Everaldo Oldoni

Everaldo Oldoni Terapeuta - Filósofo Clínico - Especialista em Psicologia Transpessoal.

Na infância, o medo do abandono não vinha só da ausência física. Vinha do silêncio, da falta de continuidade, da sensaçã...
01/12/2025

Na infância, o medo do abandono não vinha só da ausência física.

Vinha do silêncio, da falta de continuidade, da sensação de que não éramos lembrados.

A criança não queria que ficassem o tempo todo — só queria saber que importava mesmo quando não estava por perto.

Essa ausência de vínculo se manifestou em frases como:

- “Depois a gente vê isso.”
- “Agora não dá, estou ocupado.”
- “Você já é grandinho, não precisa de atenção o tempo todo.”

Frases que pareciam simples, mas que deixaram marcas profundas.

Não por maldade — mas por falta de consciência emocional.

Nossos cuidadores também carregavam suas ausências.

Hoje, podemos reconhecer essa ferida sem culpa.
Podemos entender que o medo de ser esquecido ainda vive em nós.
E podemos começar a curar com gestos de presença e memória afetiva.

Feche os olhos, respire fundo e diga para si:

“Eu sei que você se sentiu esquecido.
Sei que esperou por sinais de que ainda importava.
Mas agora eu vejo você.
Eu lembro de você.
Mesmo quando o mundo se distrai, eu permaneço.
Você é digno de ser lembrado.
Você é importante mesmo no silêncio.
E eu prometo: nunca mais vou te deixar de lado.”

Esse é o amor que sustenta.
Esse é o afeto que transforma.

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📘 Para aprofundar essa reflexão, baixe meu e-book gratuito — o link está na bio.

Com escuta e afeto,
Everaldo Oldoni


Na infância, muitos de nós aprendemos a mostrar apenas o que seria aceito.  A esconder o que era espontâneo, intenso ou ...
24/11/2025

Na infância, muitos de nós aprendemos a mostrar apenas o que seria aceito.
A esconder o que era espontâneo, intenso ou diferente.
A acreditar que nossa essência não era suficiente.

Essa ausência de reconhecimento se manifestou em frases como:
- “Você precisa se comportar.”
- “Não seja diferente, seja como os outros.”
- “Isso não é importante, esquece.”

Foram tentativas de nos moldar, mas que acabaram nos afastando de quem realmente éramos.
E não é culpa de ninguém — faz parte da estruturação infantil, onde muitas vezes a autenticidade não encontra espaço.

🌿 Hoje, podemos escolher uma nova postura.
Podemos parar de mostrar e começar a sentir.
Podemos silenciar o barulho externo e perguntar:
"Quem sou eu quando tudo se cala?”

Feche os olhos, respire fundo e diga para si:

“Eu sei que você tentou se adaptar.
Sei que escondeu partes lindas por medo de rejeição.
Mas agora você pode mostrar tudo o que você é.
Vejo sua essência, mesmo quando o mundo não vê.
Ela é sua verdade.
Ela é sua força.
Ela é sua beleza silenciosa.
E eu prometo: nunca mais vou ignorá-la.”

Esse é o amor que sustenta.
Esse é o afeto que transforma.

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📘 Para aprofundar essa reflexão, baixe meu e-book gratuito pelo link https://www.everaldooldoni.com.br/crian%C3%A7a-interior

Se precisar de ajuda para o caminho é só me chamar.

Com escuta e afeto,
Everaldo Oldoni


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21/11/2025

O maior projeto da nossa vida é ser quem realmente somos.
Isso dá trabalho — por isso muitas vezes cuidamos dos projetos dos outros.

Mas ninguém pode dizer qual é o nosso projeto de vida. Só nós podemos descobrir, e esse é um trabalho interno de silêncio, coragem e autoconhecimento.

Algumas dicas para esse caminho:

• Reserve momentos de pausa para se ouvir.
• Escreva sobre seus valores e o que te faz sentir vivo.
• Experimente coisas novas: às vezes o caminho aparece na prática.
• Não se compare: cada projeto de vida é único.
• Tenha paciência: autoconhecimento é processo, não resultado imediato.

Se precisar de ajuda para descobrir, pode me chamar.

Com escuta e afeto,
Everaldo.

19/11/2025

A ausência de presença na infância não é culpa de ninguém.
É parte do processo.
Mas o corpo guarda.
A alma lembra.
E a criança que você foi… ainda espera por acolhimento.

Hoje, como adulto, você pode oferecer o que faltou.
Pode ser companhia para si mesmo.
Pode ser colo, escuta, afeto.

