Ser em Relação

Ser em Relação Psicologia e grupos. Psicologia, Autoconhecimento e Relacionamentos. Psicoterapia, Workshops e Vivências terapêuticas.

CRP 04/PJ-2185
Por Juliana dos Santos Soares - Psicóloga e Psicodramatista - CRP 04/21.049
Psicoterapia, Workshops e Vivências terapêuticas.

Tem novidade chegando!Nesse mês de setembro, darei início a um novo trabalho:O amor em construção será um grupo terapêut...
04/09/2023

Tem novidade chegando!

Nesse mês de setembro, darei início a um novo trabalho:
O amor em construção será um grupo terapêutico. Na verdade, dois grupos, um presencial e um online.
A proposta deste trabalho é ser um espaço em que possamos falar de amor (relacionamentos afetivo-sexuais), compartilhar vivências sobre ele, colocar lado a lado expectativas e realidade, contribuindo para que possamos nos desenvolver em nossas formas de amar.
Trabalharemos com vivências terapêuticas, utilizando a metodologia do Psicodrama, e também com a reflexão sobre conteúdos da nossa cultura: leituras, músicas, filmes e séries sobre o tema.

Espero, de coração, que seja um espaço de aprendizado e de crescimento construídos no coletivo, nos nossos vínculos e com muito amor. 💖

Conheça o trabalho! Se tiver interesse, vai ser um prazer te receber nesse grupo.
Para mais informações e inscrições: https://seremrelacao.com.br/o-amor-em-construcao/

O que é viver o amor, sendo mulher?Sim, as questões de gênero importam em nossas vivências amorosas.Nossas ideias sobre ...
24/03/2021

O que é viver o amor, sendo mulher?
Sim, as questões de gênero importam em nossas vivências amorosas.

Nossas ideias sobre relacionamentos afetivo-sexuais têm muita inspiração no tão famoso ideal de amor romântico, um enredo em que ter um relacionamento feliz é chave imprescindível para nossa felicidade.
Nessa visão mais tradicional, os papéis de gênero são bem marcados: é atribuída aos homens uma imagem de racionalidade, força e de provedor material, enquanto às mulheres é associada a imagem de sensibilidade, fragilidade e cuidados com o outro.

Essa expectativa de papéis é tão antiga, né?
Já parou pra pensar até que ponto eles influenciam suas vivências amorosas, ou o que você espera do amor?
Você vê o amor para além desse script?
Até onde vai seu horizonte, nesse tema?

Se quiser, compartilhe um pouco aqui nos comentários. Vamos trocar ideias!
E você pode ler mais no texto "O que é ser mulher e viver o amor: reflexões", aqui: https://seremrelacao.com.br/o-que-e-ser-mulher-e-viver-o-amor-reflexoes/
Escrevi esse texto há um ano, quando conduzia a jornada sobre relacionamentos amorosos "Encontros & Desencontros".

(Imagem de Pexels por Pixabay)

“Há oceanos de lágrimas que as mulheres nunca choraram por terem sido ensinadas a levar para o túmulo os segredos dos pa...
15/03/2021

“Há oceanos de lágrimas que as mulheres nunca choraram por terem sido ensinadas a levar para o túmulo os segredos dos pais e das mães, dos homens, da sociedade, bem como os seus próprios. O choro da mulher sempre foi considerado muito perigoso, pois ele abre os trincos e os ferrolhos dos segredos que ela carrega. Na realidade, porém, para o bem da alma selvagem da mulher, é melhor chorar. Para as mulheres, as lágrimas são um princípio de iniciação para o ingresso no clã das cicatrizes, essa eterna tribo de mulheres de todas as cores, todas as nacionalidades, todos os idiomas, que no decorrer dos séculos passaram por algo de grandioso e que mantiveram seu orgulho” (Clarissa Pinkola Estés).

Esse trecho de "Mulheres que correm com os lobos" fala da importância de mulheres se acolherem, se reconhecerem em suas fragilidades e em sua força, de quebrarmos pactos de silêncio que nos jogam para baixo. É sobre a nossa força, sobre a força do acolhimento e do grupo.
Não estamos sozinhas.

Quem são as mulheres que te inspiram e te acolhem? Não apenas por te acharem linda e potente, mas também por conhecerem seus pontos fracos e estarem aí, te dando a mão? A quem você acolhe e inspira?

Se quiser, leia o texto completo no blog do Ser em relação, aqui: https://seremrelacao.com.br/sobre-mulheres-lutas-cicatrizes-e-forca/

Imagem de BD_VAGHASIYA por Pixabay

Que esse Natal seja de Paz e Alegria para todas/os nós.Que nesses tempos tão difíceis, possamos ainda mais celebrar a vi...
24/12/2020

Que esse Natal seja de Paz e Alegria para todas/os nós.
Que nesses tempos tão difíceis, possamos ainda mais celebrar a vida. Honrar a existência de todas e todos que passaram por nossos caminhos e já se foram.
Conjugar escuridão e luz.

