03/12/2017
ESTAMOS TODOS INTERLIGADOS
A todo os momentos de nossa vida, estamos fazendo escolhas, e através destas escolhas que vamos moldando nossa vida, nos conduzindo a rumos e influenciando nos presente e futuro. E podemos dizer que não só afetam nossa vida, mas nossas ações influenciam direta e indiretamente nas vidas de outras pessoas, estamos interligados em uma cadeia, que mesmo que não notamos ou não tenhamos consciência, ela existir e já é comprovada. O filme “Sr. Ninguém” mostra esta interligação de forma bem interessante e de fácil compreensão, e nos leva a refletirmos como que às vezes uma escolha, acarreta uma cadeia de consequências inimagináveis.
Ser seguimos o raciocínio que estamos interligados, então podemos dizer que uma ação positiva ou negativa que realizamos para o outro, irá em algum momento afeta ou ter reflexo em nós mesmo. A “Teoria do Caos” ou teoria do “Efeito Borboleta”, nos mostra bem claramente que estas hipótese, que não é apenas uma suposição ou especulação, mas algo cientificamente estudado e comprovado. O filme “Efeito Borboleta” nos faz refletir sobre as consequências das nossas atitudes, que uma vez tomada não temos como regride no tempo e espaço para mudá las. O tempo é contínuo e linear e nunca cessa, e uma lei imutável e incontrolável, e estamos dentro deste movimento, sujeitos a suas ações.
A vida é para muitos movida pelo destino, para outros movida pelo caos, eu acredito que seja um tripé, destino, caos, e escolhas, nós estamos sujeitos a movimentos determinísticos, a movimentos do “caos” ( Teoria do Caos, analisado pela primeira vez nos anos 60, pelo matemático Edward Lorenz. Que diz que um simples bater de asas de uma borboleta aqui no Brasil pode causar um enorme furacão no Japão.). E por ações que tomamos, as escolhas que fazemos, nossas atitudes das mais simples até as maiores irão gerar movimentos que irão desencadear probabilidades que terá reflexos no presente e futuro, e estes reflexos que nós geramos movimenta espirais que afetam aqueles que estão a nosso redor e em nosso meio.
Gleison Rodrigues - Toques Terapêuticos 03/11/2017