Gesto Terapia Ocupacional

Gesto Terapia Ocupacional Há 30 anos desenvolvendo a Terapia Ocupacional. Realiza estudo aprofundado sobre o uso da atividad

O exercício profissional do terapeuta ocupacional na Psicoterapia Ocupacional requer o domínio e conhecimento das seguin...
12/09/2023

O exercício profissional do terapeuta ocupacional na Psicoterapia Ocupacional requer o domínio e conhecimento das seguintes áreas e disciplinas:

• História e Fundamentos de Terapia Ocupacional;
• Conceito de Ser Humano e os processo de saúde e doença, inclusão e exclusão;
• Desenvolvimento humano, ocupação, cotidiano, atividade humana;
• Relação ajudador-ajudado e vínculo terapêutico
• Processos, mediações grupais e instituições;
• Fundamentos da Psicoterapia Ocupacional: materiais, ferramentas, objeto concreto, ‘atividade livre e criativa’, sinonímia e oximoro plástico, análise de atividades;
• Criatividade, processos criativos, arte e forma;
• Simbolismo;
• Avaliação e entrevista psicoterapêutica ocupacional;
• Psicopatologia geral, Neuropsiquiatria, Psicossomática e Psicofarmacoterapia;
• Sociologia, filosofia;
• Antropologia cultural e filosófica;
• Introdução ao pensamento analítico;
• Políticas Públicas de Saúde e Assistência Social;
• Reabilitação Psicossocial;
• A produção do conhecimento em Terapia Ocupacional.

Fonte: ebook ‘Psicoterapia Ocupacional enquanto abordagem na Terapia Ocupacional’ (2022)

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Outras competências do TO no exercício da Psicoterapia Ocupacional (parte 2):    8. Reconhecer o fazer enquanto discurso...
04/09/2023

Outras competências do TO no exercício da Psicoterapia Ocupacional (parte 2):

8. Reconhecer o fazer enquanto discurso ocupacional - linguagem própria da Psicoterapia Ocupacional - compreendendo o que o ajudado quer comunicar através de sua relação com os materiais, com as ferramentas, com os objetos construídos, com o terapeuta, consigo mesmo; bem como as relações deste processo com a sua história e seus projetos de vida;
9. Cuidar com ética, zelo e sigilo dos objetos construídos, pois guardam conteúdos confidenciais da história de vida dos ajudados;
10. Planejar e executar reavaliações periódicas, associando-as às observações clínicas realizadas e à percepção do ajudado;
11. Orientar familiares e cuidadores para coparticipação no processo de ajuda;
12. Registrar, em prontuário próprio, dados sobre avaliação, diagnóstico, prognóstico, intervenção, evolução, intercorrências e alta terapêutica ocupacional;
13. Emitir laudos, pareceres, relatórios e atestados psicoterapêuticos ocupacionais;
14. Trabalhar em equipe multi e interprofissional no cuidado transdisciplinar e integral do ajudado;
15. Encaminhar o ajudado, quando for necessário, para profissionais de outras especialidades;
16. Construir junto ao ajudado condições de alta psicoterapêutica ocupacional.

Fonte: ebook ‘Psicoterapia Ocupacional enquanto abordagem na Terapia Ocupacional’ (2022)

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Outras competências do TO no exercício da Psicoterapia Ocupacional (parte 2):    8. Reconhecer o fazer enquanto discurso...
04/09/2023

Outras competências do TO no exercício da Psicoterapia Ocupacional (parte 2):

8. Reconhecer o fazer enquanto discurso ocupacional - linguagem própria da Psicoterapia Ocupacional - compreendendo o que o ajudado quer comunicar através de sua relação com os materiais, com as ferramentas, com os objetos construídos, com o terapeuta, consigo mesmo; bem como as relações deste processo com a sua história e seus projetos de vida;
9. Cuidar com ética, zelo e sigilo dos objetos construídos, pois guardam conteúdos confidenciais da história de vida dos ajudados;
10. Planejar e executar reavaliações periódicas, associando-as às observações clínicas realizadas e à percepção do ajudado;
11. Orientar familiares e cuidadores para coparticipação no processo de ajuda;
12. Registrar, em prontuário próprio, dados sobre avaliação, diagnóstico, prognóstico, intervenção, evolução, intercorrências e alta terapêutica ocupacional;
13. Emitir laudos, pareceres, relatórios e atestados psicoterapêuticos ocupacionais;
14. Trabalhar em equipe multi e interprofissional no cuidado transdisciplinar e integral do ajudado;
15. Encaminhar o ajudado, quando for necessário, para profissionais de outras especialidades;
16. Construir junto ao ajudado condições de alta psicoterapêutica ocupacional.

