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Atendimento psicológico infantil, adolescente, adulto, idoso. Terapia em grupo, terapia de família, terapia de casal.

Rodas de conversa, palestras, treinamentos e capacitações.

Existem diversas formas de se cuidar, tendo em vista que somos diferentes um do outro, e que não necessariamente o que f...
26/09/2020

Existem diversas formas de se cuidar, tendo em vista que somos diferentes um do outro, e que não necessariamente o que faz bem para alguém vai fazer bem para você. Por isso a importância do autoconhecimento. O autocuidado é individual, subjetivo, cada pessoa é única e possui gostos, limitações, potencialidades, história, contexto diferente das outras pessoas.
Por isso não existe uma fórmula ou uma lista predefinida que determine as ações de autocuidado mais ideal e indicada para cada pessoa. Se conheça e saiba o que te traz bons benefícios e o que serve apenas para te angustiar ou sobrecarregar. A dica é fazer o que faz bem para você, o que faz sentido na sua vida. Respeitando seus limites, sem se cobrar demasiadamente e acabar gerando frustrações. Se o seu dia é super corrido por exemplo, e não sobra tempo para praticamente mais nada, aposte em coisas simples, como fazer uma hidratação no cabelo de 3 minutos na hora do banho mesmo, comer uma fruta no meio do dia, brincar uns minutinhos com seu animal de estimação, tomar um banho bem relaxante.
Se cuide!
Caso se perceba cansado, desmotivado e sem forças para conseguir se cuidar de alguma forma, procure ajuda, saiba que o ato de pedir ajuda também é um autocuidado.

Talita Moreira
Psicologia

Viktor E. Frankl, psiquiatra e autor do livro, não descreve de uma forma impessoal os episódios dentro dos campos de con...
19/07/2020

Viktor E. Frankl, psiquiatra e autor do livro, não descreve de uma forma impessoal os episódios dentro dos campos de concentração nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, pelo contrário. O autor fala de sua própria experiência e das vivências de outros naquele mesmo contexto. Frankl norteia a sua escrita em volta da pergunta mencionada no início do livro. “De que modo se refletia na cabeça do prisioneiro médio a vida cotidiana do campo de concentração?”. Observa-se que ele foca nas reações psicológicas desses prisioneiros “comuns”, que experimentaram a vida no campo sem nenhuma forma de benefício ou privilégio. Ele próprio foi torturado, passou fome e frio, lutou pela sua sobrevivência e foi submetido a trabalhos forçados cavando túneis e nas construções de ferrovias.
O livro não é uma narrativa dos fatos por si só, mas dos aspectos e das reações psicológicas que acompanharam os acontecimentos. Frankl objetiva elucidar sobre questões relacionadas a existência humana e sua psique. Sensações, pensamentos experienciados diante dos acontecimentos, o que acontecia internamente com os prisioneiros são pontos abordados nessa obra. O livro é um estudo psicológico, a partir de experiências pessoais de um sobrevivente do campo de concentração e da observação da vivência de outros naquele contexto, Frankl fala sobre situações existenciais e de como era “violenta a luta pelo pão de cada dia e pela preservação e salvação da vida”.
É um livro riquíssimo, talvez um dos melhores que já tive a oportunidade de ler.

Talita Moreira
Psicologia

Quais objetos fizeram parte da sua infância e que ainda estão com você? Qual  finalidade eles tem no momento atual de su...
09/07/2020

Quais objetos fizeram parte da sua infância e que ainda estão com você? Qual finalidade eles tem no momento atual de sua vida?
Algumas pessoas guardam um brinquedo, uma roupa ou outro objeto afetivo que marcaram a infância. E é comum também adultos que carregam consigo uma bagagem emocional vivida em momentos anteriores da vida, sentimentos experimentados quando eram crianças.
Para alguns autores como Dier e Rabello, intersubjetivamente, a passagem para a vida adulta pode ser considerada como um reencontro com objetos da infância, recuperados nas relações estabelecidas com as outras pessoas no início da vida adulto, como o relacionamento amoroso ou a transformação de relacionamentos anteriores, como o relacionamento com os pais .
Trata-se de um processo carregado de dificuldades, que demanda aceitar desidealizar os vários tipos de relacionamentos através da elaboração.
Dentro dessa perspectiva, segundo os mesmo autores mencionados anteriormente, existe a possibilidade da construção de comportamentos exacerbadas, com autosabotagem, na busca de uma identidade.
Adultos que não tiveram as necessidades primárias de afeto e segurança atendidas, tendem a entrar em um ciclo de repetição no momento em que se deparam com a insegurança presente nos objetos resgatados da infância.
Isolamento social, dependência de substâncias, comportamentos de risco como envolvimento em crimes e construção de relacionamentos abusivos e violentos, ansiedade e depressão podem ser alguns mecanismos originados de experiências mal sucedidas na infância, que surgem como uma resposta á passividade do "eu" diante dos conflitos psíquicos.
Lidar com essa problemática não é nem de longe fácil, por isso o processo terapêutico pode auxiliar nessa fase de ressignif**ação e reconstrução de modos de se relacionar.
Faça terapia, se permita viver o melhor da vida.
Psicóloga Laís Cruz
CRP: 04/57226
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Falando ainda sobre os padrões de beleza e o sofrimento psicológico.É preciso escolher os discursos que nos cercam, ress...
03/07/2020

