Heidi Kulkys Psicologia

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O “apego ansioso” é um padrão emocional em que o medo da perda e o desejo de proximidade constante se misturam. Quem viv...
28/11/2025

O “apego ansioso” é um padrão emocional em que o medo da perda e o desejo de proximidade constante se misturam. Quem vive esse tipo de vínculo tende a se sentir inseguro com o silêncio, interpretar pausas como rejeição e buscar constantemente sinais de que o outro ainda está ali.

Quando crescemos com medo de sermos deixados, aprendemos a vigiar o amor: e isso se repete, mesmo sem perceber. Mas viver sob esse padrão é exaustivo.

O apego ansioso nos faz comunicar excessivamente cada medo, pedir reafirmação constante e, muitas vezes, fazer do outro o centro da nossa segurança emocional.

“O que você precisa é se sentir seguro no silêncio, e essa segurança começa com você.”

Nem toda pausa signif**a afastamento.
Nem toda ausência é rejeição.
Espaço também é uma forma de amor.

No próximo post, vamos falar sobre como lidar com o apego ansioso e cultivar vínculos mais seguros e leves.❤️✨💭

Muitas vezes, associamos amor-próprio à estética: um skincare completo, mudar o cabelo, comprar algo novo. Mas o amor-pr...
24/11/2025

Muitas vezes, associamos amor-próprio à estética: um skincare completo, mudar o cabelo, comprar algo novo.

Mas o amor-próprio vai muito além do espelho.
Ele se manifesta, principalmente, nas escolhas silenciosas do dia a dia:
em se retirar de ambientes que te fazem mal,
em preservar sua paz,
em dizer “não” sem culpa,
e em acreditar que você merece coisas boas, mesmo quando a vida te convence do contrário.

“Amar a si mesmo é a prática mais corajosa”. Brené Brown

Porque o amor-próprio não é um sentimento fixo, é uma decisão diária.
Um exercício de se escolher, mesmo nos dias em que não se sente digno de escolha.

Amar a si mesmo é colocar limites, é se tratar com gentileza, é entender que autocuidado não é egoísmo, é sobrevivência emocional.

O amor-próprio é uma escolha constante.
Nem sempre é fácil. Mas é o caminho mais verdadeiro para viver em paz consigo e, por consequência, com o outro. 💛

No post anterior, falamos sobre como, ao acordar, nosso cérebro ativa os receptores de dopamina, responsáveis pela sensa...
21/11/2025

No post anterior, falamos sobre como, ao acordar, nosso cérebro ativa os receptores de dopamina, responsáveis pela sensação de vontade e energia. Mas quando começamos o dia mergulhando nas redes sociais, esses receptores se saturam rápido, e passamos o resto do dia sem ânimo.

Evitar o celular logo ao acordar já é um ótimo começo, mas não é o bastante.

Para que o cérebro use bem a dopamina, ele precisa de um ritual de antecipação: um momento em que o corpo e a mente “se ligam” para o dia que está começando.

✨ Dicas práticas para ajudar o cérebro nesse processo:

💚Respire com calma. A respiração profunda reduz o estresse e prepara o sistema nervoso para o foco.
💚 Anote algo. Pode ser uma meta do dia, uma gratidão ou uma simples lista de tarefas: escrever ajuda a direcionar a dopamina para o que realmente importa.
💚 Ouça uma música que te desperte. Sons que te agradam ativam naturalmente os circuitos de prazer e motivação.

Esses pequenos rituais ajudam seu cérebro a produzir dopamina de forma saudável, mantendo os receptores ativos e equilibrados.

O resultado? Mais disposição para estudar, trabalhar e viver o dia de hoje com presença.

O cérebro é o grande “comandante” das nossas emoções, vontades e comportamentos. É nele que se decide, silenciosamente, ...
19/11/2025

O cérebro é o grande “comandante” das nossas emoções, vontades e comportamentos. É nele que se decide, silenciosamente, se teremos energia para estudar, trabalhar, socializar.

A dopamina, é uma das substâncias responsáveis por esse impulso. Mas ela sozinha, não basta. Para gerar motivação, ela precisa se conectar aos seus receptores: pequenas “portas” que permitem que sua ação aconteça. É nesse encontro que nasce o desejo de agir.

“a dopamina não é sobre prazer, mas sobre a antecipação dele”. Robert Sapolsky
E essa antecipação precisa ser bem dosada.

Quando acordamos e, ainda sonolentos, mergulhamos nas redes sociais, vídeos e notif**ações, estamos enchendo nosso cérebro com picos rápidos de dopamina. Uma dopamina “barata”, de efeito curto. Isso faz com que nossos receptores se saturem logo cedo, e ao longo do dia, mesmo que o corpo continue produzindo dopamina, os receptores já estão desligados. Resultado: desânimo, falta de foco e sensação de esgotamento sem razão aparente.

