CDIB - Centro de Desenvolvimento da Inteligência e Biofeedback

CDIB - Centro de Desenvolvimento da Inteligência e Biofeedback Atuamos nas áreas de Educação e Saúde com Psicopedagogia, Biofeedback, PEI, Neurofeedback, Neuromodução, Biopuntura, Psicomotricidade e Fisioterapia.

Identificar bloqueios de aprendizagem nos permite adentrar nas “estruturas de pensamento” e começar a fazer mudanças de ...
25/09/2025

Identificar bloqueios de aprendizagem nos permite adentrar nas “estruturas de pensamento” e começar a fazer mudanças de dentro para fora.

Mas o que exatamente precisa ser mudado para expandir os canais de aprendizagem?

Reuven Feuerstein denominou de Funções Cognitivas Deficientes os pré-requisitos cognitivos essenciais para a aprendizagem, criando um método que busca identificar e mapear as obstruções de aprendizagem. O conhecimento sobre esses “pré-requisitos” é uma inovação necessária no mundo da aprendizagem atual.

Por trás da superfície das habilidades de pensamento, há uma gama de processos que permitem ou inibem o aprendizado humano. Normalmente, focamos nas habilidades, perguntando se o indivíduo é capaz ou não de ler, de realizar operações aritméticas, de se comunicar, de se adaptar à sociedade à qual pertence. Para Feuerstein, frequentemente, a falta de tais habilidades decorre da ausência das condições necessárias para a aprendizagem e o pensamento.

Feuerstein dividiu as funções cognitivas em três fases de pensamento: entrada, elaboração e saída (discutidas detalhadamente em postagens anteriores). Cada uma é composta por diferentes funções que, de forma otimizada, são precisas, permitindo assim que metas precisas sejam definidas na fase intermediária, levando a processos eficazes de mudança.

O Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI) é um dos métodos desenvolvidos por Reuven Feuerstein que atua em diferentes funções cognitivas, emocionais e sociais, possibilitando ao indivíduo o desenvolvimento de habilidades essenciais de pensamento e aprendizagem.

🔹Você gostaria de participar do curso de Formação em PEI para intervir nas funções cognitivas deficientes do seu mediado de forma clara e precisa?

Entre com contato conosco para mais informações.

Referência: Texto adaptado a partir de FEUERSTEIN, Refael S. (Ed.). The Feuerstein Method: A Cognitive Approach to Autism. Taylor & Francis, 2024.



Há um amplo consenso sobre a necessidade de ensinar não apenas habilidades disciplinares, mas também cognitivas e metaco...
16/09/2025

Há um amplo consenso sobre a necessidade de ensinar não apenas habilidades disciplinares, mas também cognitivas e metacognitivas mais gerais. São essas habilidades que podem ajudar as pessoas a enfrentar futuros desafios de aprendizagem.

Entre as habilidades metacognitivas mais básicas está a capacidade de planejar e monitorar as ações de resolução de problemas, prever resultados possíveis e compará-los com soluções reais.

Um processo de ensino/aprendizagem eficaz possibilita que os estudantes desenvolvam capacidade de refletir sobre suas próprias estratégias de aprendizagem e resolução de problemas.

Mas ainda nos deparamos com modelos educacionais que apresentam incapacidade de promover as habilidades reflexivas dos estudantes. É necessário desenvolver não apenas habilidades cognitivas, mas também metacognitivas que possam ser associadas a várias áreas curriculares.

O Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI), desenvolvido por Feuerstein e colaboradores, é um método de intervenção que possibilita o desenvolvimento de habilidades cognitivas e metacognitivas. O PEI pode beneficiar uma gama de pessoas, incluindo crianças, adolescentes e jovens adultos e idosos, com desenvolvimento típico ou não.

Suas atividades requerem conhecimento curricular mínimo e seus instrumentos são neutros em termos de conteúdo. O PEI pode ser aplicado tanto durante sessões individuais quanto em salas de aula regulares.

Para poder ensinar habilidades cognitivas e metacognitivas, os profissionais da educação devem ampliar seu conhecimento sobre vários elementos de pensamento, cognição e metacognição, serem hábeis em analisar várias atividades em termos de seus requisitos cognitivos e metacognitivos e, assim, ter estratégias pedagógicas para mediar essa expertise aos seus mediados.

🔸Participe do curso de Formação em PEI conosco. Entre em contato para mais informações.

