Clínica Nassif Azen

Clínica Nassif Azen Espaço para divulgação de atendimentos, trabalhos, cursos, workshops, vivências e outros temas r Consultório de psicologia junguiana.

Atuamos nas áreas de terapia de Sandplay, casal e família, e violência doméstica.

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21/06/2021

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Parceiro Clínica Azen | Repost:Individuação, complexo, si-mesmo, sincronicidade: no site da Cult, Maurício Silveira dos ...
16/06/2021

Parceiro Clínica Azen | Repost:

Individuação, complexo, si-mesmo, sincronicidade: no site da Cult, Maurício Silveira dos Santos e André Dantas explicam conceitos fundamentais do fundador da psicologia analítica Carl Gustav Jung, cuja morte completa 60 anos neste domingo (6). Leia em revistacult.com.br

| Parcerias Clínica Azen |Repost :Por que corremos tanto? Não estamos bem, mas ainda assim precisamos ser produtivos, co...
13/05/2021

| Parcerias Clínica Azen |

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Por que corremos tanto? Não estamos bem, mas ainda assim precisamos ser produtivos, como encontrar o meio termo entre produzir e não correr? Assista o vídeo para refletir junto comigo e depois ter algumas diquinhas de como tentar exercer saúde mental durante o período caótico em que estamos!
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O pedágio para entrar na sociedade contemporânea é entregar a própria noção de controle do tempo. Ou ele é infinitesimalmente fragmentado em rotinas e prazos, em que praticamente cada minuto do dia possui uma função específica e ainda pode ser usado para realizar mais de uma tarefa ao mesmo tempo ou se estende para além de qualquer limite temporal antes conhecido, com dilatações temporais que tornam dias em meses sem nem notarmos.

O pedágio para entrar na sociedade contemporânea é entregar a própria noção de controle do tempo. Ou ele é infinitesimalmente fragmentado em rotinas e prazos, em que praticamente cada minuto do dia possui uma função específica e ainda pode ser usado para realizar mais de uma tarefa ao mesmo tempo ou se estende para além de qualquer limite temporal antes conhecido, com dilatações temporais que tornam dias em meses sem nem notarmos.

Nessa vivência pandêmica esse fenômeno grita, com o trabalho rompendo as barreiras e infiltrando em cada aresta do território das residências, tornando tudo um escritório, uma clínica, em que fazemos vídeo chamadas enquanto cozinhamos ou urinamos. E estamos nos acostumando a não considerar isso absurdo.

Não há mais tempo para o tempo ser aproveitado como a passagem entre um momento e outro. O tempo agora é incontingente e funcional, servindo somente para interesses definidos, sendo sentido somente por meio da culpa, quando em momentos de ócio ou de descanso (e que como Han aponta, servem cada vez mais apenas como intervalos entre trabalhos) nos cobramos por estarmos fazendo outra coisa que não seja produzir.

Texto por Georgina FagundesNo dia 19 de agosto de 2015, nasceu meu rebento. Eu tinha 43 anos e já não contava mais com e...
09/05/2021

Texto por Georgina Fagundes

No dia 19 de agosto de 2015, nasceu meu rebento. Eu tinha 43 anos e já não contava mais com esta possibilidade na vida. Sempre quis ter filho(s), mas a vida foi passando, investi muita energia em outros projetos e, aos 42 – “do segundo tempo” – engravidei, sem planejamento algum. Muito medo e ansiedade me rondaram, mas uma alegria imensa tomou conta de mim ao ver o teste positivo de gravidez!

Tratava-se de um projeto SOLO (gosto da ambivalência deste conceito, que carrega em si uma consciência política!); e, naquele momento, o Brasil começava a fazer uma travessia dolorosa pelos pântanos tenebrosos da distopia e da barbárie. Além de não contar com um parceiro e com um contexto sociopolítico favorável, também não contaria com a minha mãe, já falecida. Encarei a minha realidade, na força bruta!

