Psicólogas Maristela e Silene

Psicólogas  Maristela  e Silene PSICÓLOGAS

Maristela Alicia A. T. Paulo
CRP 12/12554

Silene L. Müller Vieira
CRP 12/12574

Não saia escondido...
27/05/2016

Não saia escondido...

25/05/2016
Bom dia 💙💙💙
12/05/2016

Bom dia 💙💙💙

‘‘Quando uma criança br**ca, joga, ou desenha, ela está desenvolvendo a capacidade de representar, de simbolizar. É cons...
10/05/2016

‘‘Quando uma criança br**ca, joga, ou desenha, ela está desenvolvendo a capacidade de representar, de simbolizar. É construindo suas representações que as crianças se aproximam da realidade.

10/05/2016

O principal problema deste modelo de educação dos filhos é a pressão desnecessária sobre os pequenos,o que termina tirando-lhes sua infância.

"  -O que eu conto para você, eu não conto para mais ninguém! Essa é uma fala que muitas vezes nós terapeutas escutamos ...
03/05/2016

" -O que eu conto para você, eu não conto para mais ninguém! Essa é uma fala que muitas vezes nós terapeutas escutamos dentro do ambiente psicoterápico. Um processo de grande entrega e intimidade, que permite a pessoa que se dispõe a travessia da descoberta e do autoconhecimento uma verdadeira viagem para dentro de si mesma.
Descobrir-se nessa roda da vida é libertador! Abre-se o espaço para uma dança mais consciente e “encorporada”. Dança da vida, dança da alma, dança da relação!"

Sobre a importância da entrega e da confiança na relação terapêutica. – O que eu conto para você, eu não conto para mais ninguém! Essa é uma fala que muitas...

Boa tarde!!
25/04/2016

Boa tarde!!

Alguns pais depositam na maternidade ou na paternidade a possibilidade de reelaborar questões não resolvidas da sua próp...
19/04/2016

Alguns pais depositam na maternidade ou na paternidade a possibilidade de reelaborar questões não resolvidas da sua própria infância.
Precisamos prestar atenção porque, muitas vezes, elegemos um filho para ser o que não fomos e ter o que não tivemos. “Cuida-se” tanto desta criança que ela acaba por adoecer do ponto de vista psíquico. Muitas vezes é imputada a ela uma carga impossível de suportar. Na verdade, uma sobrecarga... Algo que ela carrega, mas que não lhe pertence.
Quando tal situação ocorre percebe-se claramente que essa família está “surda” às necessidades da criança. Geralmente, esse movimento se dá de forma inconsciente e é a própria criança que vai fazer a denúncia apresentando algum sintoma. “Adoecer”, neste caso, é a possibilidade de escapar desta “prisão” ou da obrigatoriedade de encarnar um papel e um modelo que para ela não tem sentido.
Fique alerta se escutar de um pai ou de uma mãe expressões do tipo: “Vou fazer tudo o que meus pais não fizeram para mim”, “eu não tive, mas certamente ele terá”, “é muito bom fazer por ele o que meus pais não puderam fazer por mim”, “ dou a esta criança todo o amor que não recebi”, “dou todo o amor que um dia quis receber”...
São expressões que desconsideram a singularidade e não potencializam a criança, ao contrário, ela f**a assujeitada ao desejo de um dos pais e responsável por ser o que eles não foram.

Bom dia💙💙💙💙
18/04/2016

Bom dia💙💙💙💙

Bom dia!!
12/04/2016

Bom dia!!

Endereço

Blumenau, SC
89010002

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