MSD Assessoria Empresarial

MSD Assessoria Empresarial A MSD desde 2008, presta consultoria às farmácias com ênfase no bem sucedido Programa do Governo

A MSD desde 2008, presta consultoria às farmácias com ênfase no bem sucedido Programa do Governo Federal Brasileiro e em Portugal: Aqui Tem Farmácia Popular.

Assessoria Preventiva - Contempla o suporte de análise das vendas efetuadas do Programa Farmácia Popular, onde através de um sistema exclusivo geramos, relatórios, acompanhamentos e análises dos seguintes itens:
* Acompanhamento das dispensações realizadas, onde os clientes que tem oscilações de vendas sem comprovações em receitas médicas, mesmo se tratando de clientes de uso continuo;
* Relatórios de possíveis vendas fictícias, onde analisamos inclusões de patologias sem prescrições nas receitas;
* Inclusão de quantidade superior na dispensação de produtos;
* Intercambialidade não permitida pela Portaria em vigor;
* Dispensação de medicamentos não utilizando o código de barra do produto entregue ao usuário;
* Controle de usuários que já fizeram aquisição de medicamentos e pararam de comprar no estabelecimento a mais de 60 dias, entre outros itens;
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Assessoria Corretiva - Muitas farmácias tem o encaminhamento para o Denasus - Departamento de auditoria do SUS e precisarão organizar da maneira correta o chamado Kit Legalidade, além de necessitar separar todas as notas fiscais de compras dos produtos dispensados com seu respectivo código de barra, providenciar o LRI, entre outras coisas que poderão evitar uma devolução elevada aos erários públicos e possível encaminhamento ao Ministério Público Federal.

09/11/2016
Estamos entrando em contato com todas as farmácias que possuem o programa FARMÁCIA POPULAR. Estamos divulgando nosso tra...
06/11/2016

Estamos entrando em contato com todas as farmácias que possuem o programa FARMÁCIA POPULAR.
Estamos divulgando nosso trabalho que é:
* A maneira correta de armazenamento dos dados de uma venda
* O que é necessário entregar ao usuário e o que deve ser guardado pelo estabelecimento.
* O que pode e o que não deve ser feito em uma dispensação para o usuário.
* Quem pode retirar o medicamento entregue pelo FARMÁCIA POPULAR.
* Quais os risco excessivos de erros primários que poderão ser confundidos, com ato fraudulento.
* Como evitar que funcionários façam vendas fictícias.
* Entendimento correto da portaria em vigor.
* Como aumentar as vendas relacionadas ao programa FARMÁCIA POPULAR, sem elevar o risco de bloqueio e usufruir de bom relacionamento com o cliente.
* Como evitar o bloqueio da conexão de vendas e possível encaminhamento ao DENASUS- Departamento Nacional de Auditoria do SUS.
* Quais riscos poderá ocorrer se o estabelecimento der informações que não constam nas Portarias anteriores e atual, que poderão acarretar elevadas quantias a serem devolvidas aos cofres públicos.
* Como efetuar uma venda correta de medicamentos similares.
* Qual procedimento correto do controle do estoque dos medicamentos comprados e dispensados .
* Como evitar o encaminhamento ao Ministério Público Federal , com possibilidade de responder processo criminal junto à Justiça Federal.
* Qual é o procedimento correto nos questionamentos dos relatórios enviados pela SCTIE- Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos e Denasus - Departamento Nacional de Auditoria do SUS.

