Mauri da Silva - Psicólogo Junguiano

Mauri da Silva - Psicólogo Junguiano Atendimento a adolescentes e adultos
Atendimentos para casais
Atendimento individual e em grupo
Grupo de dependentes químicos
Grupos mistos Mauri

Normalmente a pessoa busca a psicoterapia para mudar um comportamento, entender melhor um sentimento ou pensamento que o impede de enxergar a vida de maneira saudável. Os dias e horários marcados devem ser vistos como aquele espaço de tempo que você dedica para seu autoconhecimento e a responsabilidade pela presença ou ausência é do paciente. Colocar em prática o que foi discutido nas sessões é muito importante. O remédio sò faz efeito se introduzido no organismo doente. Só acreditar que ele funciona não o torna eficaz. Pense sobre o assunto de cada sessão, afinal é um momento precioso sobre sua vida.

Todo dia nasce uma nova estética, um novo jeito “certo” de ser, vestir, falar e até sentir. E, sem perceber, começamos a...
05/12/2025

Todo dia nasce uma nova estética, um novo jeito “certo” de ser, vestir, falar e até sentir. E, sem perceber, começamos a moldar a nossa presença no mundo para caber nesses formatos, como se fôssemos um produto precisando acompanhar o mercado.

Na psicologia junguiana, isso tem relação direta com a Persona: a máscara social que usamos para nos adaptar. O problema não está em ter uma persona… mas em acreditar que ela é tudo o que somos.

Quando a vida vira uma corrida para “ser tendência”, o Self vai ficando de lado. E, com ele, a espontaneidade, o prazer e a autenticidade.

Nem todo ciclo precisa ser seguido. Nem toda tendência precisa ser adotada. Mas toda escolha precisa ser sua.

Buscar a “melhor versão” virou objetivo, mas e se esse ideal for uma máscara?A busca incessante por aperfeiçoamento muit...
28/11/2025

Buscar a “melhor versão” virou objetivo, mas e se esse ideal for uma máscara?

A busca incessante por aperfeiçoamento muitas vezes inflaciona o ego: criamos metas externas (perfeição, produtividade, imagem) e sacrificamos partes essenciais, descanso, erros, imperfeições. Jung lembra que o caminho é individuação, não auto-aperfeiçoamento performático: integrar as falhas, aceitar limites e fazer escolhas que alinhem com o Self, não só com expectativas.

Escolha uma “falha permitida” na próxima semana, algo que você não corrige, só observa, e anota o que aparece.

Qual expectativa você deixou de lado e se sentiu melhor? Compartilha aqui, vamos normalizar imperfeições.

Você já projetou qualidades no outro que, no fim, eram reflexos seus?Na linguagem junguiana, muito do que amamos no outr...
26/11/2025

Você já projetou qualidades no outro que, no fim, eram reflexos seus?

Na linguagem junguiana, muito do que amamos no outro são projeções, pedaços do nosso Self que ainda não reconhecemos. Amar de verdade passa por recuperar essas qualidades: ver no outro aquilo que você não se deu e, ao integrar, transformar a relação em espelho saudável em vez de dependência. Isso não diminui a força do afeto, mas amplia.

Toda vez que se encantar por alguém, pergunte: “isso que admiro existe em mim? Como posso cultivá-lo aqui dentro?”

Compartilhe com alguém que te mostrou algo que você ainda não via em si. Gratidão muda a energia.

Seu sofrimento virou sua identidade? Cuidado, isso aprisiona.Um complexo é um nó emocional com energia própria; quando a...
24/11/2025

Seu sofrimento virou sua identidade? Cuidado, isso aprisiona.

Um complexo é um nó emocional com energia própria; quando alimentado, pode transformar-se em identidade: “sou sempre a vítima”, “sou o ciumento”, “sou o fracassado”.

A armadilha é que, ao se definir por esse padrão, a pessoa repete cenários que confirmam a narrativa, e perde a chance de mudança. Jung propõe trazer consciência ao complexo: observar, nomear e, aos poucos, descondicionar respostas automáticas.

Prática: quando uma emoção forte vier, pergunte: “o que essa sensação quer me dizer?” diferencie ser do que está acontecendo.

Já identificou um padrão que volta sempre? Conta nos comentários, sem julgamentos.

Solidão não é ausência de pessoas, é ausência de reconhecimentos internos.A solidão masculina frequentemente aparece dis...
21/11/2025

Solidão não é ausência de pessoas, é ausência de reconhecimentos internos.

A solidão masculina frequentemente aparece disfarçada: trabalho excessivo, humor ríspido, competição. Jung apontaria para a sombra e para a relação do homem com sua anima, aquilo que o conecta ao sentir, à vulnerabilidade e às relações profundas.

Quando a anima está reprimida, as relações ficam ralas; quando a sombra não é integrada, o homem se isola para evitar confrontos internos. A cura começa com linguagem: permitir nomear medos, criar rituais de intimidade (conversas sem performance) e repensar modelos de força.

Vulnerabilidade é habilidade, não falha.