Referência: Texto adaptado a partir de KOZULIN, Alex. Why Teachers Need Metacognition Training?. Cultural-Historical Psychology, v. 17, n. 2, 2021.


Na Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural (TMCE), criada por Reuven Feuerstein, o aspecto estrutural vai além d...
12/09/2025

Na Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural (TMCE), criada por Reuven Feuerstein, o aspecto estrutural vai além do objetivo de fazer o indivíduo adquirir um comportamento específico. Seu objetivo é modificar a estrutura do pensamento, garantindo que qualquer mudança produzida tenha uma ampla área de aplicação e seja aplicada em uma variedade de situações.

Outra característica é que há certas mudanças na rapidez/eficiência do seu funcionamento, implicando assimilação e acomodação, se refletindo na "fluência" ou no ritmo de resposta. Ao mudar a estrutura, a parte na qual se está atuando influenciará o todo ao qual essa parte pertence.

A principal característica da TMCE é sua generalização e capacidade de autoperpetuação. Quando se produz uma mudança estrutural no indivíduo, a aprendizagem não gera informações estáticas, mas continua a se desenvolver, progredir e se generalizar em uma variedade de situações e em várias idades.

A TMCE é implementada por meio do Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI), que se fundamenta na necessidade de modificar estruturalmente o indivíduo. O PEI é aplicado há quase 5 décadas, em diferentes faixas de populações e necessidades, com resultados de pesquisas consistentes e bem documentados apontando sua eficácia. O PEI não tem um conteúdo acadêmico específico, mas seu “conteúdo” é um contexto para apresentar as atividades de aprendizagem.

🔸Você gostaria de utilizar o PEI para enriquecer o repertório funcional do seu mediado?

Entre em contato conosco para mais informações sobre o curso de Formação em PEI.

Referência: Texto adaptado a partir de Feuerstein R, Falik L, Feuerstein RS. Changing minds and brains. The legacy of Reuven Feuerstein: Higher thinking and cognition through mediated learning. Teachers College Press; 2015.



O envelhecimento da população no Brasil e no mundo é um fenômeno que vem chamando a atenção dos governos e da comunidade...
05/09/2025

O envelhecimento da população no Brasil e no mundo é um fenômeno que vem chamando a atenção dos governos e da comunidade em geral, devido ao seu impacto e consequências diretas nos sistemas de saúde pública, previdência social e no cotidiano das famílias que vêm passando pela experiência de cuidar de familiares em idade mais avançada.

Um dos principais resultados do crescimento desta parcela da população é o aumento na incidência de demências, especialmente, a Doença de Alzheimer (DA), que levam a alterações precoces nas funções como a linguagem, memória, julgamento, orientação têmporo-espacial.

O conhecimento atual sobre o envelhecimento normal do cérebro tem posto em evidência os mecanismos regenerativos e a plasticidade cerebral presentes até a idade avançada e que prometem a preservação do funcionamento cognitivo.

O Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI) é uma estratégia eficaz para atuar na reabilitação cognitiva de indivíduos idosos para a prevenção e regulação da DA. O PEI possibilita o desenvolvimento das funções cognitivas superiores a partir da modificabilidade cognitiva por meio da exposição direta aos estímulos e pela Experiência de Aprendizagem Mediada (EAM).

O potencial enriquecedor do PEI contribui para lidar com eficácia em relação às limitações e deficiências cognitivas, promovendo melhor qualidade de vida aos idosos e, por consequência, à sua família.

🔸Você gostaria de participar do curso de Formação em PEI conosco? Entre em contato para mais informações.

Referência: Texto adaptado a partir de DE OLIVEIRA, Antonia Rozeli Roberto. O envelhecimento, a doença de Alzheimer e as contribuições do Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI). Cuadernos de Neuropsicología/Panamerican Journal of Neuropsychology, v. 4, n. 1, p. 31-41, 2010.

O estilo de aprendizagem é entendido como uma forma singular e própria de lidar com o conhecimento e com o saber, que ex...
28/08/2025

O estilo de aprendizagem é entendido como uma forma singular e própria de lidar com o conhecimento e com o saber, que expressa o modo como se lida com a vida. Se viver e aprender são faces de uma mesma moeda, é fundamental compreender o estilo de aprendizagem para abrir espaço para acolher e compreender os diferentes modos de aprender, sem considerá-los necessariamente manifestação de patologia da aprendizagem.

