Versos de Amor

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07/01/2014
URGENTE! ESSE RAPAZ ESTÁ INTERNADO NO HOSPITAL SANTA MARCELINA E NÃO CONSEGUEM LOCALIZAR SEUS FAMILIARES! SE VOCÊ COMPAR...
29/12/2013

URGENTE! ESSE RAPAZ ESTÁ INTERNADO NO HOSPITAL SANTA MARCELINA E NÃO CONSEGUEM LOCALIZAR SEUS FAMILIARES! SE VOCÊ COMPARTILHAR, PODERÁ NOS AJUDAR A ENCONTRAR SUA FAMÍLIA!

Hospital continua com a procura de familiares!

O Serviço Social do Hospital Santa Marcelina procura familiares de um paciente internado desde o dia 07 de setembro de 2013, vítima de atropelamento, transferido do Hospital Municipal Maternidade-Escola de Vila Nova Cachoeirinha. O paciente não portava nenhum documento que pudesse identificá-lo e no momento está internado em unidade de enfermaria. As digitais foram colhidas para ajudar na identificação, mas sem sucesso.

O paciente é do s**o masculino, pele branca, cabelos castanhos encaracolados, idade entre 30 e 35 anos, aproximadamente 1,80m e uma tatuagem no braço com o nome “José Raimundo” e “Mãe Raimunda”.

Informações podem ser obtidas no Serviço Social do Hospital por meio dos contatos abaixo:

Telefone: 11 2070-6276 | 11 2070-6278 |11 2070- 6345 | 11 2070-6245

O Hospital pede ajuda de todos para encontrar familiares da vítima!

URGENTE! ESSE RAPAZ ESTÁ INTERNADO NO HOSPITAL SANTA MARCELINA E NÃO CONSEGUEM LOCALIZAR SEUS FAMILIARES! SE VOCÊ COMPARTILHAR, PODERÁ NOS AJUDAR A ENCONTRAR SUA FAMÍLIA!

Hospital continua com a procura de familiares!

O Serviço Social do Hospital Santa Marcelina procura familiares de um paciente internado desde o dia 07 de setembro de 2013, vítima de atropelamento, transferido do Hospital Municipal Maternidade-Escola de Vila Nova Cachoeirinha. O paciente não portava nenhum documento que pudesse identificá-lo e no momento está internado em unidade de enfermaria. As digitais foram colhidas para ajudar na identificação, mas sem sucesso.

O paciente é do s**o masculino, pele branca, cabelos castanhos encaracolados, idade entre 30 e 35 anos, aproximadamente 1,80m e uma tatuagem no braço com o nome “José Raimundo” e “Mãe Raimunda”.

Informações podem ser obtidas no Serviço Social do Hospital por meio dos contatos abaixo:

Telefone: 11 2070-6276 | 11 2070-6278 |11 2070- 6345 | 11 2070-6245

Endereço do Hospital: Rua Santa Marcelina, 177 - Itaquera - São Paulo | Tel.: 55 11 2070 6000

O Hospital pede ajuda de todos para encontrar familiares da vítima!

MERECE MILHÕES DE CURTIDAS!Essa é a Bianca! Ela é um EXEMPLO DE VIDA! Atualmente Bianca está vencendo uma leucemia e son...
28/12/2013

MERECE MILHÕES DE CURTIDAS!
Essa é a Bianca! Ela é um EXEMPLO DE VIDA! Atualmente Bianca está vencendo uma leucemia e sonha em ser médica! Ela ganhou um estetoscópio de presente! Estamos com você Bianca!
ASSISTA A PARTICIPAÇÃO DE BIANCA NA TV XUXA -> http://www.combateaocancer.com/2013/12/dupla-surpresa-xuxa-e-reynaldo-gianecchini-realizam-sonho-de-bianca/

MERECE MILHÕES DE CURTIDAS!
Essa é a Bianca! Ela é um EXEMPLO DE VIDA! Atualmente Bianca está vencendo uma leucemia e sonha em ser médica! Ela ganhou um estetoscópio de presente! Estamos com você Bianca!
ASSISTA A PARTICIPAÇÃO DE BIANCA NA TV XUXA -> http://www.combateaocancer.com/2013/12/dupla-surpresa-xuxa-e-reynaldo-gianecchini-realizam-sonho-de-bianca/

EMOCIONANTE! VALE A PENA VER!
27/12/2013

EMOCIONANTE! VALE A PENA VER!

