Instituto de Olhos Bruno Borges

Instituto de Olhos Bruno Borges O Instituto de Olhos Bruno Borges é referência de qualidade e profissionalismo em oftalmologia. Sit

17/10/2021
EscleraO Instituto De Olhos, em sua constante busca para promover qualidade de vida através de soluções inovadoras para ...
14/08/2017

Esclera

O Instituto De Olhos, em sua constante busca para promover qualidade de vida através de soluções inovadoras para a correção da visão. A ESCLERA, lente de contato GÁS PERMEÁVEL ESCLERAL com exclusivo design e tratamento de superfície por plasma.

Somente a lente ESCLERA se adapta às diversas irregularidades da superfície corneana com perfeita estabilidade, proporcionando verdadeiro conforto ao
seu paciente.

A ESCLERA é indicada para a correção de aberrações causadas por:

Ceratocone
Degeneração Marginal Pelúcida
Pós-Trauma
Pós-Transplantes
Pós-LASIK
Pós-PRK
Pós-RK
Pós-Anel Intraestromal
Olho seco
Degeneração de Salzmann
Síndrome de Stevens Johnson, Sjogren
Miopia, hipermetropia, astigmatismo.


“Lentes Esclerais podem ser utilizadas com sucesso para a reabilitação visual e gerenciamento do astigmatismo irregular devido a inúmeras causas1.”



QUALIDADE E CONFORTO VISUAL

Com diâmetros variáveis que começam em 16.0mm e um desenho com curvas múltiplas, a ESCLERA cobre completamente a córnea, sem tocá-la, além
de permitir máxima oxigenação (BOSTON XO2 – DK 141), perfeita estabilidade e excepcional conforto.



TRATAMENTO DE PLASMA

O inovador tratamento de superfície por plasma consiste em submeter a LC a um processo de alta tecnologia, composto de íons, elétrons e nêutrons em um estado altamente energizado, que mantém a lente mais umidificada e cria uma superfície semelhante à de uma lente hidrofílica, deixando-a livre de imperfeições e mantendo sua superfície incrivelmente limpa. Esse método inovador ainda possui outros benefícios como a resistência à deposição de proteínas e um excepcional conforto para o seu paciente.



CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS DA ESCLERA

Desenho com curvas múltiplas que se adaptam a córneas com topografias irregulares;
Maior estabilidade;
Menor sensação palpebral;
Excepcional conforto para o paciente;
Facilidade de adaptação;
Excelente acuidade visual;
Lentes incrivelmente limpas, resistentes à deposição de proteínas;
Alta satisfação dos usuários.


AJUSTE IDEAL

A lente deve se alinhar à córnea com livramento de 100 micra. Não deve haver quaisquer bolhas sob a tampa óptica (sag muito alto) ou sobre o limbo (sag muito plano). A lente ESCLERA terá pouco movimento ou nenhum. Além disso, a atenção deve ser observada na periferia. Não deve haver qualquer impacto
conjuntival e nem elevação excessiva da borda.



ADAPTAÇÃO

Verifique se o paciente compreende de forma adequada a importância da inserção e remoção da lente. Ao colocar a lente ESCLERA é importante que a superfície côncava esteja totalmente preenchida com solução salina sem conservante, de modo a reduzir o risco de bolhas induzidas e indesejadas. É necessário ficar atento na remoção da lente ESCLERA, pois ela tende a se fixar bem no olho e precisa ser afrouxada antes da remoção. Recomenda-se irrigar com soro fisiológico, massagear a lente e manter os dois olhos abertos. Ao utilizar a ventosa na remoção, nunca a posicione no centro do olho e sim
mais próximo de uma das laterais.