A ansiedade é o sintoma mais moderno de uma alma que não encontra espaço. Vivemos acelerados, mas não sabemos de quê fug...
17/11/2025

A ansiedade é o sintoma mais moderno de uma alma que não encontra espaço. Vivemos acelerados, mas não sabemos de quê fugimos. Corremos, mas não sabemos para onde. 🏃‍♂️

Na psicologia junguiana, o sintoma é uma linguagem. E a ansiedade, muitas vezes, é o inconsciente gritando o que o ego se recusa a ouvir. Ela surge quando algo dentro de nós quer mudar de forma quando um aspecto reprimido busca nascer, e a consciência resiste. O corpo acelera porque a alma está presa.

Tentar silenciar a ansiedade sem escutá-la é como calar um mensageiro antes de receber a carta. Ela não quer puni-lo. Quer avisar que algo dentro de você precisa de atenção.

Talvez sua ansiedade não peça remédio, mas escuta. Não queira eliminá-la: traduza o que ela tenta dizer. 🌬️💙

“Beef” é o retrato de um conflito que começa do lado de fora, mas termina dentro. A raiva que sentimos pelo outro rarame...
14/11/2025

“Beef” é o retrato de um conflito que começa do lado de fora, mas termina dentro. A raiva que sentimos pelo outro raramente é sobre o outro, é sobre o que não suportamos ver em nós mesmos.

Cada briga é um espelho. Cada irritação, um reflexo daquilo que o inconsciente quer revelar. Talvez o que mais te incomoda nos outros seja apenas a parte de você que ainda não aceitou ser vista.

A dica de série para maratonar neste final de semana você já tem! Salve este post para não esquecer e se assistir, me conta o que achou. 🎥🎬

Vivemos tempos de vínculos frágeis, relacionamentos que evaporam ao primeiro desconforto. Chamamos isso de liberdade, ma...
12/11/2025

Vivemos tempos de vínculos frágeis, relacionamentos que evaporam ao primeiro desconforto. Chamamos isso de liberdade, mas talvez seja apenas medo: medo da fusão. 🤓

Na profundidade de um encontro verdadeiro, algo em nós sempre se transforma. E essa transformação ameaça o ego, que teme perder o próprio contorno.

Na psicologia junguiana, amar é um processo de individuação compartilhada. É deixar que o outro revele em nós o que ainda dorme e aceitar o espelho que ele oferece, mesmo quando mostra o que não queremos ver.

Por isso, muitos preferem o raso. Porque amar, de verdade, é ser atravessado. E manter-se inteiro enquanto se permite sentir é a mais complexa das danças humanas.

Amar é permitir a fusão simbólica sem perder o centro. É reconhecer que o outro não vem para te completar, mas para te confrontar. ✨

Vivemos em uma era que idolatra a felicidade. As redes sociais transformaram o “estar bem” em performance, e o sofriment...
10/11/2025

Vivemos em uma era que idolatra a felicidade. As redes sociais transformaram o “estar bem” em performance, e o sofrimento, em falha de programação. 🏃‍♂️

Mas na psicologia junguiana, tudo o que é negado se volta contra nós. A sombra cresce exatamente nos territórios onde a consciência se recusa a olhar.

A positividade tóxica nasce do medo da dor. E esse medo nos mantém presos a um ideal de “luz” que nos esvazia. Ser luz o tempo todo é exaustivo. Ser humano é muito mais complexo e muito mais verdadeiro. 🤓

Aceitar o negativo, o incômodo, o triste, é o que nos torna inteiros. Porque a dor, quando aceita, não destrói, mas transforma.✨

A síndrome do impostor não é sobre falta de capacidade, é sobre um ego tentando ser perfeito o tempo todo. 😎A voz que di...
07/11/2025

A síndrome do impostor não é sobre falta de capacidade, é sobre um ego tentando ser perfeito o tempo todo. 😎

A voz que diz “você não é bom o suficiente” é a mesma que tem medo de ser humano. Por trás da dúvida, há um desejo profundo de autenticidade.

Você não é impostor. Está apenas cansado de sustentar uma imagem que não te representa mais.

Entre notificações, opiniões e ruídos, o silêncio virou luxo. Mas é nele que o inconsciente sussurra.Ouvir o que vem de ...
05/11/2025

Entre notificações, opiniões e ruídos, o silêncio virou luxo. Mas é nele que o inconsciente sussurra.

Ouvir o que vem de dentro exige espaço e coragem para não preencher cada vazio com barulho.

O silêncio não é ausência de som. É presença de alma. 💙

Vivemos a era em que a tecnologia simula emoções, cria imagens, escreve, responde, e até “aprende” conosco. Mas o que is...
03/11/2025

Vivemos a era em que a tecnologia simula emoções, cria imagens, escreve, responde, e até “aprende” conosco. Mas o que isso diz sobre a nossa própria psique?

Jung dizia que tudo o que o homem cria é um reflexo de si mesmo. A tecnologia, portanto, não é neutra, ela é um espelho do inconsciente coletivo.

Cada algoritmo que “prevê” o que queremos revela, na verdade, como temos medo de não saber quem somos sem ele. A IA desafia o limite entre humano e máquina, mas também nos obriga a olhar para dentro: o que resta de nós quando tudo pode ser automatizado?

O perigo não está nas máquinas pensarem como humanos, mas nos humanos esquecerem como é ser humanos.

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