Instituto Aleph Integração e Consciência

Instituto Aleph Integração e Consciência Espaço Terapêutico
Saúde Emocional

Você fala em mudança, mas continua dormindo nos mesmos horários, comendo os mesmos pensamentos e repetindo as mesmas des...
28/11/2025

Você fala em mudança, mas continua dormindo nos mesmos horários, comendo os mesmos pensamentos e repetindo as mesmas desculpas.
Quer mudar mas sem abrir mão do conforto do conhecido.
Quer liberdade mas continua alimentando as correntes que te prendem.

A psicologia transpessoal, abordagem desenvolvida por autores como Stanislav Grof e Abraham Maslow, diria que o que te paralisa não é preguiça — é medo da morte.
Não da morte física, mas da morte do “eu” que você conhece.
Porque mudar é morrer um pouco: é permitir que velhas partes suas se dissolvam para que algo novo nasça.
E quem está realmente pronto pra isso?

A rotina é o disfarce mais elegante da estagnação.
Ela faz você acreditar que está seguro, quando na verdade está adormecido.
A alma, porém, não dorme ela sussurra, grita, implora por expansão.
E quanto mais você resiste, mais a vida vai te empurrar: crises, vazios, rompimentos, cansaço.

A mudança não acontece quando você “decide” mudar.
Ela acontece quando você para de mentir pra si mesmo.
Quando olha de frente o medo de perder o controle, e ainda assim escolhe seguir.

Porque mudar é isso: deixar morrer o personagem para, finalmente, nascer como você mesmo.

Instituto Aleph Integração e Consciência
Postando em 28/11/2025

O “Filho de Mil Homens” é um filme sobre aquilo que nos constrói muito antes do sangue: o desejo profundo de pertencer.A...
26/11/2025

O “Filho de Mil Homens” é um filme sobre aquilo que nos constrói muito antes do sangue: o desejo profundo de pertencer.

A história mostra que famílias não nascem apenas de laços biológicos, mas de encontros, escolhas e da coragem de acolher o outro como ele é.
Cada personagem carrega um pedaço de solidão herdada — marcas que vêm de longe, de gerações que também tentaram, cada uma ao seu modo, encontrar um lugar no mundo.

Nesse sentido, o filme fala de ancestralidade sem dizer a palavra.
Porque tudo ali é sobre:

– quebrar a repetição da exclusão,
– curar feridas antigas através do vínculo,
– acolher o que antes foi rejeitado,
– oferecer o que faltou nas gerações anteriores,
– criar pertencimento onde antes havia perda.

Ao formar uma família improvável, eles fazem o que tantas linhagens nunca conseguiram: rompem com o destino que parecia já escrito.

Não importa de onde veio cada um.
O que importa é que ali, naquele encontro, eles dizem uns aos outros: “Você tem um lugar aqui. Você pertence.”

E quando uma geração finalmente cria pertencimento, ela cura também aqueles que vieram antes — e prepara um futuro diferente para os que virão depois. Isso é consciência sistêmica aplicada no dia a dia.

📍Último encontro de Constelação Sistêmica de 2025 : 04/12 - 5a feira - 18h.

Você quer um relacionamento firme e duradouro?Não comece tentando acertar o outro; comece parando de querer consertá-lo....
11/11/2025

Você quer um relacionamento firme e duradouro?

Não comece tentando acertar o outro; comece parando de querer consertá-lo.

Segundo o estudo mais longo da história de Harvard, o segredo de um vínculo duradouro não está em apaixonar-se, mas em aprender a acolher o outro como ele é.
O que sustenta o amor não é a perfeição; é a capacidade de suportar a humanidade do outro e ser aceito também na própria.
A ciência chama isso de maturidade emocional.

As leis sistêmicas das Constelações chamam de ordem, pertencimento e equilíbrio. Diferentes linguagens, um mesmo princípio: não existe amor verdadeiro onde há tentativa de controle.