Atenciosamente

Leandro Leão
MSD ASSESSORIA EMPRESARIAL.
(11) 98712 .8487 - Tim Whatsapp
(61) 3041.9507
(61) 98283.8417 -Tim Whatsapp Márcio

Informações de Contato .
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ABS Quadra 2 - Bloco E - Asa Sul - Brasília. DF.
www.msdassessoria.com.br

10/10/2016

Ministério da Saúde amplia exigências para compra de remédios na
Farmácia Popular

Quem comprar remédios do programa Aqui Tem Farmácia Popular vai receber um cupom com dados do vendedor, da farmácia e do médico que prescreveu o medicamento. O objetivo é reduzir as fraudes e as vendas irregulares de remédios subsidiados, segundo informou hoje (3) o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Para comprar um medicamento do programa é preciso apresentar documento com foto, CPF e receita médica. Mas, a partir de agora, o ministro informou que as farmácias e drogarias terão de guardar uma cópia da receita, além de ter um cadastro de vendedores e fazer o cruzamento de dados com o Sistema de Óbito do Ministério da Previdência (Sisobi), para impedir o uso de informações de pessoas mortas. Também será criado um sistema de ouvidoria ativa, em que funcionários do ministério irão ligar para os usuários opinarem sobre o programa.

Caso sejam constatadas irregularidades, as farmácias e drogarias podem ser descredenciadas do programa. No ano passado, o Ministério da Saúde informou que 240 farmácias haviam deixado o programa por causa de fraudes.

Em novembro do ano passado, uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) constatou irregularidades que ultrapassaram R$ 1,7 milhão no programa governamental. De 2006, ano de criação do programa, até fevereiro de 2010, mais de 57 mil vendas de medicamentos foram feitas com números de CPF de pessoas mortas, algumas mortas há mais de uma década.

Ao lado da presidenta da República, Dilma Rousseff, o ministro Alexandre Padilha anunciou hoje (3) que remédios contra hipertensão e diabetes também passarão a ser distribuidos gratuitamente no âmbito do programa Aqui Tem Farmácia Popular. Atualmente, o governo subsidia até 90% do valor desses remédios e o usuário arca com o restante. As farmácias e drogarias têm até o dia 14 de fevereiro para ofertar os medicamentos.

De acordo com Padilha, a gratuidade foi possível graças a um acordo fechado entre o governo e entidades do setor farmacêutico, sem custo adicional para o ministério. “Conseguimos cumprir esse compromisso da presidenta Dilma com a ajuda do setor privado”, disse.

Segundo o ministério, os laboratórios, distribuidores e as drogarias negociarão para definir o percentual do lucro que irão abrir mão. A pasta estima uma renúncia de aproximadamente R$ 100 milhões da iniciativa privada, com base em dados de 2010. O sistema de processamento de dados Datasus, do governo federal, não permitirá vendas desses remédios por valores acima do estipulado, uma forma de garantir, segundo a pasta, a distribuição grátis.

O Aqui Tem Farmácia Popular disponibiliza 24 tipos de medicamentos contra hipertensão, diabetes, asma, rinite, mal de Parkinson, osteoporose e glaucoma, além de fraldas geriátricas. Cerca de 1,3 milhões de brasileiros se beneficiam do programa, entre eles 900 mil hipertensos e diabéticos. Com exceção dos medicamentos grátis anunciados hoje, o governo paga até 90% do valor dos demais remédios. O programa tem 15 mil farmácias cadastradas em 2,5 mil municípios.

Fonte: Agência Brasil

Justiça condena servidores e empresária por fraude no “Farmácia Popular”O juiz da 1ª Vara Federal de Campo Mourão Vitor ...
10/10/2016

Justiça condena servidores e empresária por fraude no “Farmácia Popular”

O juiz da 1ª Vara Federal de Campo Mourão Vitor Marques Lento condenou os servidores municipais de Quinta do Sol, Norte do Paraná, Willyan de Almeida Romero (secretário da Saúde); sua esposa Carolina Pereira Mendonça (enfermeira da prefeitura); e a empresária Renilda Florencio de Almeida, proprietária de uma farmácia no município por fraude no programa do Governo Federal “Farmácia Popular”. Um esquema organizado pelo trio teria possibilitado o lançamento de vendas de medicamentos inexistentes com recursos do programa gerando danos ao erário. Eles recorreram da decisão.

