EDMED Planos De SAÚDE

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para pessoa Física e Jurídica

22/09/2020
04/02/2020
04/02/2020

O que uma grávida não pode fazer na gravidez


A gestação é um dos períodos mais bonitos na vida de uma mulher, meses mágicos de criação de uma nova vida. No entanto, ainda que a gravidez não seja uma doença, algumas precauções devem ser tomadas pelas gestantes para que tudo dê certo para a futura mamãe e o bebê. O pré-natal, por exemplo, é importantíssimo para a saúde de ambos, e é totalmente coberto pelos planos de saúde com obstetrícia desde que observados os devidos prazos de carência. No entanto há vários itens que não se deve fazer na gravidez, a menos que haja orientação contrária do seu médico do plano de saúde. Veja aqui alguns deles.

Depilação com laser não é recomendada na gestação

De acordo com os dermatologistas, o ideal é a gestante fazer a sua depilação com lâmina ou cera, evitando a chamada depilação definitiva a laser. O motivo é simples: até hoje não foram feitos te**es com grávidas sobre o assunto, então na dúvida o melhor é não fazer.

Cirurgias contra varizes: fazer ou não fazer na gravidez?

A orientação da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular do Rio de Janeiro é que não se deve fazer na gravidez este tipo de cirurgia – até porque as varizes decorrentes da primeira gestação costumam sumir depois do parto. Geralmente, no entanto, não é o que acontece na segunda gravidez, infelizmente. Aí a prevenção é o melhor remédio: pernas para o alto, meias compressoras, caminhadas regulares e evitar ficar muito tempo em pé. Deixe a cirurgia corretiva para mais tarde.

Escovas progressivas, alisamentos e permanentes são proibidos

Manter os cabelos ao natural é a melhor recomendação médica – até porque escovas progressivas, alisamentos e permanentes são proibidos durante todo o período de gestação. A tintura, por outro lado, só está liberada a partir do quarto mês. Isso porque os primeiros três meses de gravidez são a fase mais crítica para o desenvolvimento do feto – e não se sabe ainda se a tinta é ou não absorvida pelo couro cabeludo e passada à corrente sanguínea, podendo ser transmitida ao bebê em formação.

Evite banhos de imersão muito quentes

Os banhos de banheira estão liberados, mas a temperatura da água não deve ultrapassar os 38oC, ficando apenas morna. Os motivos variam: nos primeiros três meses, o excesso de calor (hipertermia) pode causar malformações no feto, e depois disso, o ambiente muito quente propicia a queda de pressão – que geralmente já baixa muito a partir do segundo trimestre de gravidez. A pressão muito baixa pode causar desmaios e a redução do fluxo de sangue para o bebê. Pelo mesmo motivo, as sessões de sauna também não são recomendadas.

Modere na quantidade de café

Se você é adepta do cafezinho a cada 40 minutos, deverá mudar seus hábitos durante a gestação. A cafeína tende a piorar a sensação de queimação no estômago comum em mulheres grávidas. O ideal é reduzir a quantidade de café a, no máximo, três xícaras por dia.

Hidratantes à base de ureia devem ser evitados

Principalmente os que têm alta concentração do produto. Prefira os que são especialmente indicados para gestantes, mas ainda assim o ideal é perguntar ao seu médico sobre eles.

Visitas a doentes internados devem ser evitadas

Claro que se a doença for contagiante a visita, em casa ou no hospital, é proibida para as gestantes por motivos óbvios – o risco de contaminação da mãe e do feto é grande. Nos demais casos a visita deve ser evitada quando o paciente está internado porque hospitais são verdadeiros focos de doenças e pode não ser seguro para quem quer ter uma gravidez saudável. Mande flores, escreva uma carta ou telefone prestando sua solidariedade.

Deixe os saltos muito altos em casa

No início da gravidez, saltos de até 3 cm são permitidos, mas acima disso, durante todos os nove meses eles devem ficar no armário. Como a grávida muda o eixo de equilíbrio por causa do aumento da barriga e as novas formas do corpo, o risco de queda é muito maior. De acordo com os obstetras, nos últimos meses o mais recomendado são as rasteirinhas, principalmente para evitar o agravamento das dores nas costas, tão comuns nessa fase.

Carne crua, só mais tarde

Qualquer carne crua deve ser riscada do cardápio, mesmo aquele salmão maravilhoso da comida japonesa. O peixe cru não transmite toxoplasmose, mas vai que quem o manuseou não tenha lavado adequadamente as mãos? Na dúvida, a recomendação médica é ingerir apenas carne bem cozida, já que o calor mata a maioria dos germes.

A melhor orientação, de qualquer forma, é fazer uma listinha das suas dúvidas e aproveitar a consulta com seu médico do plano de saúde para esclarecer cada uma delas. Essa é a forma fácil de ter uma gravidez tranquila e saudável para você e para o seu bebê.

Se você está pensando em engravidar ou já engravidou mas não tem plano de saúde não perca mais tempo: consulte as operadoras que atuam na sua região, conheça os melhores planos com obstetrícia e converse com um vendedor especializado. Ele explicará todos os seus direitos e prazos de carência e indicará o melhor plano para o seu perfil.