É a dança do equilíbrio: Quando um faz tudo, o outro se retrai. Quando um assume o lugar do outro, o amor perde ritmo.
O vínculo saudável é uma dança; às vezes conduz, às vezes segue. Mas sempre reconhece o valor do outro passo.

Pertencimento:”Você está comigo como é.”
Ordem: “Cada um no seu lugar.”
Equilíbrio: “Dou e recebo na mesma medida do respeito.”

Essa é a ética silenciosa que sustenta qualquer relação: sem imposição, sem salvador, sem vítima.

Amar não é preencher o outro. É suportar o espaço entre dois inteiros. É reconhecer que a diferença não é ameaça, é território de crescimento.

Como dizia Flávio Gikovate, “um relacionamento só funciona quando ambos são inteiros, completos em si mesmos.”
Inteiros não porque não precisam de ninguém mas porque sabem compartilhar sem se perder.

Instituto Aleph Integração e Consciência
Em 11/11/25

🌿 Sobre  o encontro “Em frente constelando” de ontem:Foram três constelações.E, como um fio invisível, um dos temas reve...
07/11/2025

🌿 Sobre o encontro “Em frente constelando” de ontem:

Foram três constelações.
E, como um fio invisível, um dos temas revelou-se: o SEGREDO.

O segredo — esse véu que encobre o que um dia foi dor. Às vezes parece romântico; outras, é violência pura.
Quando um segredo se instala na família, a verdade morre devagar.

E, como diz a canção,
“A verdade dissipa a dor.”

Após a verdade, vem o passo mais difícil: a aceitação. E ela só floresce quando há Empatia — a capacidade de olhar o outro e reconhecer-se ali.

Vimos ontem, 06/11/25, a Força precoce pedindo colo à mãe. A Força pedindo permissão para sentir, para intuir, para respirar.

Vimos também um fragmento da história da Bahia revelando-se no campo, lembrando-nos de como o ser humano faz de tudo para pertencer — mesmo que isso custe a paz.

Três histórias. Três movimentos. Um campo rico.

Encerramos a noite com sensação de leveza, coragem,consciência expandida para a vida. De coração aberto, trazendo ordem ao que se apresenta, sem julgamentos, sem máscaras.

Assim fechamos o dia: com histórias reais
e reconciliações possíveis.

A semente foi plantada. E o campo, como sempre, saberá o tempo certo de florescer. 🌾

HONRA E GRATIDÃO AOS QUE PERTENCEM ETERNAMENTE Hoje silenciamos um pouco para lembrar com amor todos aqueles que já cami...
02/11/2025

HONRA E GRATIDÃO AOS QUE PERTENCEM ETERNAMENTE

Hoje silenciamos um pouco para lembrar com amor todos aqueles que já caminham do outro lado da vida.
Os que amamos, os que conhecemos de perto, e também aqueles que apenas tocaram nossa história de passagem.

Honramos as vidas que se foram antes da nossa, os passos que abriram caminhos, os sorrisos que deixaram marcas, as presenças que continuam vivendo de forma invisível, porém tão real, dentro da memória do coração.

Cada um deles deixou algo: um gesto, um cuidado, um aprendizado, um pedaço de história. Nada se perde quando foi vivido com intensidade.

Hoje, acendemos uma luz para lembrar que a vida não termina — ela se transforma. E nós seguimos aqui, como continuidade daquilo que um dia foi sonho, escolha e existência de quem nos antecedeu na jornada.

Que possamos seguir honrando a vida que recebemos, vivendo com presença, consciência e ternura. Que nossos passos sejam oração, e nossa existência seja um agradecimento. 🕯️🌿

Instituto Aleph Integração e Consciência
Em 02/11/25

30/10/2025

27/10/2025
O Silêncio que Revela a AlmaInstituto Aleph – Integração e ConsciênciaFreud dizia que quem não suporta a própria companh...
26/10/2025

O Silêncio que Revela a Alma

Instituto Aleph – Integração e Consciência

Freud dizia que quem não suporta a própria companhia
acaba buscando refúgio na presença dos outros.