Cada pessoa reage a perda de um ente querido de uma forma. Ben Nunery e Ali Tracy Pace se casaram em 2009, na época compraram uma enorme casa onde acreditavam que viveriam pelo resto de suas vidas com a nova família que estava começando. No entanto, Ali faleceu de câncer em 2011 com 31 anos…

Ramon Freire é estudante de medicina e apoia o Combate ao Câncer.Agradecemos o apoio Envie você também sua foto por inbo...
24/12/2013

Ramon Freire é estudante de medicina e apoia o Combate ao Câncer.
Agradecemos o apoio
Envie você também sua foto por inbox na nossa página para postarmos!

Ramon Freire é estudante de medicina e apoia o Combate ao Câncer.
Agradecemos o apoio
Envie você também sua foto por inbox na nossa página para postarmos!


Parabéns Ramon! :)

24/12/2013

DESEJO UM FELIZ NATAL PARA TODOS OS MEUS AMIGOS! :)

TERCEIRA PARTE DO MEU DEPOIMENTO - CARLOS - BRAGANÇA PAULISTAA parte anterior -> https://www.facebook.com/photo.php?fbid...
22/12/2013

TERCEIRA PARTE DO MEU DEPOIMENTO - CARLOS - BRAGANÇA PAULISTA

A parte anterior -> https://www.facebook.com/photo.php?fbid=557233177686622&set=a.213574022052541.51267.181994378543839&type=1&relevant_count=1


Depois das instruções do doutor Tadeu, esperamos a ambulância para trazer a minha mãe (deitada na maca) para nossa casa.
A ambulância era velha, suja, a maca estava quebrada e balançava MUITO, como esquecer disso?

Ao chegar em casa, minha mãe foi para o meu quarto, deitou na cama que minha avó havia preparado para ela. As recomendações foram seguidas, pois ela não se levantava para nada, usava um colete de ferro mesmo deitada e não virávamos com medo de acontecer alguma coisa na coluna.
Os banhos eram na cama, ela usava fraldas, era difícil trocar o lençol com ela ali, mas tínhamos que aprender.

Minha mãe teve consulta alguns dias depois, e novamente tive que chamar a ambulância para buscá-la em casa e levá-la para o serviço de oncologia do hospital. Tinhamos que ligar pelo menos com umas 3 ou 4 horas antes da consulta e ainda ligar quando se aproximava da hora marcada para saber se eles viriam mesmo, para não acontecer de perder a consulta.

Dos 60 dias que eram para a minha mãe ficar acamada, no dia 30 de março (com 15 dias apenas acamada) e justo no dia do ANIVERSÁRIO dela, ela teve uma consulta com o Dr Evaldo (hematologista), ele demorou um pouco para chegar, mas quando chegou nos disse que havia conversado com o doutor Tadeu e que o melhor presente de aniversário dela era sair dali ANDANDO, pois ele havia autorizado que ela começasse a se movimentar, pois os ossos já estavam mais fortes, embora não do jeito que estavam antes da doença.

Foi emocionante! Agradecemos o motorista da ambulância e ligamos para avisar que eles poderiam ajudar outros que precisavam mais do que nós, pois é raro ter ambulância e quando tem, tem sempre alguém em condições piores que podem precisar dela.

Minha mãe não conseguia andar mais sozinha, não tinha força para mexer as pernas, ela estava um pouco atrofiada. Com a ajuda das enfermeiras da oncologia (a Sione e a Helena), cada uma foi segurando em um dos abraços, permitindo que ela se apoiasse firmemente nelas, e assim fomos até o carro, para que ela fosse para a casa. Ela chorou muito! Acho que foi uma mistura de emoção, aniversário, presente, sair dali andando, ver o carinho das enfermeiras e do médico. Parece que pouco a pouco as coisas estavam se encaixando novamente e voltando ao normal.

No começo, ela foi voltando a andar segurando nos braços de alguém, sempre alguém tinha que ficar por perto, pois ela não tinha força para se manter em pé. O tratamento continuava, as sessões de quimioterapia, as consultas, os exames. Pouco a pouco ela começou a se alimentar melhor, pois não sentia efeito nenhum com a quimioterapia, nem vomitar por causa disso ela não vomitou, esses efeitos variam de paciente para paciente e podem depender do tipo de medicamento empregado no tratamento.

Em maio, ela já estava conseguindo andar sozinha, devagar, mas já andava. No dia do meu aniversário (dia 31 de maio), sem esperar, ela me fez uma surpresa, tacou um ovo na minha cabeça! rsrs que loucura né? E depois ficou rindo da minha cara!