Como?

- Reserve momentos de silêncio só para você.
- Escute seus sentimentos sem pressa, sem julgamento.
- Escreva cartas para sua criança interior.
- Diga em voz alta: “Eu estou aqui com você.”
- Crie rituais de cuidado: banho demorado, música suave, toque gentil.
- Permita-se sentir sem se corrigir.
- Celebre cada passo de cura — mesmo os pequenos.

Ser a própria presença é um gesto de amor profundo.
É dizer: “Você importa. Você é digno. Você é amado.”
E isso… transforma.

Se essa mensagem tocou você, compartilhe.
Marque alguém que precisa lembrar que não está sozinho.

Com escuta e afeto,
Everaldo Oldoni










A gente aprendeu a mostrar que está tudo bem.A parecer forte, elevado, em paz.Mas e quando a espiritualidade vira só mai...
18/11/2025

A gente aprendeu a mostrar que está tudo bem.
A parecer forte, elevado, em paz.

Mas e quando a espiritualidade vira só mais uma máscara?

Esse carrossel é um convite pra voltar pra dentro.
Pra lembrar que espiritualidade não é sobre parecer — é sobre ser.

E ser… começa com acolher a própria história.
A criança que você foi.
Os dons que você carrega.
A verdade que você esqueceu.
A tua essência e perfume.

Se quiser dar o primeiro passo nessa reconexão, o e-Book gratuito “Reconectando com a Essência” pode ser um bom começo.

E se sentir que é hora de mergulhar mais fundo, conte comigo nessa jornada.

A jornada começa quando você escolhe se escutar.

Com escuta e afeto,
Everaldo Oldoni










A presença que cura.Em algum momento da vida, aprendemos a esconder a dor.  A sorrir por fora enquanto algo dentro implo...
17/11/2025

A presença que cura.

Em algum momento da vida, aprendemos a esconder a dor.
A sorrir por fora enquanto algo dentro implorava por acolhimento.

Não queríamos respostas, diagnósticos ou soluções.
Queríamos alguém que ficasse.
Que dissesse: “Eu estou aqui com você.”
Sem pressa. Sem julgamento. Sem tentar consertar.

Essa ausência de presença se manifestou em gestos simples:
- Quando a criança chorou e ouviu “engole o choro”.
- Quando a criança sofreu e escutou “isso é drama”.
- Quando a criança tremeu de medo e recebeu “você precisa ser forte”.

Foram frases que tentavam ajudar, mas que para uma criança, acabaram machucando.
Porque o que cura não é o conselho — é o colo.
Não é a resposta — é a escuta.

Todos nós, de alguma forma passamos por momentos onde nossas necessiades emocionais não foram atendidas, e isso não é culpa de ninguém, faz parte do processo de estruturação infantil.

Se você perceber que existe uma dor, uma ferida relacionada à falta de presença daquela época, feche os olhos, respire fundo e diga para você mesmo:

“Eu sei que você se sentiu sozinho.
Sei que chorou em silêncio, esperando que alguém notasse.
Sei que aprendeu a se calar para não incomodar.
Mas agora eu vejo você.
Eu estou aqui.
Com tempo, com escuta, com afeto.
Você não precisa ser forte o tempo todo.
Pode sentir, pode chorar, pode descansar.
Eu não vou te abandonar.
Não vou te apressar.
Não vou te corrigir.
Hoje, eu sou a presença que você não teve.
Sou o colo que faltou.
Sou o olhar que diz:
‘Você importa. Você é digno. Você é amado.’”

Esse é o amor que sustenta.
Esse é o afeto que transforma.

Se desejar fazer um caminho mais completo e profundo, baixe o e-book "Reconectando com a Essência", o link está na bio.

Se essa mensagem tocou você, compartilhe.
Marque alguém que gostaria de ler isso hoje.

Com escuta e afeto,
**Everaldo Oldoni**










Quando a gente começa a se apropriar de quem é, nasce uma liberdade silenciosa: a de não se perder mais em caminhos que ...
17/11/2025

Quando a gente começa a se apropriar de quem é, nasce uma liberdade silenciosa: a de não se perder mais em caminhos que não são nossos.
A de não se abandonar.
A de voltar pra casa — a nossa própria presença.

Você tem sido casa para si… ou apenas passagem para os outros? Se quiser companhia nesse caminho de retorno, estou aqui.
Com escuta e afeto,
Everaldo Oldoni.