Falando ainda sobre os padrões de beleza e o sofrimento psicológico.
É preciso escolher os discursos que nos cercam, ressignif**ar conceitos e repensar crenças.
Psicóloga Laís Cruz
CRP: 04/57226
Faça psicoterapia🌻
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Você já se comparou a aquela atriz ou ator famosos? Já sentiu angústia ao perceber que não tem as mesmas características...
03/07/2020

Você já se comparou a aquela atriz ou ator famosos? Já sentiu angústia ao perceber que não tem as mesmas características que fisícas que eles?
De onde vem essa angustia? De onde vem essa aparente necessidade de ser semelhante a eles?
Ja abordamos em outros posts temas como autoimagem, autoestima, autoaceitação...
Tudo isso se relaciona com um fenômeno contemporanêo que afeta diretamente a saúde mental e a qualidade de vida de muitas pessoas: a supervalorização da beleza.
Mas afinal de contas, o que é beleza? Quem define o que é belo?
Esses são alguns questionamentos que nos direcionam para um aspecto fundamental deste tema, a construção social do conceito de beleza.Isso signif**a que há um contexto, um tempo e uma cultura que prega o que é belo e que não considera a subjetividade humana, fazendo com que esse fenômeno seja excludente e exclusão gera sofrimento psicológico...
O autoconhecimento continua sendo o caminho para a promoção de saúde mental, e no caso dos padrões desumanos de beleza, o autoconhecimento produz autoaceitação e autocompaixão tornando possivél ressignif**ar conceitos e rever crenças.
A psicoterapia pode ajudar!
Se você sente dificuldade em lidar com suas características de forma positiva, procure um profissional e agende um horário.
Psicóloga Laís Cruz
CRP: 04/57 226
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Quem já na vida adulta ou mesmo na adolescência nunca desejou um relacionamento româtinco?Sobre esse assunto a ciência d...
29/05/2020

Quem já na vida adulta ou mesmo na adolescência nunca desejou um relacionamento româtinco?
Sobre esse assunto a ciência diz da importância de um relacionamento amoroso saudável na vida e desenvolvimento do ser humano.
Segundo a psicologia positiva, os relacionamentos afetivos saudaveis geram maior aptidão para lidar com as dificuldades e mais disposição para comemorar as experiências bem sucedidas.
Ter alguém com quem compartilhar eventos, pensamentos e sentimentos contribui para a saúde mental.
E existem alguns elementos importantes que precisam ser considerados na construção de um relacionamento gerador de emoções positivas, como a comunicação, a
segurança e a intimidade.
Abordaremos esses temas de maneira mais ampla em posts nas próximas semanas.
Enquanto isso f**a o convite a uma reflexão:
Seu relacionamento contribui para seu bem estar?
A terapia pode auxiliar individuos e casais a compreenderem e melhorarem as relações.
Psicóloga Laís Cruz
CRP: 04/57 226

AutoconceitoVocê se lembra das nossas postagens sobre autoestima e autoimagem? Ainda propondo conversarmos sobre autocon...
30/04/2020