Fonte: ebook ‘Psicoterapia Ocupacional enquanto abordagem na Terapia Ocupacional’ (2022)

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Algumas competências do Terapeuta Ocupacional no exercício da Psicoterapia Ocupacional:    1. Realizar entrevista e aval...
28/08/2023

Algumas competências do Terapeuta Ocupacional no exercício da Psicoterapia Ocupacional:

1. Realizar entrevista e avaliação terapêutica ocupacional, realizando diagnóstico, prognóstico e construção do Projeto Terapêutico Singular e ou Plano de Atendimento Individualizado, em conjunto com o ajudado e seus familiares;

2. Compreender a relação terapêutica ocupacional como um encontro eminentemente humano, que busca auxiliar o ajudado, quando ele desejar, primeiro para si, antes que para a sociedade.

3. Proporcionar um contexto terapêutico, em circunstâncias específicas, sob regras pré-determinadas, com objetivos definidos e desenvolver habilidades técnicas necessárias para construção dessa relação de ajuda;

4. Organizar os diferentes ambientes de atendimento, assegurando os recursos (tecnologias, equipamentos, materiais e ferramentas) e as condições adequadas aos objetivos terapêuticos.

5. Atentar-se à psicodinâmica do atendimento individual, e dos movimentos grupais, observando suas naturezas, se conflitantes ou não e intervindo quando necessário;

6. Avaliar as escolhas de atividades do ajudado, posto que elas podem significar progresso ou sugerir defesas para alcançar os objetivos da terapêutica;

7. Atuar como facilitador do fazer livre e criativo do indivíduo, grupo ou coletivo, intervindo em situações que caracterizem um fazer alienado, que impeça a ampliação da consciência de si e de suas relações com o mundo;

🌱 O que achou? Quer conhecer mais competências do TO nesta abordagem?

Essa é uma questão recorrente na Terapia Ocupacional. Um TO pode utilizar o termo psicoterapia? Pode, se estiver devidam...
09/08/2023

Essa é uma questão recorrente na Terapia Ocupacional. Um TO pode utilizar o termo psicoterapia? Pode, se estiver devidamente capacitado para este exercício. E isso requer investimento em formação adequada, por período de tempo adequado, além de vivência psicoterápica própria, e supervisão profissional consistente na abordagem com que mais se identifica.

Quanto à legalidade do uso do termo ‘psicoterapia’, o próprio site do CFP é bastante esclarecedor: “de acordo com a legislação brasileira, a psicoterapia não é atividade privativa de psicólogos, podendo ser praticada por outros profissionais, desde que não utilizem o título de psicólogo” (CFP, 2020). Há, inclusive, uma série de publicações à respeito no ano de 2009: ‘Ano da Psicoterapia: Textos Geradores’.

Rui Chamone Jorge insatisfeito com as condições de sua formação profissional em 1069, buscou, a partir do estudo próprio, uma busca por compreensão e fundamentação da Terapia Ocupacional. Em seu processo de estudo, prática profissional, pesquisa, e publicação de suas sistematizações, fundamentou téorica e metodologicamente uma abordagem psicoterápica própria da Terapia Ocupacional.

Quer saber mais sobre sua legalidade, fundamentação e prática?

Acesse o e-book PSICOTERAPIA OCUPACIONAL ENQUANTO ABORDAGEM NA TERAPIA OCUPACIONAL.

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Você fez algo para descansar ou cuidar de si ao longo deste mês de julho? Muitas vezes, indicamos essa necessidade aos p...
03/08/2023

Você fez algo para descansar ou cuidar de si ao longo deste mês de julho?

