21/08/2020
Sabemos que a nova modalidade de ensino tem desafiado as famílias, deixando-os frente a processos de aquisições cognitivas importante das crianças, onde talvez os manejos e as mediações, tragam algumas dúvidas e na dúvida, pergunte.... pois o período de alfabetização é importante e requer ações e reflexões conjuntas.
Algumas dicas para a sua mediação e para que este “erro” na escrita não seja valorado a tal ponto que a criança se sinta desmotivada distanciando-se dos saberes da leitura e escrita, o erro pode ser também um caminho para novas aprendizagens!
Existem as fases de alfabetização, e toda criança encontra-se em algum momento dela e sabendo a fase que ela se encontra f**a mais esclarecido compreender os motivos de seus erros na escritas, mas vamos aqui deixar de lado esta palavra erro, e trazer o ensaio/hipótese da escrita no lugar, pois é isto que ocorre nas escritas espontâneas.
Vamos lá! Um exemplo prático!
Você pede a criança para fazer a escrita da palavra ELEFANTE, ela escreve “ELEFANTI”!
Agora é o seu momento!! Estimule! Aproveite este ensaio/hipótese para REFLETIR a escrita, e não diga que ela errou. Elogie, reforce esta tentativa! No mesmo espaço da escrita dela, embaixo, diga que será a sua vez de escrever a palavra. Observe se ela acompanha a escrita, caso contrário, peça sua atenção. Quando terminar, diga para ler o seu e depois o dela, pergunte se tem algo diferente. Se ela observou o final I / E , elogie e explique que a escrita e a regra é com E, mas muitas vezes ao falarmos escutamos o som do I. Busque outras palavras com estas terminações, e amplie as escritas. Com este percurso você oportuniza a criança a refletir sobre a escrita, a tornar mais refinado seus saberes sobre a consciência fonológica e a passar por estes momentos críticos de perceber sílabas e fonemas/sons, estes conhecimentos evolui suas hipóteses da escrita aproximando-se da fase alfabética e ortográf**a.