Cresce Down

Cresce Down CENTRO DE REFERÊNCIA E ESPECIALIDADES INTERDISCIPLINARES EM SÍNDROME DE DOWN

Gerando novos Estímulos, novas possibilidades...
MISSÃO
Proporcionar através de atendimento igualitário oportunidades, novas esperanças e superação. VISÃO
Ser referência em estudos e atendimentos de qualidade, da prevenção e na geração de difusão de conhecimento minimizando diferenças no tratamento da Síndrome de Down. VALORES
• Respeito às diferenças;
• Atendimento igualitário;
• Promoção do exercício da cidadania;
• Compromisso com a causa.

Cientistas identificam hormônio chave que pode ajudar pessoas com síndrome de Down.Doses regulares de medicamentos para ...
03/09/2022

Cientistas identificam hormônio chave que pode ajudar pessoas com síndrome de Down.

Doses regulares de medicamentos para a fertilidade amplamente utilizadas podem ajudar a aumentar as habilidades cognitivas em pessoas com síndrome de Down, sugere um estudo piloto liderado por pesquisadores da França e da Suíça.

Em um teste em pequena escala, os pesquisadoresLink externo equiparam sete homens com síndrome de Down com uma bomba que fornecia uma dose de GnRH, um hormônio liberador de gonadotropina, a cada duas horas durante seis meses.

Seis dos sete homens mostraram melhorias cognitivas moderadas após o tratamento, inclusive na atenção e na capacidade de entender instruções, em comparação com um grupo de controle que não recebeu o hormônio.

A equipe do laboratório de neurociência e reconhecimento de Lille e do Hospital Universitário de Lausanne (CHUV) por trás do trabalho disse que os exames cerebrais dos participantes, que tinham entre 20 e 37 anos de idade, dado o hormônio, sugerem que eles sofreram mudanças na conectividade neural em áreas envolvidas na cognição.

"As pessoas com síndrome de Down têm um declínio cognitivo que começa aos 30 anos", disse a professora Nelly Pitteloud, co-autora do estudo da Universidade de Lausanne, ao The Guardian. "Acho que se pudermos adiar isso, isso seria ótimo, se a terapia for bem tolerada [e] sem efeitos colaterais".

A síndrome de Down, também conhecida como trissomia do cromossomo 21, é a causa genética mais comum de incapacidade intelectual, afetando cerca de um em cada 800 bebês. Ela ocorre quando uma pessoa nasce com uma cópia extra do cromossomo 21. A síndrome de Down resulta em uma variedade de manifestações clínicas, incluindo a diminuição da capacidade cognitiva. Com a idade, 77% das pessoas com a condição apresentam sintomas semelhantes aos do mal de Alzheimer. A perda gradual da capacidade de olfato também é comum.

Os pesquisadores descobriram anteriormente ratos com uma cópia extra do cromossomo 16 que sofreram um declínio na cognição e no olfato relacionado à idade, semelhante ao observado em pessoas com síndrome de Down. Em uma série de experimentos, a equipe descobriu que doses regulares de hormônio liberador de gonadotropina aumentava tanto o olfato quanto o desempenho cognitivo desses ratos.

O trabalho foi publicado na revista Science em 1º de setembro.

Seguindo essas descobertas promissoras, os pesquisadores estão considerando o lançamento de um estudo maior - com a inclusão de mulheres - para confirmar a eficácia deste tratamento em pessoas com síndrome de Down, mas também para outras condições neurodegenerativas, como o mal de Alzheimer.