Quando Jorge nasceu, esperava, no mesmo instante, o nascimento de uma mãe. Não aconteceu! Tive pânico. Olhava para aquela figura, absurdamente dependente, e sentia-me atordoada. Para o cenário ficar mais desafiador, não tive como amamentar meu filhote. Uma mamoplastia redutora, aos 23 anos, me impedia de alimentá-lo. A saga da amamentação foi sofrida. Foram 23 dias, com o peito dilacerado, sem dormir, e, psicologicamente, desestruturada, tentando fazer a translactação. Após este período, com apoio médico, optei pela mamadeira, e minha vida mudou. Meu bebezinho ganhou peso (e, muito!), e, eu comecei a adentrar, conscientemente, no longo e tortuoso caminho de tornar-me MÃE!

Costumava dizer à época: meu filho nasceu de cesariana, mas a mãe que habita em mim tá atravessando o canal vaginal até hoje!

Atualmente, Jorge está com 5 anos, é o meu grande AMOR, e me desnuda a cada segundo, invocando-me a uma maternidade intensa e real.

Neste dia das mães, penso que temos, como mães politizadas e conscienciosas da frágil maternidade, que relevar, a todo o instante, a agressão que sofremos e a solidão que sentimos com a romantização e a naturalização desde papel social, que estará sempre em permanente construção e elaboração.

Que a celebração deste dia seja uma reflexão política acerca deste papel social tão importante e tão complexo!

Hoje, 4 de maio, é um dia conhecido pelos fãs de Star Wars como o "May the Fourth be wih you", uma alusão a expressão "M...
04/05/2021

Hoje, 4 de maio, é um dia conhecido pelos fãs de Star Wars como o "May the Fourth be wih you", uma alusão a expressão "May the Force be with you", em português significa "Que a Força esteja com Você", importante saudação Jedi.

Queremos aproveitar este dia tão divertido para falar um pouco sobre como os arquétipos junguianos se manifestam nos personagens dos filmes do Star Wars.

LUKE SKYWALKER – O HERÓI
Luke protagoniza a Jornada do Herói, recebendo o chamado à aventura, o qual aceita relutante. Recebe ajuda do mentor, atravessa o limiar, recebe ajuda para concluir inúmeros desafios e é confrontado (e tentado) pelo Lado Negro da Força. Há o confronto com o Pai, a apoteose (torna-se um Jedi), completa a Jornada (destruição da Estrela da Morte) e retorna, triunfante.

PRINCESA LEIA - A DAMA EM PERIGO / ANIMA
No início, a Princesa Leia é a “Dama em Perigo”, que precisa ser resgatada do cárcere pelo herói. A medida que a trama se desenrola, sua personagem adquire autonomia e força própria, deixando a posição de donzela indefesa para ser a representação da Anima, fato evidenciado com a revelação de que é irmã gêmea de Luke Skywalker (Anima e Animus).

CHEWBACCA – A COMPANHIA ANIMAL
A figura be***al de Chewbacca representa a natureza, que está ao lado dos heróis. Também simboliza a fidelidade, muitas vezes mostrada nas narrativas mitológicas na figura de uma criatura amigável, e personifica os lado primitivo e agressivo que porventura não é mostrado nas figuras heróicas.

YODA – O VELHO SÁBIO
Yoda é o personagem que mostra o caminho para Luke, o jovem aprendiz. Como figura arquetípica do Velho Sábio, Yoda já vivenciou a trajetória que Luke está apenas iniciando, e cabe a ele cumprir o papel de mentor, consciência e guia. O Velho Sábio também possui grande poder, mas não envolve-se diretamente na Jornada do Herói.

DARTH VADER – A SOMBRA
Darth Vader é a personificação do Lado Negro da Força. Jung deixa claro que a Sombra não é sinônimo de Mal, mas mostra a possibilidade de sermos dominados por aquilo que não elaboramos em nosso inconsciente.

Fonte:
Artes:

Hoje, 4 de maio, é um dia conhecido pelos fãs de Star Wars como o "May the Fourth be wih you", uma alusão a expressão "M...
04/05/2021

Hoje, 4 de maio, é um dia conhecido pelos fãs de Star Wars como o "May the Fourth be wih you", uma alusão a expressão "May the Force be with you", em português significa "Que a Força esteja com Você", importante saudação Jedi.

Queremos aproveitar este dia tão divertido para falar um pouco sobre como os arquétipos junguianos se manifestam nos personagens dos filmes do Star Wars.