Sua melhora era gradativa.....
No mês de Junho, ela começou a ter uma tosse prolongada acompanhada por uma secreção amarelada, isso nos preocupava, pois eu não tinha conhecimento para saber do que se tratava, no começo ela usou um xarope prescrito por um outro médico que a atendeu no hospital, também teve um uso de um antibiótico, amoxicilina 500 mg, mas a tosse persistia e não passava. Ela teve febre e uma suadeira que não acaba, além de ter começado a reclamar de uma dor do lado esquerdo que não passava e uma suadeira danada!

Levei minha mãe ao pronto socorro, a médica plantonista prescreveu morfina para a dor intensa que não melhorara com outros medicamentos, enquanto isso a examinava, percebendo que a maca já estava ensopada de suor.
Passamos a madrugada no hospital, muitos exames foram feitos, quando pela manhã, outra médica que já havia trocado de plantão nos avisou que ela ficaria internada, pois no seu raio x mostrava claramente que ela estava com uma pneumonia. A médica também me pediu para falar todos os medicamentos que ela tomava em casa, e disse que ia avisar o Doutor Evaldo (hematologista) que ela estava internada.

Aguardem a quarta parte do meu depoimento

Quem quiser me adicionar -> https://www.facebook.com/carlosfkrl

TERCEIRA PARTE DO MEU DEPOIMENTO - CARLOS - BRAGANÇA PAULISTA

A parte anterior -> https://www.facebook.com/photo.php?fbid=557233177686622&set=a.213574022052541.51267.181994378543839&type=1&relevant_count=1


Depois das instruções do doutor Tadeu, esperamos a ambulância para trazer a minha mãe (deitada na maca) para nossa casa.
A ambulância era velha, suja, a maca estava quebrada e balançava MUITO, como esquecer disso?

Ao chegar em casa, minha mãe foi para o meu quarto, deitou na cama que minha avó havia preparado para ela. As recomendações foram seguidas, pois ela não se levantava para nada, usava um colete de ferro mesmo deitada e não virávamos com medo de acontecer alguma coisa na coluna.
Os banhos eram na cama, ela usava fraldas, era difícil trocar o lençol com ela ali, mas tínhamos que aprender.

Minha mãe teve consulta alguns dias depois, e novamente tive que chamar a ambulância para buscá-la em casa e levá-la para o serviço de oncologia do hospital. Tinhamos que ligar pelo menos com umas 3 ou 4 horas antes da consulta e ainda ligar quando se aproximava da hora marcada para saber se eles viriam mesmo, para não acontecer de perder a consulta.

Dos 60 dias que eram para a minha mãe ficar acamada, no dia 30 de março (com 15 dias apenas acamada) e justo no dia do ANIVERSÁRIO dela, ela teve uma consulta com o Dr Evaldo (hematologista), ele demorou um pouco para chegar, mas quando chegou nos disse que havia conversado com o doutor Tadeu e que o melhor presente de aniversário dela era sair dali ANDANDO, pois ele havia autorizado que ela começasse a se movimentar, pois os ossos já estavam mais fortes, embora não do jeito que estavam antes da doença.

Foi emocionante! Agradecemos o motorista da ambulância e ligamos para avisar que eles poderiam ajudar outros que precisavam mais do que nós, pois é raro ter ambulância e quando tem, tem sempre alguém em condições piores que podem precisar dela.

Minha mãe não conseguia andar mais sozinha, não tinha força para mexer as pernas, ela estava um pouco atrofiada. Com a ajuda das enfermeiras da oncologia (a Sione e a Helena), cada uma foi segurando em um dos abraços, permitindo que ela se apoiasse firmemente nelas, e assim fomos até o carro, para que ela fosse para a casa. Ela chorou muito! Acho que foi uma mistura de emoção, aniversário, presente, sair dali andando, ver o carinho das enfermeiras e do médico. Parece que pouco a pouco as coisas estavam se encaixando novamente e voltando ao normal.

No começo, ela foi voltando a andar segurando nos braços de alguém, sempre alguém tinha que ficar por perto, pois ela não tinha força para se manter em pé. O tratamento continuava, as sessões de quimioterapia, as consultas, os exames. Pouco a pouco ela começou a se alimentar melhor, pois não sentia efeito nenhum com a quimioterapia, nem vomitar por causa disso ela não vomitou, esses efeitos variam de paciente para paciente e podem depender do tipo de medicamento empregado no tratamento.

