Maria Luiza Lima

Maria Luiza Lima Nutrição para saúde nos ciclos da vida. Ph.D em Saúde do Adulto. Ref. bariátrica/metabólica e DCNT. Graduada em nutrição pela UFOP. Membro da SBSBM e da SBD.

Mestre em Patologia e Doutora em Ciências Aplicadas ao Aparelho Digestivo pelo Centro de Pós Graduação da UFMG. Membro do corpo clínico do Hospital Mater Dei. Grande experiência no atendimento ambulatorial (consultório próprio) aos pacientes pré e pós-cirurgia bariátrica (com mais de 5 mil pacientes atendidos) com elaboração de laudo técnico e acompanhamento nutricional; obesidade infanto-juvenil; doenças associadas a obesidade, em especial, a doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA); diabetes mellitus tipo 2; acompanhamento ambulatorial de pacientes do transplante hepático; doenças renais, enfocando a dietoterápica e reeducação alimentar consciente. Membro associado à clínica CVE e Gastromedintestinal; Membro do Instituto Alfa de Gastroenterologia – HC, onde prestou atendimento voluntário por mais de 8 anos no ambulatório do Fígado clínico (ambulatório Bias), associado a pesquisa cientifica. Autora de artigos científicos e capítulo de livros sobre obesidade mórbida e DHGNA; Membro revisor da revista ABTO. Recebeu premio de melhor artigo original (mestrado) publicado de 2005 a 2008, por ocasião centenário de Luigi Bogliolo, em abril de 2008, promovido pelo CPG-UFMG.

23/10/2025
No consultório…mesmo diagnóstico, vidas tão diferentes.Um segue firme, outro ainda tropeça.E eu fico ali, entre escutas ...
22/10/2025

No consultório…
mesmo diagnóstico, vidas tão diferentes.
Um segue firme, outro ainda tropeça.
E eu fico ali, entre escutas e silêncios,
pensando o quanto cada corpo conta uma história.

Da pesquisa ao reconhecimentoHoje estou especialmente feliz por conquistar mais este mérito, fruto de um resultado deriv...
10/10/2025

Da pesquisa ao reconhecimento

Hoje estou especialmente feliz por conquistar mais este mérito, fruto de um resultado derivado da minha pesquisa de doutorado — um trabalho que me acompanhou por anos e exigiu dedicação, estudo e paciência.

Trabalhei muito para chegar a esse resultado, e ver o artigo aceito para publicação nos Arquivos de Gastroenterologia é motivo de alegria.

Nem sempre o caminho da ciência é simples. Por vezes, o custo elevado das publicações internacionais impede que pesquisas relevantes encontrem o espaço que merecem. Por isso, publicamos em uma revista científica nacional, valorizando o acesso, a credibilidade e a produção brasileira de conhecimento.

Gratidão à Dra. Laura Leite, que caminhou comigo desde o experimento até a publicação, e a todos que acreditam que ciência é compromisso, não vaidade.

“Transformar pesquisa em prática é o verdadeiro propósito da ciência.”

Mudar hábitos não é sobre força de vontade, é sobre vínculo, significado e constância.Na nutrição, o maior desafio não é...
07/10/2025

Mudar hábitos não é sobre força de vontade, é sobre vínculo, significado e constância.Na nutrição, o maior desafio não é começar — é seguir.

Aderência é quando o paciente entende o porquê, sente o benefício e encontra o seu próprio ritmo. É quando o plano deixa de ser uma “dieta” e vira parte da vida.

O papel do nutricionista é ajustar, acolher e caminhar junto. Cada pequena conquista é um passo real na direção do cuidado.




NutritionWithAffection

Refluxo gastroesofágico não é apenas azia!Pode manifestar-se com tosse crônica, rouquidão matinal, globus faríngeo (sens...
23/09/2025

Refluxo gastroesofágico não é apenas azia!

Pode manifestar-se com tosse crônica, rouquidão matinal, globus faríngeo (sensação de bolo na garganta) e azia recorrente.

Fatores de risco incluem: refeições volumosas, decúbito imediato após comer, consumo excessivo de café, álcool e alimentos gordurosos.

O manejo envolve ajuste dietético, redução de peso e controle do estresse, além da abordagem médica.

A terapia nutricional é componente essencial no tratamento da DRGE.

Ref.: Katz PO, et al. ACG Clinical Guideline for the Diagnosis and Management of Gastroesophageal Reflux Disease. Am J Gastroenterol. 2022.

MASLD na era dos GLP-1: avanços e desafiosA doença hepática gordurosa metabólica (MASLD, novo termo para NAFLD) está em ...
20/09/2025

MASLD na era dos GLP-1: avanços e desafios

A doença hepática gordurosa metabólica (MASLD, novo termo para NAFLD) está em transformação. Com os análogos de GLP-1, como semaglutida e tirzepatida, surgem novas perspectivas de tratamento:

- Redução expressiva da gordura no fígado
- Melhora da resistência à insulina
- Efeito anti-inflamatório e protetor nos hepatócitos
- Perda de peso sustentada

Evidências já apontam altas taxas de resolução da esteatose e da inflamação (NASH). A melhora da fibrose ainda é um desafio, mas o horizonte é promissor.

