.
💛 Garantir bons níveis de vitamina D é um gesto pequeno, mas com grande impacto na saúde das crianças!

❤️ Com carinho, , pediatra pela SBP (RQE: 24076), mamãe da Maria Carolina e do Miguel, pós-graduada em neonatologia e sócia da e .

📚 Fontes: SBP (2024), Endocrine Society (2024), NIH/ODS (2024), WHO, CONITEC.

05/10/2025

Entre consultas, compromissos e rotinas, às vezes esquecemos o essencial: cuidar também é saber parar. 💛
Domingo é o lembrete de que o descanso não é luxo — é parte da saúde.

Quando desaceleramos:
✨ Os pais reduzem o estresse e a sobrecarga mental, recuperando energia emocional para cuidar com mais paciência e presença.
🌱 As crianças se sentem mais seguras e conectadas, aprendendo a lidar melhor com as emoções e desenvolvendo autocontrole e empatia.
💤 Momentos de pausa fortalecem o vínculo familiar e melhoram o sono, o humor e a concentração de toda a família.

A infância não precisa de pressa — precisa de tempo, presença e afeto. 🌈
Cuidar é também criar espaço para o silêncio, para o ócio criativo e para a convivência leve.

Respire fundo. Desacelerar é um ato de amor — e de prevenção para a saúde mental de quem cuida e de quem cresce. 🌻

❤️ Com carinho, , pediatra pela SBP (RQE: 24076), mamãe da Maria Carolina e do Miguel, pós-graduada em neonatologia e sócia da e .

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