Autoconceito
Você se lembra das nossas postagens sobre autoestima e autoimagem? Ainda propondo conversarmos sobre autoconhecimento, o convite hoje é para falarmos sobre autoconceito.
Para o psicólogo Roy Baumeister, autoconceito pode ser definido como uma estrutura de conhecimento. Ele defende que a partir da observação das nossas características físicas, nossos comportamentos e traços de personalidade, passamos a ter uma autoconsciência e a partir dela construímos nosso autoconceito. Os primeiros estudos sobre o tema eram marcados pela ideia de que ele era uma concepção estável e única de nós mesmos, mas recentemente o autoconceito passou a ser reconhecido como uma estrutura ativa e dinâmica que tende a buscar adaptação de acordo com o estado motivacional e a situação social em que estamos inseridos.
Carl Rogers, outro importante nome da psicologia, defende que o autoconceito inclui três componentes: Autoimagem e a autoestima, que já foram abordadas anteriormente, e o eu ideal, que é basicamente o que ou quem gostaríamos de ser. Ha uma tendência de discrepância entre o eu ideal e a autoimagem e essa diferença pode afetar de forma negativa nossa autoestima.
A pessoa que você acredita ser está distante da pessoa que você gostaria de ser?
Entre em contato com a nossa equipe.
Crê Ser Psicologia
Psicóloga Laís Cruz
CRP: 04/57226

Autoimagem...Você sabia que a autoimagem e o autoconceito influenciam  a nossa autoestima, mas os três possuem definiçõe...
23/04/2020

Autoimagem...
Você sabia que a autoimagem e o autoconceito influenciam a nossa autoestima, mas os três possuem definições diferentes?
Embora sejam facilmente confundidos, muitos autores buscam conceituar cada um, como por exemplo Nathaniel Branden. Reconhecido por seus estudos sobre autoestima, ele afirma que autoimagem é quem ou o que pensamos ser, com cada uma de nossas características. É como nos vemos nos diversos contextos da vida.
Para ele, ainda que essa seja uma construção individual, ha uma grande influência do que é direcionado a nós pelas pessoas a nossa volta. Se por exemplo, uma criança ouvir desde de muito cedo que é inteligente, ela tenderá a se ver como alguém inteligente ao longo da vida.
O senso do "eu" é formado a partir da relação com os outros, principalmente com os nossos cuidadores e nossa autoimagem pode e deve ser questionada, reavaliada e modif**ada quando atingimos um nível de desenvolvimento cognitivo que nos torne aptos a isso.
Tendemos a nos realizar de acordo com a forma como nos vemos. O processo de autoconhecimento amplia nossa percepção sobre nós mesmos e assim permite que possamos alinhar nossos desejos de realização com quem somos.
O autoconhecimento nós leva a ter uma autoimagem mais próxima da realidade e assim nos libertamos de esteriótipos e visões distorcidas, criando uma nova imagem baseada na aceitação de si.
Como você se vê?
A maneira como você se vê causa sofrimento?
Procure ajuda, busque autoconhecimento, faça terapia.
Psicóloga Laís Cruz
CRP: 04/57226
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Sentir medo é absolutamente normal e adaptativo para nós seres humanos. Sem esse sentimento estaríamos muito mais expost...
19/03/2020

Sentir medo é absolutamente normal e adaptativo para nós seres humanos. Sem esse sentimento estaríamos muito mais expostos a riscos a nossa integridade física, psíquica e social, assim o papel do medo em níveis normais é o de nos ajudar a sobreviver. E em tempo de crises (econômicas, de saúde, guerras, etc.), no caso atual uma pandemia, esse sentimento se torna mais presente. Como não sentir medo diante das incertezas e da possibilidade inerente de se contaminar por um vírus? E a economia, o trabalho, o futuro, a saúde das pessoas que a gente gosta? É absolutamente normal sentirmos medo nesse momento.
Mas o medo excessivo e irracional pode desencadear um quadro de pânico, que além do adoecimento psicológico pode também nos levar enquanto seres humanos a termos atitudes drásticas, não recomendáveis, que agravariam a situação. Sabemos o quanto é difícil manter a calma em 100% do tempo, mas algumas medidas podem ser tomadas para que possamos amenizar os efeitos negativos da situação, que é grave sim, mas que como qualquer momento crítico, tende a ter um fim.
Nesse período de isolamento social pode ser legal:
• Certif**armo-nos de termos feito o possível para nos proteger e prevenir o contágio.
• Procurar informações úteis, funcionais no dia a dia e no momento presente em fontes seguras.
• Evitar acessar demasiadamente meios de comunicação que tendem a ser sensacionalistas e que podem disseminar informações equivocadas, que não serão úteis no momento.
• Sermos solidários uns com os outros
• Realizar dentro do possível, tarefas que consideremos prazerosas e que nos distraiam e façam pensar em outro assunto.
• Caso perceba um sofrimento mais intenso e uma dificuldade de lidar com os medos, entre em contato com algum profissional da saúde mental que você conheça.
A psicologia enquanto ciência e profissão nos da alguns instrumentos para amenizar o impacto de uma situação extrema na nossa saúde mental. E vale ressaltar que o momento é de solidariedade e enquanto profissionais nos colocamos a disposição e enquanto seres humanos também estamos vivenciando o momento, experimentando medos e cuidando de nossa saúde física e mental.