Fonte : https://www.swissinfo.ch

Hanson (2003) estudou famílias cujos filhos com síndrome de Down  que participaram de um programa de intervenção na infâ...
09/06/2021

Hanson (2003) estudou famílias cujos filhos com síndrome de Down que participaram de um programa de intervenção na infância, o qual foi reavaliado após vinte e cinco anos. Seus resultados mostram que os pais percebem as características positivas da criança com T21, que variam desde a criança ser considerada como bênção, e passa pelas experiências prazerosas dos pais em observar as aquisições dos filhos e pela facilidade em educar essa, quando comparada com os filhos sem deficiência. Logicamente, esses pais também expressaram sentimentos negativos, como a preocupação com as complicações médicas, o ostracismo e a falta de apoio para as crianças, quando crescem, além de uma rede social muito restrita, quando os filhos atingem a adolescência.

Acredito que alguma coisa mudou desde este estudo realizado em 2003.
Hoje esses adolescentes e jovens estão mais participativos e inseridos na sociedade, mas ainda não temos muito o que comemorar, um estudo de 2003 parece ainda um pouco real no que se refere a expectativa e anseio de muitos pais, a rede social restrita, poucos amigos, são ainda algumas das queixas mais frequentes de quem tem filhos com a T21.

O caminho esta sendo aberto, mas ainda temos um longo caminho a percorrer, hoje nossos jovens já conseguem seguir seus estudos, trabalhar , namorar, morar sozinhos e muito se casam, sem dúvida estamos progredindo.

O capacitismo ainda é muito forte em nosso meio, precisamos quebrar estes paradigmas dia após dias, e construímos de fato um amanhã mais inclusivo e integrativo.

Referências : ANSON, M. Twenty-five Years after Early Intervention. A Follow-up of Children with Down Syndrome and their Families. Infants and Young Children, Washington, DC: Lippincott Williams & Wilkins, 16(4), pp. 354-365, 2003.
Foto : Associação Pais 21

Use esta linguagem ao se referir à síndrome de Down e pessoas com síndrome de Down ( T21):As pessoas com síndrome de Dow...
01/06/2021

Use esta linguagem ao se referir à síndrome de Down e pessoas com síndrome de Down ( T21):
As pessoas com síndrome de Down devem ser sempre chamadas de pessoas em primeiro lugar.
Mude seu jeito de pensar e falar...
Em vez de "uma criança Down", deveria ser "uma criança com síndrome de Down". Além disso, evite "Down" e descreva a condição "Down", como em "Ele tem Down".
A síndrome de Down é uma condição ou síndrome, não uma doença.
As pessoas “têm” síndrome de Down, não “sofrem” e não são “afligidas” por ela.
“Normalmente em desenvolvimento ”atípico" ou “típico” é preferível a “normal”.
“Deficiência intelectual” ou “deficiência cognitiva” substituiu “retardo mental” como termo apropriado.

Condenamos veementemente o uso da palavra “retardado” em qualquer contexto depreciativo. Usar esta palavra magoa e sugere que as pessoas com deficiência não são competentes.

20/03/2021

Por que contratar uma pessoa com t21?
Pesquisas mostram que funcionários com T21 trazem qualidades importantes para seus ambientes de trabalho e têm um impacto positivo sobre aqueles que estão ao seu redor. Tal como todos nós, quando uma pessoa com T21 tem um trabalho de que desfruta, foi devidamente treinada e recebe o apoio de que precisa, irá fazer bem o seu trabalho. Participação, desempenho do trabalho e produtividade não são um problema e pesquisas mostram que pessoas com T21 são funcionários altamente engajados e leais e trazem outras qualidades como entusiasmo e pontualidade.
——
Saiba mais sobre pessoas com T21 e trabalho.

“Nem parece ter trissomia 21, é tão bonita!” Para assinalar o dia internacional da trissomia 21, que se comemora no dia ...
20/03/2021

“Nem parece ter trissomia 21, é tão bonita!” Para assinalar o dia internacional da trissomia 21, que se comemora no dia 21 de março de cada ano, a Associação Pais 21 - Down Portugal lança a campanha “as boas intenções que são pequenas agressões”.