Novas Lentes Esclerais para CeratoconeCeratocone é a córnea muito pontiaguda (curvatura da córnea muito alta), distorcen...
28/06/2017

Novas Lentes Esclerais para Ceratocone

Ceratocone é a córnea muito pontiaguda (curvatura da córnea muito alta), distorcendo as imagens, gerando um alto astigmatismo irregular, não corrigido com óculos, lentes gelatinosas e/ou lentes rígidas convencionais.
Ressurgiram as Lentes Esclerais (lentes rígidas gás-permeáveis com alta transmissibilidade de oxigênio e umectabilidade) de tamanho grande, tendo ótimo conforto e boa adaptação.

Lente escleral
Pacientes que antes não conseguiam boa adaptação com as lentes rígidas, que eram desconfortáveis, não suportavam o uso por muito tempo. Agora com o diâmetro grande, material de alta transmissibilidade, não tocam a córnea, são confortáveis e o paciente tolera o dia inteiro.
Possuem diversos tamanhos, curvaturas e diâmetros, que seu médico Oftalmologista escolherá na caixa de prova, após fará um teste e exame oftalmológico completo e analisará a córnea com avaliações complementares, para se certificar de que o paciente terá boa adaptação, conforto, tolerabilidade e boa visão.
As Lentes Esclerais também são usadas para córnea com degeneração marginal pelúcida, ceratotomia radial, pós-transplante de córnea, pós LASIK, olho seco e trauma.

19/05/2017

O Instituto de Olhos Bruno Borges é referência de qualidade e profissionalismo em oftalmologia.
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Ceratocone, Tipos, Sintomas, Causa, Tratamento, O que é CeratoconeO Ceratocone é uma doença ocular não inflamatória que ...
19/05/2017

Ceratocone, Tipos, Sintomas, Causa, Tratamento, O que é Ceratocone

O Ceratocone é uma doença ocular não inflamatória que afeta o formato e a espessura da córnea, provocando a percepção de imagens distorcidas. A evolução do ceratocone é quase sempre progressiva com o aumento do astigmatismo, mas pode estacionar em determinados casos. Na sua fase inicial, o ceratocone apresenta-se como um astigmatismo irregular, levando o paciente a trocar o grau do astigmatismo com frequência. O diagnóstico definitivo desta patologia é feito com base nas características clínicas e com exames objetivos como a topográfica corneana e a paquimetria ultrassônica.

Sintomas de Ceratocone: O principal sintoma é a visão borrada e distorcida tanto para longe quanto para perto. Alguns podem relatar diplopia (visão dupla) ou poliopia (percepção de várias imagens de um mesmo objeto), halos em torno das luzes, fotofobia (sensibilidade excessiva à luz) e coceira.
Tratamento de Ceratocone: O tratamento do ceratocone visa sempre proporcionar uma boa visão ao paciente, bem como garantir seu conforto na utilização dos recursos que serão empregados e principalmente preservar a saúde da córnea. As alternativas de tratamento sempre são avaliadas nesta ordem: óculos, lentes de contato e cirurgias.

• Óculos: A primeira opção que o paciente recebe é a prescrição de óculos, na maior parte das vezes em casos iniciais da doença, quando o astigmatismo irregular ainda é baixo e é possível obter uma acuidade visual aceitável.

• Lentes de Contato: A partir do momento em que os óculos não conseguem fornecer uma acuidade visual satisfatória, a lente de contato é a próxima alternativa, geralmente é utilizada a lente rígida gás permeável que procura proporcionar a melhor acuidade visual, principalmente assegurar a saúde fisiológica da córnea.

• Crosslinking: Consiste na ligação de colágeno de córnea com a riboflavina. É feita a remoção do epitélio (camada mais externa do tecido corneano) da região central da córnea, de forma a expor a superfície para aplicação de uma solução de riboflavina, que nada mais é que a vitamina B2. O resultado deste processo é a criação de mais ligações covalentes no estroma o que aumenta a resistência mecânica da córnea. Com isso, há menor chance de progressão do ceratocone.

• Transplante de Córnea: Nos casos de ceratocone que progredirem ao ponto onde a correção visual não pode ser mais atingida com óculos e lentes de contato, o afinamento da córnea se torna excessivo, ou cicatrizes corneanas resultantes do uso de lentes de contato tornam-se um problema frequente ou exista a presença de leucoma (opacificação corneana) importante, o transplante de córnea se torna necessário.