O conhecimento se transforma em saber quando o indivíduo dele se apropria. É a partir do estilo de aprendizagem que o indivíduo transforma conhecimento em saber ao lhe atribuir seus significados. Sem esse movimento de transformação do conhecimento em saber por um processo de singularização, não há apropriação do conhecimento pelo indivíduo.

Para compreender a dificuldade de aprendizagem e desenvolver um processo de intervenção, não basta apenas conhecer questões objetivas sobre tal dificuldade. Ao considerar a subjetividade, é possível não somente compreender dinamicamente os obstáculos, mas, efetivamente, desencadear possibilidades de mudanças diante do saber e do conhecer.

Ao possibilitar a Experiência de Aprendizagem Mediada (EAM) interpelando a relação simbólica do mediado com o objeto do conhecimento, integram-se também os elementos cognitivos e afetivos da experiência humana, que, segundo Feuerstein, são como os lados de uma moeda transparente.

O Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI) é um método de intervenção cognitiva no qual está implícito a consideração da subjetividade na constituição do mediado, sendo sua história de vida não como um conjunto de fatos objetivos, mas como representação simbólica das suas experiências. Dessa forma, o PEI possibilita a modificabilidade cognitiva estrutural durante o processo de ensino/aprendizagem.

🔸Você gostaria de participar do curso de Formação em PEI? Entre em contato conosco para mais informações.

Referência: Texto adaptado a partir de RUBINSTEIN, Edith. Tecendo a Práxis Psicopedagógica. Digitaliza Conteudo, 2023.



Há elementos que interferem na capacidade do indivíduo de aprender uma operação ou atividade específica e de se tornar c...
19/08/2025

Há elementos que interferem na capacidade do indivíduo de aprender uma operação ou atividade específica e de se tornar capaz de inferir dos elementos aprendidos outras instâncias nas quais a mesma relação pode existir. Isso acontece não apenas no pensamento analógico, mas também em uma variedade de outras situações. Reuven Feuerstein e colaboradores definem isso de transferência mediada, que está relacionada à função da repetição e variação no processo de aprendizagem.

A aprendizagem mecânica raramente oferece a oportunidade de identificar e usar relações conceituais. Um indivíduo que aprende um certo número de palavras pode retê-las. Mas, ao aprender como essas palavras são modificadas em termos de significado ou de elementos temporais, ele estará em uma situação muito melhor, não apenas para aprender uma parte específica da língua, mas também para ir além e avançar no pensamento por meio da compreensão estrutural semântica. O mecanismo desse processo de aprendizagem está na exposição do mediado à repetição frequente, mas apresentando-lhe variações da mesma atividade para que ela nunca seja respondida da mesma maneira.

O objetivo da Experiência de Aprendizagem Mediada (EAM) é apresentar ao mediado uma variação que ensine um princípio ou forneça exposição a um aspecto de uma atividade que reforce uma regra ou fórmula que se torne a base para uma generalização internalizada - uma espécie de "aha!": "Então é isso que significa; é assim que posso aplicar a algo semelhante!" Assim, o mediado descobre ou redescobre uma relação na variação, identificando os elementos no problema específico que se associam com as relações descobertas.

O Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI) é um método de intervenção cognitiva que se fundamenta na EAM possibilitando o desenvolvimento da estrutura do pensamento, produzindo mudanças que se refletirão na estrutura da aprendizagem adquirida, bem como na sua persistência, resistência, flexibilidade e generalização.

Participe do curso de Formação em PEI conosco. Entre em contato para mais informações.

Referência: Texto adaptado a partir de Feuerstein R, Falik L, Feuerstein RS. Changing minds and brains—The legacy of Reuven Feuerstein: Higher thinking and cognition through mediated learning. Teachers College Press; 2015.

Um estudo verificou as contribuições da Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural (TMCE) de Reuven Feuerstein, dos...
06/08/2025

Um estudo verificou as contribuições da Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural (TMCE) de Reuven Feuerstein, dos parâmetros da Experiência de Aprendizagem Mediada (EAM) e do Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI) e suas relações com o ensino/aprendizagem, a modificabilidade humana e a neuroplasticidade.

Com esta pesquisa, foi possível constatar que o processo de aprendizagem tem origem numa variedade de estímulos sensoriais que o cérebro utiliza para reunir dados, resolver problemas e se adaptar às necessidades de desenvolvimento e sobrevivência no ambiente social.