A Campanha anual quer sensibilizar para as microagressões a que diariamente as pessoas com trissomia 21 e suas famílias estão expostas. As microagressões são pequenos insultos diários, verbais e não verbais, intencionais ou por parte de pessoas bem-intencionadas, que comunicam - de forma imperceptível – mensagens depreciativas a pessoas ou grupos minoritários. Podem inclusive vir das pessoas de quem mais se gosta.

A campanha deste ano conta com a colaboração da Yara Kono do Planeta Tangerina, que ilustrou algumas das microagressões mais comuns. A ilustrações divertidas pretendem chamar a atenção para situações do dia-a-dia nas vidas das pessoas com trissomia 21 e das suas famílias. Podemos contar 21 pessoas: mulheres, homens e crianças que representam a diversidade da sociedade - e nem mesmo os animais de companhia foram esquecidos. Estamos todos ali.

“Quisemos chamar a atenção para o que ouvimos repetidamente e nos fere. Quando alguém nos diz, com as melhores das intenções, que o nosso filho nem parece ter trissomia 21, sabendo-se que existem traços comuns e visíveis, isto é tornar uma qualidade do nosso filho invisível. É preciso que se saiba que aquela pessoa tem trissomia 21, não faz mal que se note, é uma das muitas características que a define. Dizer que não se vê, apesar da boa intenção subjacente, é invalidar a sua existência. E numa sociedade inclusiva devemos refletir sobre estas questões (e outras)”, sublinha Marcelina Souschek, presidente da Pais 21.

Há muitos mitos à volta das pessoas com trissomia 21 que é preciso desconstruir. É preciso falar nestas pequenas coisas que ferem. Nem sempre o que se diz com a melhor das intenções é positivo. E a médio prazo são incidentes que comportam riscos acrescidos a nível do bem-estar físico, psicológico e social.

Pais 21.pt

Está chegando o grande dia! A 21Conecta esta preparando um vento maravilhoso! 😍⠀Dia 01º de março inicia o 1º FÓRUM ONLIN...
28/02/2021

Está chegando o grande dia! A 21Conecta esta preparando um vento maravilhoso! 😍

Dia 01º de março inicia o 1º FÓRUM ONLINE MULTIPROFISSIONAL SOBRE A AUTONOMIA DA PESSOA COM TRISSOMIA DO 21 DA UFMG.

O Fórum Online, que já conta com mais de 500 inscritos, reunirá profissionais da UFMG, profissionais externos de referência na temática, instituições e associações atuantes na T21 e familiares.

A programação inclui discussões sobre: Impacto do diagnóstico inesperado na família e na sociedade; Adaptação familiar e cuidados à criança com T21; A qualidade do sono e o impacto na autonomia; A fisioterapia como intervenção para a independência nas atividades de mobilidade; Contribuição da fonoaudiologia do processo de comunicação e alfabetização; Educação e Disciplina Positiva como Direitos, entre outros.

Confira a programação completa!
Já garantiu a sua inscrição?
https://21conecta.com/1forum-multiprofissional/


Vamos juntos?


🌎 www.21conecta.com

✔ATENÇÃO BH!🤩🤩 Imperdível!!!!!🔜VC NÃO PODE PERDER!✏CURSO 🔠Desenvolvimento da Leitura e Escrita - Desafios e Possibilidad...
17/04/2019

✔ATENÇÃO BH!

🤩🤩 Imperdível!!!!!

🔜VC NÃO PODE PERDER!

✏CURSO 🔠

Desenvolvimento da Leitura e Escrita - Desafios e Possibilidades - BH - 01 de Junho

Local:
AUDITÓRIO da UNA
Rua Aimorés, 1451

🚩Público:
Fonoaudiólogas / Psicólogas / TOs/ Pedagogas /
Psicopedagogas e Pais

INSCRIÇÕES:
https://app.apraxiabrasil.org/evento/desenvolvimento-da-leitura-e-escrita-bh-junho-2019

DESCONTO PARA INSCRIÇÕES ANTECIPADAS até 11/4 PARCELAMOS EM 5X SEM JUROS PELOS CARTÕES VIA PAGSEGURO!