14/11/2025

A culpa não é castigo.
Ela é um pedido de escuta.
Ela aparece quando algo dentro de nós ainda não foi compreendido.

Dica terapêutica:
Se a culpa te visitar hoje, experimente esse gesto:

Escreva em um papel:
“O que essa culpa quer me mostrar?”

Depois, leia em voz alta e diga:

“Eu me permito aprender sem me punir.”

Esse pequeno ritual pode abrir espaço para uma escuta mais amorosa de si.

Você não é o erro que cometeu.
Você é a consciência que está nascendo agora.

Se essa mensagem tocou você, compartilhe com alguém que está se culpando em silêncio.

📌 Salve para voltar quando precisar se lembrar disso.

Com escuta e afeto, Everaldo Oldoni

12/11/2025

A essência não morre, ela espera.

Ela aguarda o momento em que você decide voltar pra si.
Voltar pro que é verdadeiro.
Voltar pro que é inteiro.

Você não precisa mais se esconder.
Você é suficiente.
Você é divino.
Você é você.

Se precisar de ajuda para o caminhar, é só me chamar.

Com escuta e afeto,
Everaldo Oldoni


Em algum ponto da nossa jornada, aprendemos que para sermos aceitos, precisávamos nos moldar. Que para pertencer, era pr...
11/11/2025

Em algum ponto da nossa jornada, aprendemos que para sermos aceitos, precisávamos nos moldar. Que para pertencer, era preciso esconder. E assim, pouco a pouco, fomos silenciando partes de nós — a espontaneidade, a vulnerabilidade, os sonhos mais puros, os desejos mais autênticos.

Fomos nos dividindo em pedaços, criando versões que cabiam melhor nos olhos dos outros, mas que se afastavam da nossa própria alma.

Essa cisão não foi um erro. Foi uma tentativa sagrada de sobreviver.

Todos nós, em algum momento, acreditamos que o amor vinha com condições. Que ser amado exigia renúncia. E por isso, deixamos para trás o riso solto, a coragem de dizer não, a intuição que gritava, a sensibilidade que chorava. Escondemos o brilho, o caos, a beleza crua da nossa essência.

Mas agora, algo dentro de nós começa a chamar. Um sussurro suave, quase esquecido, que diz: “Volta.” Volta para ti. Volta para o que é verdadeiro. Volta para o que é inteiro.

Reconectar com a essência é lembrar quem você era antes de aprender a se esconder. É acolher cada parte que foi deixada de lado — não com culpa, mas com ternura. É entender que a autenticidade não é um luxo, é uma necessidade. Que a naturalidade é um dom. Que as características divinas que habitam em nós — a criatividade, a compaixão, a liberdade, a presença — não precisam mais ser ocultadas por medo.

Hoje, podemos nos permitir ser. Sem máscaras. Sem moldes. Sem medo. Porque o amor que buscamos lá fora começa dentro. E quando nos amamos por inteiro, o mundo aprende a nos amar também.

Que esse reencontro contigo seja leve, profundo e libertador. Você não precisa mais se esconder. Você é suficiente. Você é divino. Você é você.

Me conta nos comentários: qual parte de você está pedindo para voltar?

E marca alguém que você sente que está nesse processo de reconexão. Vamos juntos.

Com escuta e afeto
Everaldo Oldoni

07/11/2025

Quem não se possui, não se disponibiliza.

Sem autoconhecimento, buscamos o amor do outro como se fosse moeda de troca.
Nos tornamos cheios de regras, condições, exigências…
E acabamos tentando "negociar afeto" aqui fora, porque não sabemos nos oferecer de verdade.

🗣️ Quando falo em “prostituição”, não é sobre o ato físico.
É sobre uma postura emocional:
Quando alguém se vende afetivamente, tentando comprar amor, aprovação ou pertencimento.
É uma forma simbólica de se colocar à disposição do outro por medo de não ser amado.

O autodescobrimento é o caminho para sair desse ciclo.
Quando você se conhece, se acolhe e se habita,
o amor deixa de ser cobrança — e vira presença.

Se precisar de ajuda para o caminhar, é só me chamar.

Com escuta e afeto,
Everaldo Oldoni


Endereço

3ª Avenida, N 601/sala 303/Centro, Balneário Camboriú/SC, 88330-087
Balneário Camboriú, SC
88330-478

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Terça-feira 09:00 - 18:00
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Quinta-feira 09:00 - 18:00
Sexta-feira 09:00 - 18:00
Sábado 09:00 - 12:00

Site

https://www.instagram.com/terapeutaeveraldooldoni/?hl=pt-br

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