Maternar Marjorie

13/11/2025

12/10/2025

Que as nossas crianças tenham um lindo dia e sejam abençoadas por Nossa Senhora ❤️

16/08/2025

11/08/2025

14/05/2025

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Quando engravidamos aparecem pessoas de todos os lados querendo nos aconselhar, pena que muitos destes conselhos não servem a nada, visto que cada maternidade é única.

Algumas mulheres acreditam que a fase mais desafiadora é nos primeiros três meses, outras acham que é a partir do momento que engatinham e andam. Algumas juram que é nos dois anos, afinal é o “Terrible two “. A verdade é que todas as fases têm seus desafios e dependendo de como foi a sua criação e vivência, você vai se sentir mais desafiada em uma ou em outra fase.

A criança busca sua autonomia e procura entender o que é bom para ela e o que não é. Esse processo envolve descobertas, frustrações e muitos “embates” em algumas casas. Por trás de um comportamento dito ruim, sempre tem um sentimento que precisa ser acolhido.
O comportamento é o que geralmente nos incomoda, é o que vemos e ouvimos e para entender o que se passa precisamos olhar mais à fundo. O sentimento é latente e na maioria das vezes, nem a própria criança consegue entender ou nomear. Mas aí vem a pergunta, como ajudar meu filho e acolher seu sentimento se eu mesma não sei explicar o porquê esse comportamento me incomoda tanto?
É minha gente, maternidade é mergulhar nas nossas dores, nossas lembranças e só assim, acolheremos nossos sentimentos e o dos nossos filhos. É fácil? Não, não é,por isso terapia SEMPRE é bem vinda! Faz sentido para vocês? Comentem aqui 👇🏻

04/11/2024

Quem tem filho sabe muito bem sobre o que estou falando. Quem aqui nunca falou que o companheiro/ companheira não sabe dar banho, trocar fralda ou fazer o bebê dormir? A verdade, por mais dura que seja, é que a outra pessoa, seja o pai da criança, babá ou avó, não são você, portanto fazem as coisas de maneira diferente. A forma de executar a ação pode ser diferente, mas não significa que esteja errada. Criticar frequentemente o outro cuidador faz com que este se canse e desista de fazer as coisas, levando o a pensar: “Tudo o que eu fizer vai estar errado, então prefiro nem tentar”. Quando a outra pessoa desiste, vem a sobrecarga. O cansaço e a falta de diálogo levam à exaustão e ao distanciamento do casal. Dito isso, “bora” entender que cada um é um e sendo assim, cada um vai se vincular com o bebê de um jeito e vai executar as tarefas de um jeito. Quando o assunto é criar um filho, não deveria existir competição sobre quem cuida melhor ou quem faz mais coisas. O que vale é toda rede de apoio estar disposta a fazer o melhor, sem desrespeitar o outro e compreendendo que todos têm um objetivo em comum, cuidar do bebê! ❤️

01/11/2024

Escrevi este texto no dia 0/11/20, quando fez um ano da morte da vovó. Hoje fazem 05 anos, a dor diminui, mas a saudade não.
O luto, quando bem vivido consegue transformar toda dor em lembranças boas e ao invés de chorar, passei a sorrir sempre que penso nela. ❤️

Há um ano não escuto sua voz, não rio das suas lembranças e nem me assusto com seus engasgos.
Há um ano seu quarto ficou silencioso, sem o seu oxigênio respirar alto.
Há um ano não quebro minha cabeça pensando em um lanche gostoso para levar para você no café da tarde.
Há um ano não esfrego creme nas suas pernas e vejo a melhor cara do mundo como agradecimento.
Há um ano tento entender o rumo da vida sem você.
Há um ano vejo em mim o tanto que você, sem eu perceber, me marcou e me fez ser a mulher que sou hoje.

Incrível como a saudade tem poder de transformação.
Pequenas coisas comuns do dia a dia se tornaram gatilhos para que eu me lembre de você. O canto do Bem te vi sempre será ouvido com carinho e saudosismo. Ao ouvi lo me lembro de você, da sua sacada do quarto e do tanto que gostava de ouvi los cantando. O galho de arruda tem cheiro de abraço seu e proteção. O figo não é mais uma fruta qualquer, mas uma fruta especial, incomum e coberta de lembranças de um quintal cheio de amor, cheiros e sabores.
Não foi fácil este primeiro ano e acredito que não serão os próximos, mas vamos aprendendo com mais essa lição que a vida nos trouxe. Viver com a sua ausência física é terrível, mas saiba que você nunca será esquecida!

11/06/2024

Quando engravidamos aparecem pessoas de todos os lados querendo nos aconselhar, pena que muitos destes conselhos não servem a nada, visto que cada maternidade é única.

Algumas mulheres acreditam que a fase mais desafiadora é nos primeiros três meses, outras acham que é a partir do momento que engatinham e andam. Algumas juram que é nos dois anos, afinal é o “Terrible two “. A verdade é que todas as fases têm seus desafios e dependendo de como foi a sua criação e vivência, você vai se sentir mais desafiada em uma ou em outra fase.

A criança busca sua autonomia e procura entender o que é bom para ela e o que não é. Esse processo envolve descobertas, frustrações e muitos “embates” em algumas casas. Por trás de um comportamento dito ruim, sempre tem um sentimento que precisa ser acolhido.
O comportamento é o que geralmente nos incomoda, é o que vemos e ouvimos e para entender o que se passa precisamos olhar mais à fundo. O sentimento é latente e na maioria das vezes, nem a própria criança consegue entender ou nomear. Mas aí vem a pergunta, como ajudar meu filho e acolher seu sentimento se eu mesma não sei explicar o porquê esse comportamento me incomoda tanto?
É minha gente, maternidade é mergulhar nas nossas dores, nossas lembranças e só assim, acolheremos nossos sentimentos e o dos nossos filhos. É fácil? Não, não é,por isso terapia SEMPRE é bem vinda! Faz sentido para vocês? Comentem aqui 👇🏻

06/06/2024

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A cama dos Pais ❤️

28/05/2024

Minhas sardinhas nunca foram elogiadas dessa maneira 🥰😅

26/02/2024

Não sei com vocês, mas aqui a hora de dormir é cheia de assuntos mirabolantes e reflexões. Gosto de deitar com a Luiza e conversar sobre o dia ou simplesmente pergunto a ela se quer me contar ou perguntar algo. Ontem não foi diferente, tivemos uma conversa sobre amizade, falávamos sobre como é bom ter alguém para dividir, brincar e conversar. Falei de amigas de infância que até hoje estão comigo e sobre quanto é difícil aprender a conviver com as diferenças e que na amizade, assim como nos relacionamentos, precisamos respeitar a pessoa, pois não existem pessoas iguais, cada um é um. Depois desse assunto profundo, a Luiza me solta a seguinte frase, “mamãe, você é minha amiga.” Ouvir aquilo depois da nossa conversa fez meu coração transbordar de amor, mas aí seguiu a pergunta: “mamãe, você tinha medo da vovó e do vovô morrerem quando era criança?”. Respondi com sinceridade que sim, pois acredito que toda criança já passou por essa fase. E foi aí que ela disse, “eu queria que a morte não existisse. Tenho medo de você morrer. Quero ficar do seu lado até você ficar velhinha de cabelo branco”. Preferi só abraçá-la e confortá-la naquele momento, afinal, falamos sobre muitas coisas profundas e complexas, ela já teria muito o que pensar enquanto dormia. Sei que um dia retornaremos ao assunto da morte, mas não naquela hora.