04/02/2020

Hepatite: os tipos e as suas diferenças


Já são mais de 400 milhões de pessoas com algum tipo de hepatite em todo o mundo, segundo os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil já são quase 2 milhões de pessoas infectadas, mas, de acordo com a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) apenas 300 mil sabem ter a doença. Considerada um problema de saúde pública, essa inflamação no fígado pode ser causada por pelo menos seis vírus diferentes (A, B, C, D, E e G), acarreta complicações graves com danos irreversíveis ao órgão e muitas vezes pode levar à morte. A hepatite é uma doença silenciosa que é transmitida facilmente dos infectados para as pessoas saudáveis, por isso o plano de saúde tem um papel fundamental da prevenção e diagnóstico precoce de crianças, adultos e idosos. Conheça todos os tipos de hepatite e a diferença entre eles.

Conheça os 6 tipos de hepatite confirmados

Hepatite A

É transmitida através do contato interpessoal ou por alimentos contaminados. Este tipo de infecção é leve costuma durar 1 mês e se cura sozinha. Pode ser evitada através de vacina.

Hepatite B

A principal forma de transmissão da hepatite B é através da relação sexual e do contato sanguíneo. É capaz de ficar silenciosamente no fígado por até 30 anos. Há tratamento, mas pode levar à cirrose, ao câncer de fígado e à morte se não for diagnosticada e tratada a tempo. Ainda que a sua cura total seja rara, é possível conviver com a doença através de tratamento continuo e dietas. Há vacina disponível no mercado.

Hepatite C

É considerada a maior epidemia da humanidade, chegando a ter cinco vezes mais pessoas contaminadas em todo o mundo do que HIV/Aids. Pode causar cirrose, câncer de fígado e morte. Não é transmitida pelo s**o a menos que haja sangramento mútuo, porque sua principal forma de contágio é através do contato sanguíneo via transfusões, seringas compartilhadas, dentistas, etc. Estima-se que haja mais de 200 milhões contaminadas no mundo com o vírus da hepatite C, que tem ainda algumas subdivisões, os genótipos 1, 2 e 3 além dos 4, 5 e 6 que são raros. Ela é hoje a maior causa de transplantes de fígado, respondendo por 40% dos casos em todo o mundo. Não há vacina.

Hepatite D

Apenas pacientes infectados pelo vírus da hepatite B podem pegar a hepatite D (VHD), acelerando a doença crônica. A mesma vacina contra a hepatite B também protege contra a infecção pelo VHD.

Hepatite E

Transmitida por via digestiva (transmissão fecal-oral) chega a provocar grandes epidemias regionais, mas não se torna crônica. No entanto é especialmente perigosa para gestantes, que uma vez infectadas podem apresentar as formas mais graves da doença. A melhor forma de evitar o contato com o VHE é através dos bons hábitos de higiene e controle da qualidade da água.

Hepatite F

A existência do VHF ainda não foi confirmada.

Hepatite G

O VHG ou GBC-C é um tipo bem comum encontrado entre usuários de dr**as injetáveis e receptores de transfusões. Além do contato sanguíneo, este tipo também pode ser transmitido por visa sexual e durante a gravidez, sendo também bastante encontrado em co-infecções, como com o das hepatites B e C e o vírus da Aids.

Doença é silenciosa e a maioria das pessoas não sabe que está infectada

Transplantes de fígado ainda não foram incluídos no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da Agência Nacional de Saúde Suplementar, a ANS, mas algumas operadoras, como o SulAmerica, o incluíram na cobertura de alguns tipos de planos de saúde. Por outro lado, todo o diagnóstico e tratamento pode ser feito através da sua cobertura – e quanto antes descoberto o vírus, maior é a assertividade do tratamento.

De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 1,5 milhão de brasileiros podem estar infectados e não sabem, situação que se repete mundo afora. Os dados da OMS apontam que apenas uma em cada 20 pessoas em todo infectadas pelo vírus da hepatite no mundo sabe que está doente, e só uma em cada 100 recebe tratamento.

Como a hepatite é uma doença silenciosa, que não apresenta sintomas, a maior parte dos diagnósticos é feita quando o fígado já está em estado de cirrose. Neste caso o tratamento reduz os danos, mas o estrago é irreversível. Os sintomas que normalmente são atribuídos à doença, de olhos e pele amarelados, ocorre apenas em casos de hepatite aguda sintomática, que são muito poucos. Neste caso os sintomas podem englobar ainda fezes claras, urina escura, tontura, enjoo, vômito, mal-estar, febre, cansaço e dor abdominal.

O SUS oferece te**es rápidos gratuitos para a doença, especialmente para o tipo C, cujo tratamento dura cerca de 12 semanas pela rede pública, com índice de cura de 90%, mas este percentual depende do estágio em que a doença for descoberta.

Outros fatores de contaminação

Apesar de os vírus A, B, C, D e E serem as causas mais comuns de hepatite, a doença também pode ser causada pelo uso de álcool, remédios e dr**as, além e doenças genéticas, metabólicas e autoimunes. Condições precárias de higiene também podem levar aos contágio feco-oral, que transmite as hepatites A e E – ambas têm cura. Para saber mais, faça visitas periódicas ao seu médico do plano de saúde e peça a ele o exame para a detecção da doença. Lembre-se que em caso de resultado positivo, quanto antes o tratamento for iniciado, melhor.

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