Os réus foram condenados por crime contra o patrimônio público e estelionato, e receberam p***s que variam da prestação de serviços comunitários a três anos e oito meses de reclusão; pagamento de multa; e devolução de R$ 38.334,70 em valores atualizados até o mês de maio de 2013, como valor mínimo de reparação pela percepção de valores indevidos pelo programa.

A denúncia foi ajuizada pelo Ministério Púbico Federal (MPF) em março do ano passado e a sentença publicada no início de maio, mas só veio a conhecimento da imprensa nessa segunda-feira. A Promotoria apurou que o trio agiu em conjunto na elaboração de receituários inexistentes de medicamentos e levantamentos de diversos números de CPF para a fraude.
Receitas falsificadas

De acordo com as investigações, ficou comprovada a falsificação de receitas médicas utilizadas por Renilda para documentar vendas inexistentes de medicamentos. A Justiça comprovou a farsa após ouvir um dos médicos do município, cuja assinatura constava nos receituários. Ele negou a prescrição das receitas apresentadas na amostragem realizada pela Polícia Federal. “Logo, os documentos médicos utilizados por Renilda para embasar os lançamentos no sistema eram falsos”, sustentou Lento.

De acordo com a Justiça, cada um dos envolvidos desempenhava uma função para o golpe: Willyan seria o responsável por providenciar as receitas a serem utilizadas indevidamente para documentar as compras inexistentes perante o programa; Renilda, sua tia, providenciava os lançamentos, e Carolina, seria a responsável pelo recolhimento dos diversos números de CPF’s.

“Verifica-se dos autos que a ré Renilda obteve para si vantagem ilícita, consistente na percepção indevida de pagamento pelo programa do governo federal denominado Farmácia Popular, em prejuízo ao erário público, mediante induzimento a erro do órgão gestor do programa social, por meio de lançamentos de vendas inexistentes de medicamentos sujeitos ao programa social em questão”, sustentou Lento, baseado na ação do MPF em um dos trechos de sua decisão.

O juiz ressaltou que Willyan e Carolina colaboraram para a empreitada criminosa. “O primeiro, ao ter providenciado receituários inexistentes de medicamentos, e a segunda, ao ter levantado diversos números de CPF, o que viabilizou e contribuiu significativamente para o êxito da autora em realizar os lançamentos indevidos e, assim, obter a vantagem ilícita”, pontuou.

Segundo consta nos autos, uma auditoria realizada pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DENASUS), do Ministério da Saúde (MS) já havia constatado os lançamentos de vendas inexistentes pelo Programa no município, cujo relatório foi anexado ao processo. Na época a auditoria concluiu pela lesão ao erário público em R$ 38.334,70, valores atualizados até maio de 2013, em razão de diversas irregularidades descobertas.

Dentre as ilegalidades, a investigação apontou a falta de apresentação da totalidade dos cupons fiscais e prescrições médicas, a existência de receitas médicas sem datas de emissão, a dispersão de fraldas geriátricas e medicamentos em quantidade superior às aquisições do estabelecimento, além do uso de CPFs sem autorização dos titulares. De acordo com o juiz, “a própria ré Renilda teria confessado o lançamento de compras inexistentes no programa Farmácia Popular.”
Condenações

Renilda foi condenada a pagamento de multa e três anos e um mês de reclusão; Carolina pagamento de multa e prestação de serviços à comunidade fixado em uma hora por dia; e Willyan, pagamento de multa e três anos e oito meses de reclusão. Os réus terão de devolver também o montante de R$ 38.334,70 solidariamente aos cofres públicos, em valores corrigidos até maio de 2013, por causa das irregularidades.

Justiça condena servidores e empresária por fraude no “Farmácia Popular” Editar Publicado: 7, junho 2016 ás 11:23 Postado por: Narley Resende Tweetar O juiz da 1ª Vara Federal de Campo Mourão Vitor Marques Lento condenou os servidores municipais de Quinta do Sol, Norte do Paraná, Willyan de Almeida…

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