• Implante de Anel Corneano: Uma alternativa cirúrgica para o transplante de córnea é o implante de segmentos de anel corneano (anel intra-estromal). Uma pequena incisão é feita na periferia da córnea e dois arcos de polimetil metacrilato são introduzidos deslizando os segmentos entre as camadas do estroma em cada lado da pupila antes que a incisão seja fechada. Os segmentos empurram a curvatura da córnea para fora, aplanando o ápice do ceratocone e retornando-o a um formato mais natural. O procedimento, realizado em uma base ambulatorial com anestesia local, oferece o benefício de ser reversível e potencialmente substituível, uma vez que não envolve a remoção de tecido ocular.

Ceratocone, Tipos, Sintomas, Causa, Tratamento, O que é Ceratocone Agende uma consulta (61) 3033-6605 ou
whatsApp 8406-0001

CONJUNTIVITE | SINTOMAS | TRATAMENTO | PREVENÇÃOO QUE É?A conjuntivite é uma doença que se caracteriza pela inflamação d...
18/04/2017

CONJUNTIVITE

| SINTOMAS | TRATAMENTO | PREVENÇÃO

O QUE É?
A conjuntivite é uma doença que se caracteriza pela inflamação da conjuntiva, causada por agentes tóxicos, alergias, bactérias ou vírus. A conjuntiva é a membrana transparente que recobre o globo ocular e a parte interna da pálpebra. A conjuntivite viral é altamente contagiosa, freqüente no verão, e apesar de não ser grave provoca muito incômodo e alguns cuidados devem ser tomados para que não se transforme em epidemia.

Geralmente compromete os dois olhos, não necessariamente ao mesmo tempo, sendo o contagio feito pelo contato direto com a pessoa doente ou objetos contaminados. Esta contaminação ocorre com maior facilidade em ambientes fechados como escolas, creches e ônibus.

SINTOMAS
Os principais sintomas da conjuntivite são:
Olho vermelho e lacrimejante;
Inchaço nas pálpebras;
Intolerância à luz;
Visão embaçada;
Visão borrada.

A secreção da conjuntivite viral é mais esbranquiçada, em pequena quantidade e demorando aproximadamente 15 a 20 dias para desaparecer com tratamento adequado. A secreção da conjuntivite bacteriana é mais amarelada e abundante. Demorar de 5 a 7 dias para desaparecer com tratamento adequado.

TRATAMENTO
Não existe tratamento específico para conjuntivite viral. Para diminuir os sintomas e o desconforto pode-se utilizar soro fisiológico gelado e compressas sobre as pálpebras, limpar os olhos com frequência, ou ainda, usar colírios lubrificantes e lágrimas artificiais.

Algumas medidas podem ser tomadas para se evitar a propagação da conjuntivite viral:
Lave suas mãos com frequência.
Não coloque as mãos nos olhos para evitar a recontaminação.
Evite coçar os olhos para diminuir a irritação da área.
Lave as mãos antes e depois do uso de colírios ou pomadas.
Ao usar, não encoste o frasco do colírios ou da pomada no olho.
Evite a exposição à agentes irritantes (fumaça) e/ou alégenos (pólen) que podem causar a conjuntivite.
Não use lentes de contato enquanto estiver com conjuntivite.
Não use lentes de contato se estiver usando colírios ou pomadas.
Não compartilhar lençóis, toalhas, travesseiros e outros objetos de uso pessoal de quem está com conjuntivite;
Evitar piscinas.

É importante que haja o acompanhamento do oftalmologista para um diagnóstico preciso e tratamento adequado. A conjuntivite bacteriana deve além desses cuidados, usar colírios e antibióticos prescritos somente pelo oftalmologista.