Neste sentido, as descobertas da neurociência sobre a função adaptativa do sistema neurônio espelho associada à cognição social evidenciam o valor da experiência mediada para o fenômeno da aprendizagem. Também se verificou que aprender é um processo adaptativo que influencia mudanças nas estruturas de funcionamento do cérebro, com efeitos na adaptação dos comportamentos de neuroplasticidade.

Foi possível concluir que a TMCE oferece soluções para os processos de aprendizagem por meio da utilização dos critérios da EAM e, quando aplicados em conjunto com os instrumentos do PEI, pode potencializar a manifestação do fenômeno da aprendizagem e metacognição.

As práticas dos critérios da EAM combinados com a aplicação do PEI favorecem a experiência de aprender a aprender, sendo uma importante contribuição no processo de educação e formação de mediadores/professores e mediados/alunos.

🔹Você gostaria de fazer a Formação em PEI? Entre em contato conosco para mais informações.

Referência: Texto adaptado a partir de PINTO, Luís Alberto Dora; DA SILVA, Marcos Ruiz. A modificabilidade humana e a neuroplasticidade através da experiência de aprendizagem mediada. Caderno Intersaberes, v. 12, n. 42, p. 18-33, 2023.



Por muito tempo, a inteligência tem sido medida e quantificada. Mas é importante ter em mente que a inteligência e seus ...
29/07/2025

Por muito tempo, a inteligência tem sido medida e quantificada. Mas é importante ter em mente que a inteligência e seus processos cognitivos relacionados não são uma característica fixa e imutável.

Segundo os estudos de Reuven Feuerstein e colaboradores, não há fator que determine a capacidade de um indivíduo, como o QI e, portanto, é importante ter uma definição funcional de inteligência que reflita o potencial de adaptação.

A definição de inteligência por Feuerstein não é um objeto ou uma característica estável dos seres humanos, mas um agente ou estado dinâmico, que é instável e responde à necessidade da pessoa de se modificar para se adaptar a situações e lidar com elas com eficácia.

Há evidência crescente de que a inteligência é modificável. Isso não significa que devemos desconsiderar os componentes hereditários. Mas eles não têm a palavra final. Há inúmeras interações significativas que envolvem os processos de modificação.

A interação sociocultural é capaz de causar uma modificabilidade estrutural significativa no ser humano por meio da Experiência de Aprendizagem Mediada (EAM), mesmo quando a base é biológico-genética e cromossômica. Não falamos apenas de uma mudança quantitativa ou adições comportamentais, mas uma modificação da estrutura responsável pelo funcionamento dos seres humanos.

Se o indivíduo é modificável, como criamos as condições para que isso aconteça?

O Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI) é um método que possibilita mediar a aquisição de funções cognitivas aprimoradas. Há inúmeros dados na literatura que demonstram que o PEI possibilita o progresso significativo dos mediados para alcançarem graus mais elevados de funcionamento. Assim, eles desenvolvem estruturas de pensamento e motivações emocionais que os permitirão se modificar durante o contato direto com a informação, o estímulo e as experiências.

🔹Você gostaria de participar do curso de Formação em PEI? Inscrições através do link https://cdib.com.br/curso-pei/

Referência: Texto adaptado a partir de FEUERSTEIN, R. at al. Além da Inteligência: Aprendizagem mediada e a capacidade de mudança do cérebro. 2. Ed. revista, Petrópolis, RJ: Vozes, 2023.

As inscrições estão abertas para o curso Programa de Enriquecimento Instrumental - Nivel 1 (PEI 1).Público Alvo:Professo...
25/07/2025

As inscrições estão abertas para o curso Programa de Enriquecimento Instrumental - Nivel 1 (PEI 1).

Público Alvo:
Professores, profissionais das áreas de pedagogia, psicologia, psicopedagogia, fonoaudiologia, orientação educacional, terapia ocupacional e educadores em geral.

Inscrições através do link https://cdib.com.br/curso-pei/

Há 2 modalidades pelas quais os indivíduos aprendem e se desenvolvem: Uma é através da exposição direta e a segunda é a ...
23/07/2025

Há 2 modalidades pelas quais os indivíduos aprendem e se desenvolvem: Uma é através da exposição direta e a segunda é a que concebe a aprendizagem como produto do processo maturacional, tornando possível a interação com outros estímulos, de acordo com a idade e o nível de maturação do cérebro.

