Ana Luiza Braga -Psicóloga Comportamental

Ana Luiza Braga -Psicóloga Comportamental Compartilhando o poder do amor e das conexões seguras através da terapia de casais 🤎 Atendimento psicológico em Terapia Analítico-comportamental.

Tenho o objetivo de auxiliar o cliente em seu processo de autoconhecimento e mudança. Entendo que a jornada de cada um tem uma particular e especial importância e, com isso, trabalho com o intuito de acompanha-lo em seu caminho. Assim, podemos descobrir juntos vias mais efetivas para promover o bem estar.

O amor vai chegare quando o amor chegaro amor vai dizer o seu nomee você vai derretersó que as vezeso amor vai te machuc...
12/04/2024

O amor vai chegar
e quando o amor chegar
o amor vai dizer o seu nome
e você vai derreter
só que as vezes
o amor vai te machucar mas
o amor NUNCA faz por mal
o amor não faz jogo
porque o amor sabe que a vida
já é difícil o bastante

Rupi Kaur

O que esse poema da Rupi te conta?
Como ele te alcança?

" A solidão, mais do que nunca, é  traiçoeira, e nosso cérebro, projetado para buscar segurança em grupo, experimentar e...
24/02/2024

" A solidão, mais do que nunca, é traiçoeira, e nosso cérebro, projetado para buscar segurança em grupo, experimentar esse sentimento negativo como uma ameaça à vida, o que nos leva ao estresse e à doença... o animal humano evoluiu para estabelecer ligações com outros humanos."

02/02/2024
Aquele momento que você descobre a verdade mais óbvia do mundo: conexão emocional e afetiva é a base da vida e da saúde ...
28/01/2024

Aquele momento que você descobre a verdade mais óbvia do mundo: conexão emocional e afetiva é a base da vida e da saúde mental.

Quero propor um exercício...principalmente à vocês que pretendem ou que  já iniciaram um processo terapêutico de casal.É...
15/12/2023

Quero propor um exercício...principalmente à vocês que pretendem ou que já iniciaram um processo terapêutico de casal.

É MUITO comum que os casais cheguem na terapia apresentando conflitos. Muitas vezes, bem intensos. As reatividades são comuns e esperadas (vou fazer um post sobre isso depois).

O terapeuta, na primeira fase da terapia, precisa ver como o casal tem interagido, pra conseguir mapear e conduzir da melhor forma.

É comum os casais estranharem essa dinâmica. Alguns dizem "a gente na terapia e continua brigando". Calma, calma! Faz parte do processo. Confie no processo!

Mas, também já vi muitos casais desistindo da terapia porque sentem que saem PIOR do que entrou. Que a terapia está tornando pior a relação. Não é bem assim.... mas, pra te ajudar a tolerar esse desconfortável primeiro momento...

Te convido a lembrar do seu motivo em buscar ajuda. Imagino que seja porque você ama a sua parceria e gostaria muito de resgatar/criar uma conexão segura e muito afetiva, de muito amor.

Muitos entram na terapia focados em vencer uma batalha contra a parceira. Provar que está certo. Tentam até "chamar" a terapeuta pra se aliar com seu ponto. Quer vencer!

Mas, quem vence de verdade?

Que tal você lembrar que está ali para colocar a relação numa terapia intensiva (uma espécie de UTI). MUITO diferente de um campo de guerra.
Lembrem: vocês vão INEVITAVELMENTE reagir, ficar na defensiva e até brigar. Mas, a postura deve ser conectada com o verdadeiro sentido da busca: conseguir um tratamento adequado, eficaz para o amor.

Afinal, quando alguém está doente ela pode até estar mal (tal como as relações), mas a gente cuida de adoecimento com gentileza, cuidado e amor.

Lembre: A terapia, na primeira fase, é bem desconfortável. Para tolerar esse momento, antes de acessar a parte mais reparadora e cooperativa, é preciso de resiliência. E a melhor estratégia para ser resiliente é lembrar de colocar a relação na UTI.

Não existe vencedores na briga entre um casal. Se um ganho....todos perdem.

Faz sentido?

Teimosinha- Lilian Saisà base, onde pesa, atrelarp***s coloridas; pisara terra é reconhecera circunferência a força da g...
05/11/2023

Teimosinha- Lilian Sais

à base, onde pesa, atrelar
p***s coloridas; pisar
a terra é reconhecer
a circunferência a força
da gravidade admitir o peso
de tudo que existe
e insistir em manter
o peso flutuando
no espaço

amar é um jogo
de peteca.

Amar é verboAção Comportamento ativoRequer esforço Dá trabalhoPrecisa de cuidadosAmar é encontro Tem valorTem poderFaz s...
18/10/2023

Amar é verbo
Ação
Comportamento ativo

Requer esforço
Dá trabalho
Precisa de cuidados

Amar é encontro
Tem valor
Tem poder
Faz sentido
Dá sentido

Amar é vital!

Vixe! Que já perdi as contas sobre quantas vezes já ouvi: "Ana, eu só queria que fosse leve. Sabe? Um relacionamento lev...
05/10/2023

Vixe! Que já perdi as contas sobre quantas vezes já ouvi: "Ana, eu só queria que fosse leve. Sabe? Um relacionamento leve."

Um dia, conversando em sessão com um paciente, eu comecei a refletir sobre o que seria um amor leve.

Claramente não perpassa por ausência de conflitos. Porque aí seria, na verdade, um amor utópico. Né?

Quando penso em leveza, automaticamente me vem em mente um segundo conceito: segurança.

Afinal, se pararmos pra refletir com calma, a maior parte dos conflitos e angústias vivenciadas na relação são sobre gatilhos que despertam medo e insegurança.

Sei que é difícil perceber isso. Imagino que você tá pensando "a, mas a toalha molhada na cama não me desperta insegurança e sim muita raiva". Sim, dá raiva mesmo. Mas, se formos escavando e mergulhando nessa emoção, vamos encontrar sentimentos mais profundos que questionam "será que ele/ela se importa comigo?"

Juro! 🤭

Enfim, o amor leve é aquele em que, mesmo diante de gatilhos e reatividades fortes, podemos nos regular e entender que estamos seguros e que o outro se importa sim conosco. As diferenças e chateações não abalam a relação, porque esse vínculo é forte e conectado. Ambos se sentem e têm certeza do amor um pelo outro.

Sue Jhoson disse:
" Segurança no engajamento emocional é o igrediente chave para os relacionamentos. E é capaz de nos sintonizar um com o outro nas mais diferentes dimensões"

Endereço

Belo Horizonte, MG
31170070

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