Em maio, ela já estava conseguindo andar sozinha, devagar, mas já andava. No dia do meu aniversário (dia 31 de maio), sem esperar, ela me fez uma surpresa, tacou um ovo na minha cabeça! rsrs que loucura né? E depois ficou rindo da minha cara!

Sua melhora era gradativa.....
No mês de Junho, ela começou a ter uma tosse prolongada acompanhada por uma secreção amarelada, isso nos preocupava, pois eu não tinha conhecimento para saber do que se tratava, no começo ela usou um xarope prescrito por um outro médico que a atendeu no hospital, também teve um uso de um antibiótico, amoxicilina 500 mg, mas a tosse persistia e não passava. Ela teve febre e uma suadeira que não acaba, além de ter começado a reclamar de uma dor do lado esquerdo que não passava e uma suadeira danada!

Levei minha mãe ao pronto socorro, a médica plantonista prescreveu morfina para a dor intensa que não melhorara com outros medicamentos, enquanto isso a examinava, percebendo que a maca já estava ensopada de suor.
Passamos a madrugada no hospital, muitos exames foram feitos, quando pela manhã, outra médica que já havia trocado de plantão nos avisou que ela ficaria internada, pois no seu raio x mostrava claramente que ela estava com uma pneumonia. A médica também me pediu para falar todos os medicamentos que ela tomava em casa, e disse que ia avisar o Doutor Evaldo (hematologista) que ela estava internada.

Aguardem a quarta parte do meu depoimento

Quem quiser me adicionar -> https://www.facebook.com/carlosfkrl

Oi pessoal!Pronto! Esse sou eu, o Carlos, tenho 22 anos e sou de Bragança Paulista, interior de São Paulo.Muito prazer.....
11/12/2013

Oi pessoal!
Pronto! Esse sou eu, o Carlos, tenho 22 anos e sou de Bragança Paulista, interior de São Paulo.
Muito prazer...
Criei essa pagina no dia 30 de setembro de 2011 para tentar ouvir e ajudar um pouquinho quem precisa...
Vou contar minha história....
Sempre tive medo de sangue, no entanto, em março de 2010 minha mãe começou a sentir dores horríveis na coluna, ela era empregada domestica. Procuramos alguns médicos no pronto socorro e postos de saúde, medicavam e mandavam embora para casa, sequer pediam um exame... E olha que ela também tinha episódios de delírios mentais.
Um dos médicos em que ela foi chegou a dizer que a dor era PSICOLÓGICA, e com isso, minha mãe foi piorando, ao ponto de ficar acamada, sem comer, somente bebendo muita água, era espantoso! Ela bebia aproximadamente 6 litros de água POR DIA!
Com alguns exames de imagens e mão, como a ressonância magnética, fomos atrás de um neurocirurgião, o Dr Tadeu, ele, um médico e ser humano exemplar!
Ao examinar minha mãe e olhar os exames, ele constatou que várias vértebras estavam fraturadas, as costelas comprimidas e alguns ossos tinham diminuído de tamanho.
Imediatamente ele nos informou que embora não soubesse com qual doença estava lidando, era algo grave! Disse que ela precisava ser internada imediatamente!
Bastou um telefonema e o doutor conseguiu uma vaga para a minha mãe no Hospital Universitário São Francisco, aqui em Bragança mesmo....
Chegando ao hospital, minha mãe totalmente fora de si, pois havia piorado o delírio, já foi sendo colocada em uma maca hospitalar, e ali ficou, até que fosse liberado um leito em uma enfermaria. Naquele exato momento ela começou a ser examinada e seus exames coletados pela enfermagem. Ela fez a maioria dos exames de sangue que existem, pois não sabiam do que se tratavam as fraturas, sendo que ela não havia caído e nem recebido agressão ou pancada, também sabemos que embora uma profissão de empregada doméstica exija esforço, não seria um esforço capaz de fraturar uma coluna inteira!
Com a piora do delírio minha foi amarrada à cama, pois queria desligar os acessos (em sua cabeça ela imaginava estar na casa da patroa cozinhando feijão, ela gritava dizendo que o feijão estava queimando no fogo!)
Mais alguns exames foram feitos, pois ainda estávamos apreensivos, descobrimos que ela estava com insuficiência renal severa e hipercalcemia (o cálcio dos ossos estava circulando pela corrente sanguínea, por isso a loucura, o delírio).
Com o termino de uma biopsia, que sequer eu sabia o nome na época (chama-se mielograma) e exames de raio x de todo o corpo, descobrimos que minha mãe estava com lesões em todos os ossos do corpo, desde o crânio até os pés... eram buraquinhos, parecidos com a osteoporose, ou queijo suíço, muitos ossos estavam fraturados.
Fui chamado em uma sala ao lado do pronto socorro, no caminho já comecei a imaginar uma série de coisas, é de natureza humana não é? Sempre pensar no pior em vez do contrário.
O medico me explicou que minha mãe estava toda fraturada, seus rins estavam com insuficiência renal pela grande quantidade de cálcio e para fechar o diagnóstico ela estava com CÂNCER!
Ah, como essa palavra mata né? Ela nos intimida, dá medo, insegurança, só o sentido da palavra já funciona como uma ponte entre a vida e a morte.