Reuven Feuerstein desenvolveu uma terceira via que propõe como a inteligência humana se desenvolve: através da disponibilização do mediador humano. O mediador é um ser humano com uma característica muito importante que nem o computador nem o livro nem quaisquer ferramentas possuem: Ele tem uma intenção.

Esta intencionalidade confere à interação uma qualidade muito diferente que influenciará a capacidade e a propensão do indivíduo a ser estimulado pela exposição direta. Ou seja, tudo o que foi aprendido através de um processo de mediação tornar-se-á uma fonte de aprendizagem de forma vicária. Isso significa que o indivíduo começará a se automediar porque foi significativamente influenciado pela mediação, interiorizando o processo.

Neste sentido, a Experiência de Aprendizagem Mediada (EAM) é considerada um determinante importante no desenvolvimento humano e dos processos cognitivos. Além disso, a EAM desenvolve, em grande medida, os sentimentos afetivos emocionais que constituem o indivíduo.

Quando o mediador atua com intencionalidade, ele se interpõe entre o mediado e o estímulo, possibilitando que este desenvolva a consciência sobre o que deve fazer e de que forma deve fazer, a fim de aprender com as experiências. Assim, o mediado é modificado pelas experiências e percepções a que será exposto.

Uma das formas de aplicar a EAM é através do Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI), que é um método de intervenção cognitiva que torna possível a modificabilidade cognitiva estrutural do indivíduo pelo desenvolvimento de habilidades cognitivas e afetivas que tornam o aprendizado significativo e duradouro.

🔹Participe do curso de Formação em PEI conosco. Inscrições através do link https://cdib.com.br/curso-pei/

Referência: Texto adaptado a partir de Changing Minds and Brains: The Legacy of Reuven Feuerstein: Higher Thinking and Cognition Through Mediated Learning. Reino Unido, Teachers College Press, Columbia University, 2015.

Aprender a aprender é uma função direta da Experiência de Aprendizagem Mediada (EAM). A essência de uma interação mediad...
18/07/2025

Aprender a aprender é uma função direta da Experiência de Aprendizagem Mediada (EAM). A essência de uma interação mediada está no processo de mediação do conhecimento, em que ocorre uma transformação facilitadora da apresentação do significado não inerente ao estímulo em si próprio ou à informação sensorial impingida ao organismo.

Os processos de pensamento não são trazidos de forma inata pelo indivíduo. São produzidos em situações de interação que se pautam em mediações específicas.

O processo de mediação não é uma via de mão única. No processo relacional, por questões externas ou internas aos indivíduos, nem sempre ocorre reciprocidade ao que é proposto pela mediação, fato que impossibilita a interação.

A própria carência de determinadas aprendizagens mediadas, questões sociais e algumas relações familiares, enquanto “fatores externos”, pode produzir a não-modificabilidade. Pode ocorrer também determinantes ancorados em condições próprias e internas ao indivíduo.

A mediação do ato de buscar conhecimento, de planejar e de alcançar novos objetivos implica liberar as amarras da percepção episódica da realidade. Significa apropriar-se da possibilidade de estabelecer, para si, metas que instiguem a compreensão, buscando graus cada vez mais abstratos de processamento do conhecimento.

O Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI) fundamenta-se na Experiência de Aprendizagem Mediada (EAM) e na Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural (TMCE) e possibilita o desenvolvimento de um ponto de referência estável para obter um sentimento de segurança de convivência em grupo e para lidar com as diferentes experiências dos relacionamentos.

🔸Você gostaria de participar do curso de Formação em PEI conosco?
Inscrições através do link https://cdib.com.br/curso-pei/

Referência: Texto adaptado a partir de DA ROS, Silvia Zanatta. Pedagogia e mediação em Reuven Feuerstein: o processo de mudança em adultos com história de deficiência. Plexus Editora, 2002.

Endereço

SRTVN, Q. 701, Conj. C, Ed. Centro Empresarial Norte, Torre B, Salas 535
Brasília, DF
70719-903

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 18:30
Terça-feira 08:00 - 18:30
Quarta-feira 08:00 - 18:30
Quinta-feira 08:00 - 18:30
Sexta-feira 08:00 - 18:00

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando CDIB - Centro de Desenvolvimento da Inteligência e Biofeedback posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para CDIB - Centro de Desenvolvimento da Inteligência e Biofeedback:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria