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19/10/2025

Dump de uma semana de muita gratidão e celebração por aqui 🤍🙏🏼

03/10/2025

📚✨ SORTEIO ESPECIAL! ✨📚

Quer ganhar o livro “Guia Prático de Formulação de Casos em Terapia Cognitivo-Comportamental” + 1 vaga no meu grupo de supervisão em TCC? 🤩

Para participar é simples:

1️⃣ Comente neste post marcando 2 amigas psicólogas ou estudantes de Psicologia 🧠💬 (pode comentar quantas vezes quiser, desde que marque pessoas diferentes 😉)
2️⃣ Siga o meu perfil .psi

📅 O sorteio será realizado no dia 09/10/2025 aqui no Instagram.

Não perca essa oportunidade incrível de aprofundar seus conhecimentos em TCC e ainda compartilhar essa experiência com colegas da área! 💡

➡️ Marque já suas amigas e boa sorte 🍀

01/10/2025

Você já se pegou pensando que sua formulação de caso está “pronta” e que, agora, é só seguir o plano?

Se sim, saiba que isso é mais comum do que parece — e é um dos erros mais sutis entre terapeutas.

A verdade é que a formulação não é um documento definitivo. Ela é uma **hipótese clínica**, que precisa ser testada, revisada e reconstruída conforme o paciente avança, o vínculo se aprofunda e novas informações surgem.

Reformular não é sinal de erro, mas de atenção clínica. É assim que você garante que seu trabalho seja fiel à realidade do paciente, e não apenas à teoria que estudou.

💡 Da próxima vez que pensar “já finalizei minha formulação”, pergunte-se: ela ainda conversa com o que o paciente está vivendo?

01/10/2025

Você já se pegou pensando que sua formulação de caso está “pronta” e que, agora, é só seguir o plano?

Se sim, saiba que isso é mais comum do que parece — e é um dos erros mais sutis entre terapeutas.

A verdade é que a formulação não é um documento definitivo. Ela é uma hipótese clínica, que precisa ser testada, revisada e reconstruída conforme o paciente avança, o vínculo se aprofunda e novas informações surgem.

Reformular não é sinal de erro, mas de atenção clínica. É assim que você garante que seu trabalho seja fiel à realidade do paciente, e não apenas à teoria que estudou.

💡 Da próxima vez que pensar “já finalizei minha formulação”, pergunte-se: ela ainda conversa com o que o paciente está vivendo?

26/09/2025

Às vezes, a pressa em “resolver logo” faz a psicóloga querer reestruturar crenças centrais já nas primeiras sessões.

Mas isso pode ser mais perigoso do que parece.
Muitos pacientes passaram anos evitando sentir a dor dessas crenças.
Se elas são ativadas cedo demais, sem vínculo sólido e psicoeducação, o risco é aumentar a angústia e gerar resistência.

Nas primeiras sessões, o foco deve estar em:
✨ construir relação terapêutica
✨ normalizar emoções
✨ motivar e aumentar a aderência
✨ estabilizar o humor
✨ oferecer psicoeducação

As crenças centrais são trabalhadas de forma mais eficaz na fase intermediária, quando já existe segurança e confiança. 🤍

24/09/2025

Você já percebeu que às vezes o paciente concorda com tudo… mas, no fundo, parece que não está dizendo a verdade?
Isso pode acontecer quando a relação terapêutica ainda não está sólida.

Sem segurança, o paciente responde o que acha que você quer ouvir — e isso esvazia até as melhores perguntas.

Por isso, não basta ter vínculo ou saber perguntar bem.
O verdadeiro processo terapêutico acontece quando unimos os dois:

🌿 uma relação terapêutica sólida
🗝️ + perguntas estratégicas

É nessa combinação que o paciente se sente ouvido, seguro e capaz de explorar o que sente de verdade.

💭 E você? Já passou por essa situação na clínica?

22/09/2025

Um erro comum na conceitualização cognitiva é escolher qualquer situação para o diagrama.

As situações precisam estar ligadas ao problema central do paciente, ativando emoções desreguladas e comportamentos problemáticos.

Se a escolha não tem peso clínico, a crença central não aparece, o processo se arrasta e o paciente se cansa.

🤍 Escolher bem a situação é o que torna a conceitualização eficaz.

06/05/2025

Você já sentiu que está “solta” nas suas sessões porque não sabe exatamente para onde está indo com o paciente?

A conceitualização cognitiva é o mapa que falta.
É ela que te ajuda a entender como o seu paciente funciona – cognitivamente, emocionalmente e comportamentalmente.

E mais: é a partir desse quadro ampliado que você consegue planejar a terapia de forma estratégica, entendendo não só o que o paciente sente, mas por que sente e o que mantém o problema ativo.

Quando você conceitua, tudo faz mais sentido: para você e para o paciente.
Como explica Judith Beck, a conceitualização mostra as reações do paciente diante dos problemas e ajuda a identificar os pensamentos centrais e os comportamentos que precisam ser trabalhados.

É isso que tira a sua prática da superficialidade e te coloca no caminho da eficácia.

Já se sentiu perdida por não saber como fazer isso? Me conta nos comentários!

07/04/2025

Você não precisa ter tudo fácil para dar passos em direção ao seu sonho.
Eu sou prova disso.

Vim de uma realidade onde cada conquista exigia esforço dobrado.
Faculdade financiada. Livros emprestados da biblioteca.
Rotina puxada. Comparações injustas. Vontade de desistir? Várias.

Mas mesmo com todas as limitações, eu fiz o que era possível. Com método, constância e persistência, eu fui além da dificuldade.

Fui aprovada em 1º lugar no TJPE.
Construi uma clínica 100% online, com estabilidade e autonomia. Adquiri segurança na minha prática.

E hoje ensino outras psicólogas a fazerem o mesmo.

Se você é psi e sente que a falta de dinheiro tem te travado:

— Comece com o que você tem.
— Busque informação gratuita de qualidade.
— Não negligencie a sua formação.
— E, acima de tudo, não se abandone.

A tua jornada começa a florescer quando você decide agir apesar das comparações e se compromete em fazer o que dá no momento, com aquilo que tem.

Salva esse post pra lembrar que é possível, sim.
E compartilha com outra psicóloga que precisa ler isso hoje.

🤍

03/04/2025

Você já percebeu como, ao compartilhar a conceitualização com o paciente, seu próprio raciocínio clínico melhora?

Muitas psicólogas sentem insegurança para compartilhar a conceitualização porque acreditam que ela precisa estar 100% pronta e robusta antes de ser verbalizada.

Mas a verdade é que esse processo acontece de forma colaborativa. Enquanto explicamos ao paciente o que mantém seu sofrimento, também organizamos melhor nosso próprio pensamento sobre o caso.

Isso nos ajuda a estruturar as informações de maneira lógica, conectar pontos importantes e aprimorar nossa capacidade de análise.

Ou seja: não é só o paciente que entende melhor seu funcionamento – nós também nos tornamos terapeutas mais precisas e seguras!

Você já experimentou essa mudança no seu raciocínio clínico ao compartilhar a conceitualização com seu paciente? Me conta aqui nos comentários! 👇✨

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Belo Jardim, PE

Telefone

+5581991043538

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