Por isso, cuidar da primeira hora do dia é cuidar da nossa mente.

Evitar estímulos imediatos, movimentar o corpo, se expor à luz natural, respirar com calma, são formas simples de regular o sistema dopaminérgico e permitir que o cérebro volte a responder de forma saudável à motivação.

Começar o dia bem não é um clichê motivacional. É neurociência aplicada ao autocuidado.
Salva esse post pra se lembrar ou mande pra alguém que precise ler! ❤️💐🥰

Você percebe que está cada vez mais desanimada, mas continua ali, rolando o feed, esperando que a energia volte sozinha....
16/11/2025

Você percebe que está cada vez mais desanimada, mas continua ali, rolando o feed, esperando que a energia volte sozinha. E ela não volta.

Nem sempre o cansaço emocional nasce de um acontecimento específico. Às vezes, ele vem da forma como habitamos o corpo.
Carl Jung dizia: “não há transformação de consciência sem antes movimento do corpo”.

O nosso estado emocional está profundamente ligado ao nosso estado físico.
Quando o corpo para, a mente se fecha em si mesma, e o desânimo encontra espaço para crescer.

Mas o contrário também é verdadeiro: um simples movimento pode abrir uma fresta de energia onde antes só havia apatia.

Caminhar, alongar, dançar, respirar profundamente, não importa o tamanho do gesto, mas o ato de se colocar em movimento.

O exercício físico, mesmo que breve, altera o estado corporal e emocional, ajudando o cérebro a produzir substâncias ligadas ao bem-estar e à motivação.

É claro que o exercício não resolve tudo: não substitui o cuidado emocional, nem silencia dores profundas.
Mas ajuda a abrir espaço para o ânimo voltar, para a mente respirar e para o dia começar com um pouco mais de leveza. ❤️🥰

Buscar conselhos é natural. Somos seres relacionais, precisamos do olhar do outro para construir o nosso. Mas há um pont...
12/11/2025

Buscar conselhos é natural. Somos seres relacionais, precisamos do olhar do outro para construir o nosso. Mas há um ponto em que a dúvida deixa de ser busca por clareza e passa a ser busca por validação.

Quando você já sabe o que quer, mas continua perguntando o que os outros acham, está tentando garantir que ninguém vá te julgar pela escolha que fez.
E, nesse processo, se afasta de si.

“A liberdade última do ser humano é escolher sua própria atitude diante das circunstâncias”. Viktor Frankl

Essa liberdade também envolve sustentar as próprias decisões, mesmo que elas não sejam compreendidas de imediato.

Nem toda escolha precisa ser aprovada, algumas apenas precisam ser vividas.
Porque cada vez que você entrega ao outro o poder de confirmar o que sente, perde um pouco da confiança em si mesma.

Tomar uma decisão é um ato de coragem.
Mas mantê-la em silêncio e confiança é um exercício diário de amor-próprio e maturidade emocional.

“Confiar em si é parar de pedir permissão para ser quem você já decidiu ser.” ❤️

Vivemos na pressa de querer entender tudo de imediato: por que sinto isso? por que não consigo mudar? por que o outro ag...
07/11/2025

Vivemos na pressa de querer entender tudo de imediato: por que sinto isso? por que não consigo mudar? por que o outro agiu assim?

“Entre o estímulo e a resposta existe um espaço. Nesse espaço está o nosso poder de escolher a resposta.” Viktor Frankl:

É nesse espaço que mora a calma que tantas vezes esquecemos de ouvir.

Na psicologia, especialmente na TCC, aprendemos que nossos pensamentos nem sempre são fatos. Eles são interpretações, filtros. E quando olhamos rápido demais para eles, corremos o risco de acreditar em tudo o que pensamos: “não sou bom o bastante”, “vai dar errado”, “se ele se afastou, a culpa é minha”.
A pressa nos coloca no piloto automático. 🚩

Olhar com calma, ao contrário, é observar sem julgar, perceber: “esse é só um pensamento, não uma verdade absoluta”.
É se perguntar: o que sinto agora? Que evidências tenho? Há outra forma de enxergar essa situação?

Esse “olhar com calma” pode ser:
Respirar fundo antes de responder a uma mensagem que doeu;
Escrever num papel os pensamentos que vieram, para questioná-los depois;
Lembrar que emoções intensas, como a raiva ou a tristeza, não definem quem você é, são estados que passam.

“Seja paciente com tudo o que permanece não resolvido em seu coração e tente amar as próprias perguntas.”

Nem tudo precisa ser entendido no ritmo da nossa ansiedade. Às vezes, a compreensão chega justamente quando paramos de correr atrás dela.