PREVENÇÃO
É difícil prevenir-se das conjuntivites, mas algumas medidas podem diminuir o risco de você adquirir uma conjuntivite, que são:
Não use maquiagem de outras pessoas (e nem empreste as suas).
Evite compartilhar toalhas de rosto.
Lave as mãos com frequência e não coloque-as nos olhos.
Use óculos de mergulho para nadar, ou óculos de proteção se você trabalha com produtos químicos
Não use medicamentos (pomadas, colírios) sem prescrição (ou que foram indicados para outra pessoa).
Evite nadar em piscinas sem cloro ou em lagos.

O que é Terçol?O Terçol, também conhecido como Hordeolo, corresponde a uma inflamação das Glândulas de Meibomio que se l...
31/01/2017

O que é Terçol?
O Terçol, também conhecido como Hordeolo, corresponde a uma inflamação das Glândulas de Meibomio que se localizam nas bordas das pálpebras superior e inferior. Esse problema pode acometer uma ou várias dessas glândulas ao mesmo tempo.

Dependendo da profundidade e do tempo de evolução pode ser classificado de maneiras diferentes:

Terçol: Tem evolução mais aguda e é mais superficial

Calázio: Tem uma evolução crônica e é mais profundo. Costuma aparecer quando a borda palpebral apresenta inflamação crônica da pele, conhecida como Blefarite. Isso ocorre especialmente em pessoas que utilizam muita maquiagem, por exemplo, ou em pessoas alérgicas. Leia mais sobre o Calázio.

A principal diferença é que o Terçol acontece devido a uma infecção por bactérias, ao contrário do calázio, que aparece com uma inflamação.

Sintomas
Um pequeno caroço começa a aparecer na pálpebra, perto dos cílios ou na região dos cílios inferiores. Ele vem acompanhado de sintomas como dor, vermelhidão e ardor. Algumas pessoas podem sentir mais sensibilidade à luz, sensação de areia nos olhos ou coceira.

É importante que, ao perceber estes sintomas, o paciente procure auxílio médico e não utilize receitas caseiras ou aplique medicamentos sem conversar com um especialista. Há risco de confundir com outros problemas oculares e ao invés de melhorar, pode acabar piorando a situação.



Tratamento
Em geral o terçol acaba sendo absorvido pelo próprio organismo em poucos dias. Mas, em alguns casos, pode ser necessário realizar a drenagem do cisto que se forma com esse problema. Ou seja, quando o tratamento clinico não tem efeito, recorre-se a Cirurgia de Calázio, que nada mais é do que a drenagem cirúrgica do pequeno abscesso formado.

O Instituto de Olhos Bruno Borges é referência de qualidade e profissionalismo...Shopping Conjunto Nacional sala 6017 6°...
31/01/2017

O Instituto de Olhos Bruno Borges é referência de qualidade e profissionalismo...Shopping Conjunto Nacional sala 6017 6° andar (torre verde)

O Instituto de Olhos Bruno Borges é referência de qualidade e profissionalismo em oftalmologia.
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Blefarite. Quais as causas, os sintomas e qual o tratamento.O que é Blefarite?Como já descrito no post sobre Terçol todo...
19/01/2017

Blefarite. Quais as causas, os sintomas e qual o tratamento.
O que é Blefarite?

Como já descrito no post sobre Terçol todos nós temos na margem das pálpebras, junto dos cílios, glândulas que produzem uma secreção gordurosa. Essa secreção gordurosa faz parte da composição da nossa lágrima.

Em algumas pessoas essas glândulas não produzem essa secreção de forma correta. Isso pode ocorrer devido à alterações hormonais, à infecções bacterianas, a um excesso de gordura ou mesmo não ter um causa aparente.

Quando isso ocorre, acumula-se uma secreção junto dos cílios, chamada blefarite. Essa secreção pode causar coceira, vermelhidão e irritação tanto nas pálpebra quanto no próprio olho.

Além disso, essas glândulas funcionando mal, causam uma alteração na nossa lágrima ocasionando um quadro de olho seco

A blefarite é mais comum em pessoas com tendência a pele oleosa, caspa e seborréia. Pessoas que tem uma doença dermatológica chamada rosácea ocular costumam apresentar uma blefarite intensa.