Como diz o Emicida, "é só na escuridão que se percebe os vagalumes".

Feliz Natal!

Dia da consciência negra.Que possamos estar atentos/as, hoje e todos os dias, às questões raciais na nossa vida em socie...
20/11/2020

Dia da consciência negra.
Que possamos estar atentos/as, hoje e todos os dias, às questões raciais na nossa vida em sociedade. O dia é marcado pela morte de Zumbi dos Palmares, líder negro que lutou e lutou e lutou pelo fim da escravidão no Brasil.
A luta antirracista continua, todos os dias, todos os minutos.

Como mulher branca, não sinto na pele os efeitos do racismo. Faço parte desse sistema e faço questão de ampliar meu olhar, minha escuta e minha leitura do mundo. Por isso deixo aqui esses registros de livros, que me ajudam a estar na luta, junto. Escutei a Aline Aguiar falar hoje, no MG1, sobre a importância de nos reconhecermos racistas em desconstrução. Me reconheço, e também uma antirracista em construção.

Como psicóloga, reproduzo o post do Conselho Federal de Psicologia , que hoje lançou a campanha "Racismo é coisa da minha cabeça ou da sua?". - "É dever da Psicologia, enquanto ciência e profissão, fazer enfrentamento a esse contexto, levando adiante a luta antirracista dentro de seu próprio campo de atuação - compreendendo que as(os) psicólogas(os) brancas(os) têm papel decisivo neste enfrentamento".

Nossa jornada "Encontros & Desencontros" sobre relacionamentos amorosos chega à sua reta final! E o tema dessa nossa des...
14/11/2020

Nossa jornada "Encontros & Desencontros" sobre relacionamentos amorosos chega à sua reta final! E o tema dessa nossa despedida é a despedida no amor. O fim.

Como vivemos o fim dos nossos relacionamentos? O que nos "pega" nesse momento? Quais as dificuldades que enfrentamos?

Sei que o fim não é fácil pra ninguém. Há sofrimento. E é muito importante lidarmos bem com isso. Da melhor maneira que nos é possível. Sabermos nos despedir e seguir em frente. Retomarmos nossa história com amor.

Vamos trabalhar esse tema, juntos/as e de forma vivencial?
Nossa vivência online será no dia 24 de novembro, de 20:00 às 22:00, pela plataforma Zoom. Mais informações e inscrições aqui: https://seremrelacao.com.br/o-momento-do-fim/
Vem participar! 💜✨

14/11/2020

O BRILHO DA GENTE

Uma personagem construída na nossa vivência online do último mês e que representa não só aquele grupo, mas a muitas de nós: A MULHER APAGADA.

Uma reflexão sobre o nosso brilho. Que possamos brilhar, mas de forma equilibrada. Sem grandes destaques que nos coloquem em lugares especiais, porque isso nos distancia e é pesado. Brilhemos junto. "GENTE é pra brilhar".
Essas reflexões também estão em formato de texto: https://seremrelacao.com.br/o-brilho-da-gente/

E um convite. Venha participar de uma vivência de Psicodrama! Em que podemos transformar em ação as nossas questões, pessoais e coletivas. A última vivência da jornada "Encontros & Desencontros" será no dia 24 de novembro, com o tema "Partir, andar": o momento do fim.

Sempre escrevo alguns textos a partir das vivências e reflexões da jornada "Encontros & Desencontros". É uma forma que t...
13/11/2020

Sempre escrevo alguns textos a partir das vivências e reflexões da jornada "Encontros & Desencontros". É uma forma que tenho de processar os conteúdos e, ao mesmo tempo, estender essas considerações a mais pessoas.

Nesse eu sintetizei alguns pontos que considero importantes: como romantizamos nossas relações amorosas e também o nascimento dos/as filhos, a importância de ir além da romantização, vivendo a realidade com suas alegrias e seus desafios.

Reflito sobre a construção desse novo ciclo de vida com paciência e parceria. Olho para a possibilidade de irmos além do amor romântico, cultivando o amor companheiro.
Se quiser ler inteiro: https://seremrelacao.com.br/ter-filhos-as-e-a-possibilidade-de-amadurecer-o-amor/

Filhos e filhas entram na nossa vida a partir de um relacionamento (que pode ser mais ou menos profundo) que pode se des...
26/10/2020

Filhos e filhas entram na nossa vida a partir de um relacionamento (que pode ser mais ou menos profundo) que pode se desfazer. O vínculo de casal pode não ser eterno, mas o de pai e mãe é! E assim nós podemos voltar a nos relacionar amorosamente, já na condição de pai ou mãe. E aí? Começar um amor de casal já tendo filhos/as, de uma parte ou das duas, é uma condição cada vez mais comum, e que exige de nós um tanto de maturidade e adaptações.