Mas o silêncio não é inimigo é espelho.
E nele refletimos o que tentamos esconder:
o medo de estar sós com o que realmente somos.

Jung escreveu:
“Quem olha para fora, sonha; quem olha para dentro, desperta.”
E o despertar dói.
Porque ver-se de verdade é um ato de coragem.

Osho dizia:
“A solidão é a presença de si mesmo.”
A quietude não é ausência é reencontro.
Quando o mundo se cala, o ser começa a falar.

Nas tradições budistas, o silêncio é prática e caminho.
Meditar é escutar o fluxo da mente até que o lago se acalme.
Quando a água se torna transparente, o reflexo é o real.

E nas trilhas do xamanismo, ficar só é chamado do espírito.
O xamã se retira da aldeia para ouvir o que o invisível quer dizer.
Entre o medo e o vento, ele encontra sua própria visão.

A solidão é o útero da transformação.
É nela que a alma escuta os ventos, as pedras, os animais e os ancestrais.

A mente humana fala alto.
A Terra, fala baixo.
E para ouvi-la, é preciso calar.

Freud nos ensinou a escutar o inconsciente.
Jung, a atravessar as sombras.
Osho, a amar a presença.
O Budismo, a dissolver o “eu”.
E o Xamanismo, a lembrar que nunca estamos realmente sós
porque tudo respira conosco.

O silêncio não é ausência de som,
é presença de ser.

Às vezes, o maior barulho vem de dentro.
E o verdadeiro despertar começa
quando temos coragem de ouvi-lo.

Tem gente que vive pulando de relação em relação.Uns fogem de vínculos, traem, somem.Outros se entregam rápido demais, a...
24/10/2025

Tem gente que vive pulando de relação em relação.
Uns fogem de vínculos, traem, somem.
Outros se entregam rápido demais, aceitam pouco, insistem em quem não retribui.

À primeira vista, parece imaturidade ou carência.
Mas, muitas vezes, é dor antiga — uma ferida que vem da ausência emocional do pai.

Homens que não aprenderam a lidar com as próprias emoções crescem achando que precisam conquistar, tr***ar, dominar para se sentirem validados.
São meninos que não foram vistos, não tiveram limites saudáveis e agora confundem s**o com valor pessoal.
Fogem da intimidade por medo de serem realmente vistos.

Do outro lado, há mulheres que se doam demais, se apegam rápido e aceitam migalhas achando que é amor.
Muitas cresceram sem referência de um amor firme, com um pai ausente, frio ou idealizado demais.
E por isso acreditam que precisam se anular para merecer amor.

Mas essas dores não têm orientação sexual.
Homens que amam homens, mulheres que amam mulheres, pessoas não-binárias, bissexuais, trans — todas podem carregar feridas parecidas, mesmo que vivam de formas únicas.

Porque o que está em jogo não é com quem você se relaciona, mas como você se relaciona.
É o quanto sua criança interior foi vista, cuidada e amada.

Essas dores têm muitas camadas: carência, humilhação, culpa, não pertencimento.
E tudo isso, mais tarde, vira baixa autoestima e a busca pelo amor que faltou dentro.

Mas a verdade é simples:
Você não é fraco.
Você não é carente demais.
Você está machucado.

E enquanto não olhar pra essa dor, ela vai continuar mandando nas suas escolhas.

Ninguém nasce pronto.
Um homem se constrói.
Uma mulher se fortalece.
Uma pessoa se cura.

Coragem pra parar de se ferir tentando se preencher.
Coragem pra parar de implorar por migalhas achando que é amor.
Coragem pra cuidar da criança que ainda espera por um olhar que diga:
“Você é digno. Você é suficiente. Você merece amor de verdade.” Instituto Aleph Integração e Consciência em 24/10/25

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