Muitas vezes, indicamos essa necessidade aos pacientes e/ou seus familiares, mas você já experimentou esse autocuidado? já vivenciou os desafios de sua manutenção ou não?

Para cuidar do outro, é preciso vivenciar esse cuidado consigo, se não estamos inteiros para nós mesmos, para nos sentir e perceber nossos sentimentos e necessidades, como poderemos escutar o outro em seus sentimentos e necessidades?

Após um tempo sem férias em julho, percebemos essa necessidade de uma pausa, de diminuir as demandas, e descascar um pouco.

Na próxima semana retornaremos às nossas atividades!!!

E você, como passou esse mês de julho?

Ao longo deste primeiro semestre de 2023 trabalhamos na identificação de materiais históricos e inéditos de Rui Chamone ...
14/07/2023

Ao longo deste primeiro semestre de 2023 trabalhamos na identificação de materiais históricos e inéditos de Rui Chamone Jorge: correspondências, textos, anotações, diários de campo etc, para subsidiar o desenvolvimento de uma pesquisa sobre suas contribuições para a Terapia Ocupacional brasileira.

Em seguida, digitalizamos, e iniciamos a organização e análise dos dados. Que privilégio participar destes momentos e reviver um pouco da história!

Foi possível sentir o cuidado deste professor para com o outro e com a Terapia Ocupacional, registrando, meticulosamente, os contatos realizados, suas reflexões, sua pesquisa e construção teórica. Palestras e consultorias realizadas em várias cidades/instituições do país, foram redigidas e arquivadas com cópias, por ele, que nos deixou um acervo sobre sua trajetória profissional e teórico-metodológica.

Quanta emoção ao ler esses registros! Ler suas discussões com Nise da Silveira … somos imensamente gratos a esse professor e pesquisador que deixou um legado valioso de fundamentação para a Terapia Ocupacional!

Esse ano celebramos 35 anos de Grupo de Estudos Profundos de Terapia Ocupacional e está pesquisa tem-nos ajudado a refletir sobre a importância, a responsabilidade e o privilégio de integrarmos este grupo!

Há muito, o ser humano vive alienado de si mesmo ⚠️; alienado de seu trabalho, de suas possibilidades de criar, e de sua...
28/06/2023

Há muito, o ser humano vive alienado de si mesmo ⚠️; alienado de seu trabalho, de suas possibilidades de criar, e de sua capacidade de perceber-se dentro de seu agir no mundo.🙈🙉🙊

Rui Chamone em 1975 denunciava a necessidade de combater a alienação das pessoas com transtorno mental nas instituições de tratamento, pois a “A vida é movimento e ação. A inatividade corresponde à morte. A energia física se acumula e modifica sua direção original, quando não canalizada convenientemente, produzindo tantas alterações quanto possamos enumerar. Da mesma forma, a energia , psíquica pode, e habitualmente acontece,modificar-se se não canalizada.”

O ser humano que retorna ao seu meio social e encontra alguma condição de trabalho, se sentirá útil, querido, menos agredido e, portanto, necessitará muito menos de uma reinternação.

Destaca que a Terapia Ocupacional, é um instrumento de reabilitação do homem para o trabalho (em seu sentido de produção de cultura, de transformação de si), instrumento de produção de vida, com vistas à reintegração do homem na sociedade, a percepção de que não se está só no mundo.

Texto de Referência: ‘O trabalho’, 1975, de Rui Chamone Jorge.

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A citação acima é o trecho inicial do texto ‘Exposição dos Trabalhos’, produzido em novembro de 1969, onde Rui Chamone q...
19/06/2023

A citação acima é o trecho inicial do texto ‘Exposição dos Trabalhos’, produzido em novembro de 1969, onde Rui Chamone questiona a realidade da época, em que era comum fazer exposição das coisas produzidas pelos pacientes psiquiátricos. Para ele, a mera exposição não é TO.

No texto, o autor propõe critérios para se avaliar a possibilidade de exposição dos trabalhos dos pacientes, entendendo a TO como algo científico, não leigo, no sentido de fazer 'coisinhas' a serem expostas; ocupar para a produção de algo útil, para mostrar que a pessoa é capaz, para vender...