CV PALESTRANTE:
Monique Teixeira Ferro
Fonoaudióloga e Psicopedagoga
Com Especialização em Neuroeducação e em Transtornos de Aprendizagem e Processamento Auditivo.
Professora Titular da disciplina “Desenvolvimento da Linguagem Oral e Escrita” do curso de pós-graduação em Psicopedagogia na Universidade Paulista (UNIP).
Graduada pela Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), 2000.
Atuação Clínica: Diagnóstico e Tratamento dos Distúrbios de Aprendizagem, Transtornos do Desenvolvimento da Linguagem, Déficit Intelectual e Transtorno do Espectro Autista.
Atuação Institucional: Capacitação dos professores, adaptação do material didático, participação em Projetos Pedagógicos do Desenvolvimento da Linguagem Oral e Escrita e da Saúde Auditiva.

PROGRAMA CURSO:
“Desenvolvimento da Leitura e da Escrita: Desafios e Possibilidades”
Parte I
– Alfabetização & Letramento.
– Entendendo os Componentes da Leitura.
– Métodos de alfabetização e os Sistemas de Escrita.
– O Sistema Alfabético de Escrita favorecendo a alfabetização.
– Compreendendo o processo de aquisição da leitura e da escrita.
– Desafios da Alfabetização nas crianças com Alteração de Linguagem.
– Avaliação da linguagem, memória, habilidades auditivas, visuais e motoras.
– A importância do trabalho das habilidades metafonológicas para o desenvolvimento da leitura e escrita.
– Os Princípios da Aprendizagem Motora favorecendo a aquisição da linguagem escrita.

Parte II
– Habilidades necessárias para aprender ler e escrever.
-. Processamento Auditivo e Visual no contexto clínico e educacional: impactos sobre a linguagem e a aprendizagem
– Objetivos terapêuticos.
– Conhecendo a Consciência Fonológica.
– Ensinando Consciência Fonológica para as crianças.
– Intervenções Clínicas: atividades para consolidação de competências em leitura e escrita.
– Trabalhando as dificuldades de leitura e escrita na criança com Apraxia de Fala.
– Ensinando leitura e escrita para criança não verbal.

Últimas vagas com desconto para pagamento antecipado, não percam!!!!Teremos em FEVEREIRO de 2019 em BELO HORIZONTE o Cur...
09/01/2019

Últimas vagas com desconto para pagamento antecipado, não percam!!!!

Teremos em FEVEREIRO de 2019 em BELO HORIZONTE o Curso de Apraxia de Fala na Infância para o público geral e, Terapia para Apraxia de Fala, específico para fonoaudiólogos!

Dra. Elisabete Giusti

BELO HORIZONTE - 9 de FEVEREIRO - Terapia para Apraxia de Fala

No dia anterior teremos o Curso para Pais e Profissionais da área: Médicos, Psicólogos, Terapeutas Ocupacionais, Pedagogos, Psicomotriciastas, Psicopedagogos, Musicoterapeutas e Pais

BELO HORIZONTE - 08 de FEVEREIRO - Apraxia de Fala na Infância

https://app.apraxiabrasil.org/eventos/curso-dra-elisabete-giusti-belo-horizonte-08-e-09-fevereiro

Programa do Curso no Site!

Vagas limitadas! Inscrições antecipadas com desconto!
Parcelamos em 5x sem juros pelo pagseguro nos cartões!
As crianças com Apraxia Agradecem!

ABRAPRAXIA - APRAXIA DE FALA NA INFANCIA

28/11/2018

Belo Horizonte terá o primeiro Curso de Imersão de Sindrome de Down
Reservem a data
29 e 30 de março de 2019

Endereço

Belo Horizonte, MG

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