16/09/2023
Você já parou para refletir sobre a ação dos cheiros na vida de um recém nascido?!
O olfato é o nosso primeiro sentido aguçado, seguido pelo paladar. Está sensibilidade, faz com que saibamos reconhecer nossa mãe e a buscar pelo alimento, já nas primeiras horas de vida.
É na boca/paladar, que sentimos os primeiros prazeres.
O tato, ainda bastante limitado, nos permite levar todas as novidades ao nosso centro de degustação.
Esta pequena descrição tem a intenção de te fazer imergir em memórias do seu pós-nascimento. É assim que os bebês recém-nascidos sentem, com muito mais intensidade, por ser novidade.
Além disto, o cheiro é o primeiro vínculo familiar da espécie animal, incluindo os humanos. Só que este instinto primitivo tem sido ameaçado, sutilmente, pôr intermédio da indústria e sua linha completa de produtos de perfumaria.
Desde o início da história dos perfumes a humanidade utiliza odores para substituir e sobrepor o cheiro natural do próprio corpo.
Porém, os cheiros que exalamos tem relação com nossos hormônios e alimentação. Cheiramos ao que sentimos e vivemos. Nosso cheiro é uma digital, pessoal e incomparável.
A aromaterapia nasceu, quando descobriram que nosso sistema olfativo consome moléculas voláteis.
Quando utilizamos cheiros, nosso corpo entende: destingue o que é bom e ruim, através de memórias; sente agressão dos cheiros fortes e disputa, causando odores ainda mais intensos.
O impacto que os perfumes podem causar nos recém-nascidos é o Transtorno do processamento sensorial, que é quando a criança desregula a sensibilidade na diferenciação dos odores, diminuindo sua capacidade de discernimento.
Com tudo, o ideal seria a utilização de produtos com odor neutro, a menos que houvesse alguma necessidade especial, onde o cheiro fosse utilizado apenas como terapêutica.
E se você tem dúvidas, isso é possível!
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