Para você essa reflexão ainda é atual?

... pois fabricar atua tanto na psicologia individual quanto na reorganização grupal, de forma natural, já que fazer não...
12/06/2023

... pois fabricar atua tanto na psicologia individual quanto na reorganização grupal, de forma natural, já que fazer não só é anterior ao falar, mas a base do pensar.

Além disso, ela garante a inserção do homem e em pelo menos uma de nossas realidades: a comunidade humana, já que trabalhar é eminentemente humano e agregador, reparador e gratificador.”

JORGE, RC. Minuta de planejamento da Clínica Serra Verde, Belo Horizonte. 1981

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Neste 18 de maio trazemos uma orientação de Rui Chamone feita em 1981, quando apresentou uma minuta de Planejamento do s...
19/05/2023

Neste 18 de maio trazemos uma orientação de Rui Chamone feita em 1981, quando apresentou uma minuta de Planejamento do setor de Terapia Ocupacional na Clínica Serra Verde, um antigo hospital Psiquiátrico situado em Belo horizonte/MG.

Neste planejamento ele alerta sobre possíveis equívocos no uso do serviço de Terapia Ocupacional:

“A forma de se tornar o serviço de Terapia Ocupacional viável através do uso de todo o espaço hospitalar pode sem dúvida levar a um GRAVE ERRO que é o uso abusivo e indevido da mão de obra gratuita que o paciente possa representar.”

Isso significa que o paciente/cliente/usuário pode participar da realização das atividades executadas no espaço hospitalar ou qualquer outro espaço de tratamento, segundo sua liberdade e vontade, porém, não deve responsabilizar-se pela produtividade do mesmo, visto que sua função ali não é atender às demandas/necessidades institucionais, mas sim às suas necessidades de construção da sua saúde.

Rui Chamone criticou e lutou desde 1969, época de sua formatura, por uma atenção mais humanitária às pessoas em sofrimento mental. Toda sua obra evidencia esse percurso em defesa da vida e do desenvolvimento de uma Terapia Ocupacional integracionista.

O livro discute as quatro forças que interagem e moldam o ser humano e suas reações no enfrentamento da vida.Resgata a o...
08/05/2023

O livro discute as quatro forças que interagem e moldam o ser humano e suas reações no enfrentamento da vida.

Resgata a origem e desenvolvimento de cada uma dessas forças formadoras do humano: o medo, a ira, o amor e o dever, e suas diversas formas de expressão, desde as saudáveis às patológicas.

É um livro de leitura fluida. Indicado para quem quer aprofundar-se no conhecimento de si e nos movimentos que se passam em nosso interior, relacionados às nossas emoções mais primárias e também aos investimentos sociais que moldam nossa forma de ser e estar no mundo.

Propõe um estudo do MEDO, da IRA e do AMOR (afeto) em seus “aspectos neurológicos e psíquicos, herdados e adquiridos, estáveis e mutáveis, coletivos e individuais”.

Segundo o autor, a energia que elas são capazes de mobilizar e veicular é tão grande que tudo que o ser humano tenha realizado na face da terra, de bom ou de ruim, está relacionado a estes gigantes.

Mas ainda falta um, que não tem origem congênita nem emocional, mas sim, social. O DEVER é uma força inerente ao processo de socialização vivido pelo ser humano, em que cada um deve introjetar, de bom grado ou à força, as obrigações, os costumes, as normas, ou tradições da sociedade em que vive. Esta é uma força predominantemente repressiva das demais.

Conhecer esses gigantes da alma é conhecer aquilo que nos mobiliza internamente, pelo amor e pela dor. Possibilita que tenhamos consciência de suas diversas formas de manifestação e, também, que escapemos, mesmo que temporiamente, de suas armadilhas.

Compreender a si mesmo em sua humanidade é essencial para compreender o outro que busca ajuda.

Esse livro está disponível na internet, de forma eletrônica e em sebos.
Comente aqui o que achou desta indicação!?

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Avenida Getúlio Vargas, 668/1405. Funcionários
Belo Horizonte, MG
30112-020

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