Sintomas da Blefarite
Na blefarite, as pálpebras superior e inferior ficam cobertas por detritos oleosos (semelhante a caspa) em torno da base dos cílios que podem inclusive levar à perda dos mesmos.

Coceira e irritação ocular, sensação de corpo estranho, lacrimejamento e vermelhidão nas bordas das pálpebras são os sintomas mais típicos.

A presença da blefarite aumenta a chance de aparecer terçol (hordéolo).

Por ressecar o olho, a blefarite pode dificultar a adaptação às lentes de contato.

È importante dizer que muitas pessoas apresentam blefarite mas quase não tem sintomas enquanto outras tem uma blefarite leve mas com muitos sintomas.

O que causa a Blefarite?
Como explicado anteriormente, a blefarite ocorre por uma alteração na produção de gordura das glândulas das pálpebras (blefarite seborreica) ou por uma infecção bacteriana dessas mesmas glândulas (blefarite infecciosa ou estáfilococica).

Quando a inflamação acomete as glândulas mais profundas da pálpebra chamada glândulas de meibomius, causam uma doença chamada meibomite. A meibomite tem os sintomas muito semelhante à blefarite e o mesmo tratamento.

Tratamento da Blefarite:
Blefarite é uma doença crônica e não tem cura. No entanto, o tratamento é muito eficaz e relativamente simples. Mas se a pessoa parar de fazer o tratamento, em pouco tempo voltará a sentir os sintomas.

Higiene palpebral:
O olho afetado deve ser limpo com suavidade, utilizando uma compressa embebida numa solução específica para limpeza palpebral, disponível nas farmácias ou com xampú neutro infantil. Essa limpeza também pode ser feita com cotonete no lugar da compressa.

Importante ressaltar que deve-se limpar as pálpebras, bem junto dos cílios e NÃO o olho em si.

Após a limpeza, o paciente deve usar soro fisiológico ou água, para enxaguar os restos da solução. A limpeza deve ser feita 1 ou 2 vezes por dia, dependendo da gravidade da blefarite.

Calor local: O calor local ajuda a remover as crostas e as secreções gordurosas. Para aplicar o calor local, deve usar uma compressa úmida em água morna e colocá-la sobre a pálpebra durante 5 a 10 minutos, mantendo os olhos fechados. Este procedimento deve ser repetido sempre antes de fazer a higiene descrita acima.

Massagens das pálpebras: A massagem suave da base dos cílios visa drenar as secreções das glândulas. A massagem deve ser feita com pequenos movimentos circulares e horizontais, durante alguns segundos, sempre depois da compressa morna. Deve ser feita principalmente pelos pacientes que tem meibomite.

Colírios e pomadas: Em casos mais graves ou resistentes podemos utilizar antibióticos junto com antiinflamatórios (corticóides) na forma de colírios ou pomadas oftalmológicas. Devido aos possíveis efeitos colaterais desses medicamentos, essa opção de tratamento só deve ser usada sob orientação de um oftalmologista e por curto período de tempo.

Antibióticos orais (comprimidos):

Em raros casos a blefarite é muito resistente ao tratamento convencional e pode até comprometer a integridade do olho. Nessa situação, o seu médico pode usar antibióticos por via oral (doxiciclina) para controlar o processo.

Ômega-3 é bom para blefarite
A suplementação com ômega 3 demonstrou ajudar na regulação da função das glândulas palpebrais e com isso reduzir a blefarite e a meibomite, além de melhorar o ressecamento ocular. Pode ser usado na forma de pó ou, de preferência, na forma de drágeas. A dose recomendada é de 1 grama, 2 vezes por dia, junto das refeições. O ômega 3 é encontrado em alguns peixes (salmão, sardinha) e em algumas sementes (linhaça) e óleos vegetais.

O Instituto de Olhos Bruno Borges deseja á todos um...
30/12/2016

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