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Atendimento com Hipnoterapia Ericksoniana e Constelação Familiar

05/10/2025
26/07/2025

Bert Hellinger diz que, quando falamos “eu perdôo você”, nos colocamos acima do outro. O simples “eu perdôo você” não traz paz. Vamos falar sobre isso?
Em todas as relações existem deveres e direitos, grande parte deles implícitas pelos códigos de ética e moral daquela dupla. O problema já começa aí. As pessoas não falam quais são as coisas que incomodam nelas. Não são claras. Não conversamos, por exemplo, sobre a necessidade de estar só. Ou a falta que faz não estar acompanhado. Como lidar com a família do outro. Quem cuida da casa. Como rachar as despesas. Os medos internos. As piadas de mau gosto. A forma de interagir com amigos. A vontade de fazer coisas diferentes. A decoração do lar. O ritmo do casal.
Dia após dia, pode ser que nossa forma está em conflito com a forma de ser do outro. E quando algo muito grave acontece, a relação sofre um profundo estremecimento. A gente entra em relações talvez como nossos pais e avós entraram. Como se, só pelo fato de estar numa relação, ela se ajustaria naturalmente. Mas os clientes que chegam em consultório demonstram que nem as próprias relações se regulam por osmose, como também as relações dos ancestrais não se ajustaram por si mesmas. Antigamente, não havia papo. As coisas funcionavam, ou não. Nossas famílias foram constituídas por relações muito disfuncionais. Abusos de todos os tipos.
Isso mudou. Podemos hoje escolher que tipo de relação queremos. Como iremos nos conduzir na família, mesmo que destoe das ordens pré-estabelecidas. Podemos falar, cobrar e também ouvir cobranças.
Todos nós erramos, pisamos na bola. Deixamos de ver o outro e mal sabemos dos nossos desejos. A grande questão não é perdoar, como quando crianças: ficávamos de mal e depois dávamos o dedinho. A questão é lidarmos com as relações como adultos, percebendo nossa parte, e a outra parte também. Aprendendo a expressar nossas dores e nossos amores. Como humanos que somos. Já que perdoar é divino. E eu acho que ainda não chegamos lá…

13/12/2024

Amanda, seguidora do Insta, pediu para que trouxesse o tema “pai alcoólatra”. É um assunto que conheço bem, pois tanto eu bebi muito em algumas fases da vida, como meus ancestrais também. Quando falo que nós, alcoólicos, estabelecemos uma relação de amor (e ódio) pelo vício, maior que a própria relação afetiva e paternidade, é portanto, por experiência própria.
O álcool nos anestesia, consola, alegra e dá coragem… mas aos poucos, o organismo enfraquece e muitas vezes perdemos qualquer razão para viver. A não ser, talvez, se anestesiar outra e outra vez. Aqui cabe uma pergunta: anestesiar de que? De alguma dor gritante, que não damos conta. Abandono? Agressões? Humilhações? Abusos sexuais? É bem comum, ao analisarmos a infância do viciado, encontrarmos situações assim.
Mas a constelação traz mais algumas pistas: estamos seguindo o destino de alguém. Talvez uma pessoa que a gente nem teve conhecimento: um tio que morreu esquecido, um avô ignorado. Bert Hellinger diz, de qualquer forma, que o alcoolismo está relacionado com a busca do pai.
Não gosto de afirmações categóricas e sempre convido a todos a duvidar das “verdades prontas”. Pelo menos, se investigue. No meu caso, contudo, Hellinger tem razão: sempre busquei meu pai. Que por sinal, também bebia muito. Portanto, beber demonstrava em mim um profundo gesto de amor ao meu pai - um sacrifício. Que lógico, jamais traria meu pai de volta, e ainda por cima, prejudicava minhas relações, o trabalho e o corpo. Mas o vínculo é inconsciente, e precisamos cansar dele para sair do padrão.
A dor do vazio em relação ao pai é gigantesca, não tenha dúvida. Por mais álcool que eu tomasse, jamais iria anestesiar. Por isso, em algum momento foi necessário olhar para a verdade: papai foi embora! Algumas pessoas dirão: Alex, meu pai também foi e eu nunca bebi! Bem… cada um está vinculado a alguns padrões. No meu, o vício fazia parte. Para outros, o padrão que pega é a doença, ou o fracasso, ou a falta de relacionamento…
Só quis dar algumas pinceladas, sobre coisas para pensarmos, quando existe álcool na família. Em outros posts, falarei mais sobre vícios...

19/07/2024

"Tentei sair de uma situação que não me fazia bem e que começou a colocar o meu filho em perigo também… Mas sempre vem uma pessoa dizendo para não fazer isso porque iria acabar com a minha família", desabafou a apresentadora. VEJA NO PRIMEIRO COMENTÁRIO👇👇👇

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