Às vezes, buscamos respostas como quem corre contra o tempo: precisamos entender logo, decidir logo, aliviar a dúvida lo...
02/11/2025

Às vezes, buscamos respostas como quem corre contra o tempo: precisamos entender logo, decidir logo, aliviar a dúvida logo. Mas, nessa pressa, esquecemos que o próprio corpo já fala antes da mente.

Na ansiedade, ele mostra sinais claros: o coração acelera, o estômago se fecha, a respiração f**a curta. Quando algo nos toca de forma verdadeira, sentimos leveza, entusiasmo, até aquele frio na barriga que nos impulsiona. Quando algo não faz sentido, o corpo pesa, enrijece, avisa em silêncio.

Uma frase de Jung é perfeita para essa reflexão: “Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta.”

E olhar para dentro é, muitas vezes, aceitar que a resposta não vem pronta: ela se revela aos poucos, nos detalhes, na escuta paciente dos nossos sinais internos.
O que toca a alma indica o caminho. 💐

Muitas vezes começamos a fazer isso sem perceber: ainda na infância, quando aprendemos que, para sermos aceitos, precisá...
31/10/2025

Muitas vezes começamos a fazer isso sem perceber: ainda na infância, quando aprendemos que, para sermos aceitos, precisávamos agradar, evitar conflitos, assumir responsabilidades que não eram nossas. Como se fôssemos responsáveis pela dor ou pelo abandono que vivemos. Isso pode, involuntariamente, criar em nós um sentimento de necessidade de agradar para não ser abandonado.

Com o tempo, esse hábito de agradar se transforma em padrão: dizer “sim” quando queremos dizer “não”. Silenciar nossas necessidades para manter a paz, cuidar do outro antes de cuidar de nós.

Ao carregar o peso dos outros, acabamos nos abandonando. Nos tornamos dependentes da aprovação externa e repetimos, sem querer, o mesmo ciclo de abandono que tanto temíamos. Nos abandonamos para não sermos abandonados.

E nesse fluxo, para além do grande esforço de sempre agradar, nos tornamos dependentes do outro: já que depositamos nele todo o nosso esforço e expectativa.

As nossas próprias feridas não tratadas nos empurram para esse lugar de sobrecarga emocional.

Fernando Pessoa uma vez disse: “Carregar o fardo do mundo é demasiado para o espírito humano.”
E escolher devolver o que não é nosso não é egoísmo. É um ato de amor-próprio, um movimento de coragem para existir com mais leveza.

Sabe aquele ditado que diz para cuidarmos do nosso jardim que as borboletas virão sozinhas? Às vezes, a maior prova de amor é justamente essa: parar de se abandonar para não ser abandonado.

Não é?E que tenhamos sabedoria para saber no que vale a pena insistir! ✨🥰❤️
26/10/2025

Não é?
E que tenhamos sabedoria para saber no que vale a pena insistir! ✨🥰❤️

A nossa mente tem um curioso hábito: reter o negativo com mais força do que o positivo. Já percebeu?Como é mais comum no...
22/10/2025

A nossa mente tem um curioso hábito: reter o negativo com mais força do que o positivo. Já percebeu?

Como é mais comum nos martirizarmos por algo que não saiu como o planejado, do que reconhecer feedbacks positivos? Como se, o negativo funcionasse como uma auto cobrança exagerada e auto questionamento sobre tudo que sabemos. E, o positivo funcionasse sempre como um gatilho para fazer ainda mais.

Nesse fluxo, quando f**amos felizes por ser o que somos?

Essas marcas mais acentuadas no negativo acontecem porque a crítica desperta sentimentos como inadequação, insegurança e até vergonha. O filósofo Sêneca dizia: “O que nos fere não é o que acontece, mas a nossa interpretação sobre o que acontece”.

No meio de tudo isso, é importante lembrar: críticas podem nos ensinar, sim. Porém, não precisam definir quem somos. O elogio, muitas vezes, passa despercebido porque não estamos acostumados a acolher o positivo. Como se acreditar no bom fosse ousadia.

O convite aqui é refletir: e se, na próxima vez, dermos ao elogio o mesmo espaço que damos à crítica? Talvez a nossa narrativa interna se torne mais justa, mais gentil e mais humana. ❤️‍🩹

Às vezes, a vida se agita tanto que a gente esquece: não é sobre ter muita gente por perto, é sobre quem sabe f**ar de v...
19/10/2025

Às vezes, a vida se agita tanto que a gente esquece: não é sobre ter muita gente por perto, é sobre quem sabe f**ar de verdade.

Aquelas presenças que não exigem máscaras. Que sabem o tom da sua voz quando o dia não está bom. Que não precisam de grandes motivos para aparecer, só aparecem.

Cuidar da saúde mental também é olhar para quem está ao lado. Relações que acolhem, escutam e não apagam quem você é.

Tem vínculos que são casa. E é aí que o coração descansa. ❤️

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