18/04/2022
Em março, a .pmb emitiu um alerta sobre um surto de malária em Belém, com 7 casos confirmados e um óbito em SP (de uma pessoa que passou por Belém), causadas pelo 𝑃𝑙𝑎𝑠𝑚𝑜𝑑𝑖𝑢𝑚 𝑣𝑖𝑣𝑎𝑥.
A MALÁRIA é transmitida pelo 𝑨𝒏𝒐𝒑𝒉𝒆𝒍𝒆𝒔, ou Mosquito-Prego, e além da malária, também pode transmitir a filariose linfática.
Com a pandemia, a visita de agentes de saúde ficou prejudicada e o mosquito acabou se proliferando na capital.
Por isso, é de nossa responsabilidade que continuemos evitando acúmulo de água parada em nossas casas, usando repelentes quando necessário, roupas claras, telas em janelas e todas as outras medidas para evitar picadas de mosquitos.
Além do 𝑨𝒏𝒐𝒑𝒉𝒆𝒍𝒆𝒔, precisamos evitar o Aedes que transmite Dengue, Zika e Chikungunya. E o Culex, que também transmite a filariose (ou elefantíase).
O diagnóstico da MALÁRIA é muito simples, pela pesquisa do 𝑃𝑙𝑎𝑠𝑚𝑜𝑑𝑖𝑢𝑚 no sangue - mas quase ninguém se lembra de pedir, naquela febre que vai e volta.
O 𝑃𝑙𝑎𝑠𝑚𝑜𝑑𝑖𝑢𝑚 não é um vírus nem uma bactéria. É um protozoário! E o tratamento é simples e eficaz.
Sem tratamento, a MALÁRIA pode causar complicações graves, com sequelas neurológicas e até levar ao óbito.
Em 2021, a vacina contra MALÁRIA foi instituída em crianças de risco da África Subsaariana, para infecção contra o 𝑃𝑙𝑎𝑠𝑚𝑜𝑑𝑖𝑢𝑚 𝑓𝑎𝑙𝑐𝑖𝑝𝑎𝑟𝑢𝑚 que causa a forma mais grave da malária.
Como no Brasil, o 𝑃𝑙𝑎𝑠𝑚𝑜𝑑𝑖𝑢𝑚 𝑣𝑖𝑣𝑎𝑥 é o mais prevalente, não temos previsão da chegada da vacina contra a malária por aqui.
🧯Então, a luta é contra o mosquito mesmo.🧯
Bora começar hoje lavando os pratinhos das plantas com escovinha e colocando as garrafas de vidro de cabeça para baixo? 🌱
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