Hoje, o cuidado com o fígado vai além da alimentação: integra nutrição, atividade física e farmacoterapia moderna.

No consultório, cada paciente recebe orientação personalizada para transformar ciência em saúde.

Ref. Cusi K, et al. GLP-1 receptor agonists for the treatment of MASLD: current evidence and future directions. Hepatology. 2023.

Alimentação baseada em vegetais: muito além da saladaQuando falamos em alimentação baseada em vegetais, não estamos nos ...
17/09/2025

Alimentação baseada em vegetais: muito além da salada

Quando falamos em alimentação baseada em vegetais, não estamos nos referindo apenas às verduras e saladas do prato. Esse padrão alimentar, descrito em estudos de longevidade — como nas Zonas Azuis — abrange toda a diversidade de alimentos de origem vegetal: hortaliças, frutas, leguminosas, cereais integrais, sementes e oleaginosas.

Pesquisas mostram que dietas ricas nesses alimentos oferecem fibras, vitaminas, minerais, antioxidantes e compostos bioativos que reduzem inflamações, favorecem a saúde intestinal e diminuem o risco de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares.

⚖️ Isso não significa exclusão total dos alimentos de origem animal, mas sim que eles passam a ter papel coadjuvante, enquanto os vegetais formam a base do prato.

✨ O resultado é uma alimentação mais variada, colorida e nutritiva — capaz de contribuir para mais saúde, qualidade de vida e longevidade.

No consultório, aplico esse conceito à sua realidade, ajudando você a criar estratégias práticas para transformar ciência em escolhas do dia a dia.

sugeridas

Crononutrição: quando comer importa…Não é só o que você come que influencia sua saúde, mas também quando você come. A cr...
13/09/2025

Crononutrição: quando comer importa…

Não é só o que você come que influencia sua saúde, mas também quando você come. A crononutrição estuda como o horário das refeições interage com o relógio biológico e impacta metabolismo, hormônios e sono.

Evidências mostram que refeições tardias estão associadas a obesidade, resistência à insulina e inflamação, enquanto respeitar o ritmo circadiano — comendo em horários regulares e jantando mais cedo — favorece controle do peso, melhora energética e prevenção de doenças crônicas.

Pesquisas recentes apontam ainda que genética, epigenética e microbioma intestinal modulam essa resposta, abrindo espaço para estratégias de nutrição personalizada.

✨ Ajustar o tempo das refeições pode ser tão poderoso quanto mudar o que está no prato.

🔬 Ref.: Franzago M. et al. International Journal of Molecular Sciences, 2023.

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Setembro Amarelo é sobre cuidado e prevenção.Quando falamos em saúde da mulher, não podemos esquecer que a alimentação t...
09/09/2025

Setembro Amarelo é sobre cuidado e prevenção.

Quando falamos em saúde da mulher, não podemos esquecer que a alimentação também é um ato de autocuidado e pode ajudar a prevenir o câncer ginecológico.

Inclua no prato: frutas, verduras, legumes, grãos integrais e leguminosas , eles reduzem inflamação, equilibram hormônios e fortalecem a imunidade.

Evite excessos de ultraprocessados, álcool e carnes processadas, que aumentam o risco de alterações celulares.

Mantenha o peso saudável, pratique atividade física e faça seus exames de rotina.

Cuidar da mente, do corpo e das emoções faz parte da mesma jornada.

💝Prevenir é valorizar a vida.

Protocolos clínicos surgem como base para segurança e padronização. Mas, quando aplicados de forma rígida e acrítica, po...
02/09/2025

Protocolos clínicos surgem como base para segurança e padronização. Mas, quando aplicados de forma rígida e acrítica, podem apagar o que há de mais essencial no cuidado: a singularidade de cada paciente.

Eles devem ser ponto de partida, não de chegada. É no encontro entre evidência e pessoa que a humanização ganha sentido.

Quando os protocolos viram “receitas prontas”, perdem sua função de cuidar e podem acabar servindo mais ao modelo de negócios do que à realidade humana.

O verdadeiro valor está em utilizar a ciência como guia — mas sempre com sensibilidade, escuta e personalização.

Referência:
Einav S., O’Connor M. The limitations of evidence-based medicine compel the practice of personalized medicine. Intensive Care Medicine. 2024;50:1323–1326.

Estive presente no lançamento da edição 2025 da Revista Saúde em Foco, uma noite de celebração da saúde e do trabalho de...
23/08/2025

Estive presente no lançamento da edição 2025 da Revista Saúde em Foco, uma noite de celebração da saúde e do trabalho de tantos profissionais dedicados.
É gratificante fazer parte de momentos que valorizam a ciência, a dedicação e o cuidado com as pessoas.

Endereço

Belo Horizonte, MG

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