Psicologa Laís Cruz CRP:04/57226

Essa não é a primeira vez que nós enquanto sociedade passamos por uma crise, e podemos estar tranquilos que não será a ú...
16/03/2020

Essa não é a primeira vez que nós enquanto sociedade passamos por uma crise, e podemos estar tranquilos que não será a última. Seja em situações de desastres naturais, como deslizamentos de encostas, de enchentes de rios, ou de crimes ambientais que atingem um grande número de pessoas, a mobilização social é um fenômeno que ocorre espontaneamente. Pessoas se mobilizando para ajudar a socorrer os feriados, mutirões de arrecadação de alimentos, roupas, enfim. E agora com a pandemia do coronavirus (covid-19) os cuidados de prevenção são incorporados ao cotidiano das pessoas. Se antes a mobilização era para socorrer, agora é para previnir.
Porém, as situações citadas, e a atual da crise do coronavirus revelam no mínimo questões de duas ordens. Uma, já citada, que diz respeito ao sentimento de solidariedade que surge nesses momentos, e um outro que tem haver com a causa desses dilemas.
Os desastres chamados naturais levam esse nome pois decorrem de fenômenos da natureza: chuva, fogo, seca, entre outros. Mas, os seus efeitos sociais não tem nada de natural. Quando um rio alaga uma cidade ele revela uma questão de urbanização, de como as cidades não conseguem conviver com a natureza. Se as queimadas, como as que ocorreram recentemente na Austrália, causam enormes problemas, isso por não serem de origem natural, e saírem do controle do esperado para a época e do tipo de biodiversidade daquela região.
Em relação a pandemia do coronavirus algo de semelhante acontece. Indícios apontam que a origem do vírus seja alimentar. Ou seja, há um fator social/cultural nessa pandemia.
Aqui não cabe discorrer sobre as características do vírus, pois não sou da área da biologia/medicina. Mas f**a a questão de como nós enquanto sociedade sofremos os efeitos de tragédias que nós mesmos contribuímos. .
Rafael Castro.
Psicólogo
CRP 04/45603.
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Lembra-se de quando você era criança e um determinado brinquedo te intrigava, e não se aguentando de curiosidade você o ...
12/03/2020

Lembra-se de quando você era criança e um determinado brinquedo te intrigava, e não se aguentando de curiosidade você o desmontava para saber como ele funcionava?
A maioria das crianças fazem isso, quase que institivamente. São reprovadas pelos pais e pelas pessoas próximas uma vez que depois de desmontar o brinquedo, quase sempre é impossível monta-lo novamente como ele era antes.
Mas também é bem comum que a criança comece a usar aquele brinquedo desmontado de uma nova forma, que ela dê uma nova função para o que surgiu a partir do desmontar do original.
Agora a melhor parte, aquela que passa talvez despercebida: Ao desmontar o brinquedo a criança desenvolveu suas habilidades, saciou sua curiosidade, apreendeu coisas novas, reinventou o brinquedo e o tornou exclusivo dela, ela usou a imaginação e pôde exercer ou até mesmo descobrir sua capacidade de criar, seus gostos e suas preferencias. O brinquedo, mesmo que pareça quebrado para os adultos, agora é uma criação da criança, feita a seu modo a partir de um processo de desconstrução e reconstrução.
O processo de autoconhecimento é parecido, é preciso desmontar estruturas já a tanto tempo prontas para entender como elas funcionam. Às vezes as pessoas em volta não vão entender, vão criticar achar que você está “quebrando” o que já estava pronto e para elas era seguro, pois achavam que sabiam como funcionava.
Durante esse processo você poderá evoluir muito, descobrindo um mundo novo inteiro dentro “daquele brinquedo” que nesse caso é você. O processo muito provavelmente será de uma vida toda, afinal somos muito mais complexos do que um brinquedo, mas na medida em que você for se descobrindo, poderá escolher o que fazer com aquilo que faz parte de você, com o que você é, reinventando ressignif**ando, a seu modo e a seu gosto tornando a sua vida mais autêntica e consciente.
Psicóloga Laís Cruz
CRP: 04/57226
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11/03/2020

Quem somos e qual é nosso objetivo

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