Quando o Fred veio para a minha vida, trouxe junto a Manu. Na minha experiência, posso dizer que esse amor já nasceu de um jeito diferente, com menos idealizações românticas - eu já sabia, desde o início, que ele não era "todinho meu". Na verdade, ninguém é de ninguém, né, gente? Mas às vezes a gente idealiza que é, e em algum momento se desilude. A presença dela potencializou nossa história, pois nos víamos, desde o início, mais na vida real e menos na fantasia. E nosso amor ganhou, muito!

(É tudo só lindo? Não. Nunca é, na vida de ninguém. Mas é muito amor!)

Nessa foto somos nós três, no dia em que nos casamos oficialmente.

E você? Como vive (ou espera viver) a experiência de amor e de parentalidade? Nossa vivência online desse mês é sobre esse tema: "Família, família...": Relacionamentos amorosos quando temos filhos/as. Será amanhã, dia 27/10. Ainda dá tempo de se inscrever!
https://seremrelacao.com.br/relacionamentos-quando-temos-filhos-as/

POR QUE UM RELACIONAMENTO NÃO PODE TE COMPLETARMuitas vezes nós criamos expectativas em torno do relacionamento afetivo-...
21/10/2020

POR QUE UM RELACIONAMENTO NÃO PODE TE COMPLETAR

Muitas vezes nós criamos expectativas em torno do relacionamento afetivo-sexual, no sentido de que, ao encontrarmos "a pessoa certa" nos sentiremos completas/os e felizes.
Essa é uma herança do ideal de amor romântico, com sua ideia de "alma gêmea". E é muito tóxico!
Porque, se acreditamos que encontramos essa pessoa tão especial e esperada, tendemos a "passar por cima" para possíveis abusos que sejam cometidos nessa relação, em favor de sua manutenção.

E se acreditamos que essa pessoa nos completa, existe uma tendência a ir nos fechando para outras relações - familiares e de amizade, de comunidade. Parece que tudo de que precisamos está ali, naquela pessoa. Esse isolamento é perigoso - é, inclusive uma das manifestações de relacionamentos abusivos. Assim, não há para onde correr caso seja necessário.

Mas com certeza existem maneiras mais saudáveis de se viver uma relação afetivo-sexual. Alguns pontos importantes são: problematizar a própria vivência amorosa, cultivar autonomia emocional e cuidar das nossas relações sociais.

Esse é um pequeno resumo do texto que escrevi depois da vivência "Você me vira a cabeça", sobre amor e sofrimento, tema do mês passado na jornada "Encontros & Desencontros". Se quiser ler o texto inteiro, confira aqui: https://seremrelacao.com.br/por-que-um-relacionamento-nao-pode-te-completar/

O tema da nossa jornada nesse mês é "Família, família...": Relacionamentos amorosos quando temos filhos/as. A vivência online será no dia 27/10. Para mais informações e inscrições: https://seremrelacao.com.br/relacionamentos-quando-temos-filhos-as/

Amanhã tem Live no Instagram! 😍Terei a grande alegria de bater um papo com a querida Dolores Pena sobre o amor quando os...
19/10/2020

Amanhã tem Live no Instagram! 😍

Terei a grande alegria de bater um papo com a querida Dolores Pena sobre o amor quando os/as filhos/as vêm. Seja do relacionamento desse casal, seja de relações anteriores.
O que muda? Como integrar todos os papéis que desempenhamos, com amor e responsabilidade? Nada será como antes...

Tenho certeza que será uma conversa muito boa! E melhor ainda se vc vier com a gente! 😉💜

Essa Live faz parte da jornada "Encontros & Desencontros". A vivência online desse mês, com esse tema, será na semana que vem, dia 27/10. Mais informações e inscrições aqui: https://seremrelacao.com.br/relacionamentos-quando-temos-filhos-as/

Relacionamentos amorosos quando temos filhos/as. Esse é o tema da nossa jornada "Encontros & Desencontros" no mês de out...
16/10/2020

Relacionamentos amorosos quando temos filhos/as. Esse é o tema da nossa jornada "Encontros & Desencontros" no mês de outubro.

Assim como idealizamos o amor romântico, também costumamos idealizar a maternidade e paternidade em um relacionamento conjugal. A chegada de filhas/os representa uma mudança profunda no relacionamento do casal, com novos papéis sendo desempenhados e muitas construções e adaptações a serem feitas.

É para esses desafios do relacionamento afetivo-sexual que vamos olhar esse mês: quando não somos “apenas” um casal, mas temos filhas/os, juntos/as ou de outras relações.

Nossa vivência online será na terça, dia 27 de outubro, de 20:00 às 22:00, pela plataforma Zoom. Mais informações e inscrições: https://seremrelacao.com.br/relacionamentos-quando-temos-filhos-as/
Vem participar! 💜✨

Endereço

Rua Do Ouro, 104, Sl. 905
Belo Horizonte, MG
30220-000

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