(Amanhã termino de contar, vocês aguentam esperar?)
Meu facebook para quem quiser adicionar http://facebook.com/carlosfkrl

Oi pessoal!
Pronto! Esse sou eu, o Carlos, tenho 22 anos e sou de Bragança Paulista, interior de São Paulo.
Muito prazer...
Criei essa pagina no dia 30 de setembro de 2011 para tentar ouvir e ajudar um pouquinho quem precisa...
Vou contar minha história....
Sempre tive medo de sangue, no entanto, em março de 2010 minha mãe começou a sentir dores horríveis na coluna, ela era empregada domestica. Procuramos alguns médicos no pronto socorro e postos de saúde, medicavam e mandavam embora para casa, sequer pediam um exame... E olha que ela também tinha episódios de delírios mentais.
Um dos médicos em que ela foi chegou a dizer que a dor era PSICOLÓGICA, e com isso, minha mãe foi piorando, ao ponto de ficar acamada, sem comer, somente bebendo muita água, era espantoso! Ela bebia aproximadamente 6 litros de água POR DIA!
Com alguns exames de imagens e mão, como a ressonância magnética, fomos atrás de um neurocirurgião, o Dr Tadeu, ele, um médico e ser humano exemplar!
Ao examinar minha mãe e olhar os exames, ele constatou que várias vértebras estavam fraturadas, as costelas comprimidas e alguns ossos tinham diminuído de tamanho.
Imediatamente ele nos informou que embora não soubesse com qual doença estava lidando, era algo grave! Disse que ela precisava ser internada imediatamente!
Bastou um telefonema e o doutor conseguiu uma vaga para a minha mãe no Hospital Universitário São Francisco, aqui em Bragança mesmo....
Chegando ao hospital, minha mãe totalmente fora de si, pois havia piorado o delírio, já foi sendo colocada em uma maca hospitalar, e ali ficou, até que fosse liberado um leito em uma enfermaria. Naquele exato momento ela começou a ser examinada e seus exames coletados pela enfermagem. Ela fez a maioria dos exames de sangue que existem, pois não sabiam do que se tratavam as fraturas, sendo que ela não havia caído e nem recebido agressão ou pancada, também sabemos que embora uma profissão de empregada doméstica exija esforço, não seria um esforço capaz de fraturar uma coluna inteira!
Com a piora do delírio minha foi amarrada à cama, pois queria desligar os acessos (em sua cabeça ela imaginava estar na casa da patroa cozinhando feijão, ela gritava dizendo que o feijão estava queimando no fogo!)
Mais alguns exames foram feitos, pois ainda estávamos apreensivos, descobrimos que ela estava com insuficiência renal severa e hipercalcemia (o cálcio dos ossos estava circulando pela corrente sanguínea, por isso a loucura, o delírio).
Com o termino de uma biopsia, que sequer eu sabia o nome na época (chama-se mielograma) e exames de raio x de todo o corpo, descobrimos que minha mãe estava com lesões em todos os ossos do corpo, desde o crânio até os pés... eram buraquinhos, parecidos com a osteoporose, ou queijo suíço, muitos ossos estavam fraturados.
Fui chamado em uma sala ao lado do pronto socorro, no caminho já comecei a imaginar uma série de coisas, é de natureza humana não é? Sempre pensar no pior em vez do contrário.
O medico me explicou que minha mãe estava toda fraturada, seus rins estavam com insuficiência renal pela grande quantidade de cálcio e para fechar o diagnóstico ela estava com CÂNCER!
Ah, como essa palavra mata né? Ela nos intimida, dá medo, insegurança, só o sentido da palavra já funciona como uma ponte entre a vida e a morte.

(Amanhã termino de contar, vocês aguentam esperar?)
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Leia a segunda parte aqui -> https://www.facebook.com/photo.php?fbid=557233177686622&set=a.213574022052541.51267.181994378543839&type=1

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