LUKE SKYWALKER – O HERÓI
Luke protagoniza a Jornada do Herói, recebendo o chamado à aventura, o qual aceita relutante. Recebe ajuda do mentor, atravessa o limiar, recebe ajuda para concluir inúmeros desafios e é confrontado (e tentado) pelo Lado Negro da Força. Há o confronto com o Pai, a apoteose (torna-se um Jedi), completa a Jornada (destruição da Estrela da Morte) e retorna, triunfante.

PRINCESA LEIA - A DAMA EM PERIGO / ANIMA
No início, a Princesa Leia é a “Dama em Perigo”, que precisa ser resgatada do cárcere pelo herói. A medida que a trama se desenrola, sua personagem adquire autonomia e força própria, deixando a posição de donzela indefesa para ser a representação da Anima, fato evidenciado com a revelação de que é irmã gêmea de Luke Skywalker (Anima e Animus).

CHEWBACCA – A COMPANHIA ANIMAL
A figura be***al de Chewbacca representa a natureza, que está ao lado dos heróis. Também simboliza a fidelidade, muitas vezes mostrada nas narrativas mitológicas na figura de uma criatura amigável, e personifica os lado primitivo e agressivo que porventura não é mostrado nas figuras heróicas.

YODA – O VELHO SÁBIO
Yoda é o personagem que mostra o caminho para Luke, o jovem aprendiz. Como figura arquetípica do Velho Sábio, Yoda já vivenciou a trajetória que Luke está apenas iniciando, e cabe a ele cumprir o papel de mentor, consciência e guia. O Velho Sábio também possui grande poder, mas não envolve-se diretamente na Jornada do Herói.

DARTH VADER – A SOMBRA
Darth Vader é a personificação do Lado Negro da Força. Jung deixa claro que a Sombra não é sinônimo de Mal, mas mostra a possibilidade de sermos dominados por aquilo que não elaboramos em nosso inconsciente.

Fonte:
Artes:

Se enfrente, se conheça.
28/04/2021

Se enfrente, se conheça.



“o que maiste fascinaem brasília?a cidade ou o poder?o céu”Nicolas BehrNossa homenagem a essa cidade que amamos!
21/04/2021

“o que mais
te fascina
em brasília?

a cidade ou o poder?

o céu”

Nicolas Behr

Nossa homenagem a essa cidade que amamos!







Dia do Índio é uma data de resistência e luta. Para celebrar a data, queremos fazer duas indicações especiais que promet...
19/04/2021

Dia do Índio é uma data de resistência e luta. Para celebrar a data, queremos fazer duas indicações especiais que prometem colocar as discussões sobre os povos indígenas em lugar de evidência e protagonismo.

Roda Viva com Ailton Krenak
- TV Cultura (22h)
- Canal Roda Viva no YouTube (disponível a partir da 22h)

Falas da Terra
- Rede Globo (a partir das 23h45)
- Globoplay (Disponível online)

Para nosso segundo post do Mês da Saúde, convidamos a psicóloga Georgina Fagundes para falar um pouco sobre Saúde e Auto...
16/04/2021

Para nosso segundo post do Mês da Saúde, convidamos a psicóloga Georgina Fagundes para falar um pouco sobre Saúde e Autoconhecimento no contexto da pandemia.

Georgina escreveu um texto sensível e revelador sobre o tema e em um dos trechos diz: "Somente o autoconhecimento profundo, apoiado por terapeutas competentes, é capaz de nos (re)posicionar frente a este universo tão sombrio e tão doloroso".

Para ler o texto na íntegra, acesse o link nos comentários.




Parcerias Clínica Azen | Repost____Quando devemos procurar um psicólogo? Há mil e uma razões que nos podem levar a procu...
12/04/2021

Parcerias Clínica Azen |

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Quando devemos procurar um psicólogo? Há mil e uma razões que nos podem levar a procurar um psicólogo!
Deixo-te aqui algumas 😀
Comenta e partilha com alguém que precise!
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Não deixe de visitar o post original no perfil



Hoje, 7 de abril, é o Dia mundial da Saúde! Uma data muito importante, principalmente para os tempos que estamos vivendo...
07/04/2021

Hoje, 7 de abril, é o Dia mundial da Saúde! Uma data muito importante, principalmente para os tempos que estamos vivendo. Completamos um pouco mais de um ano que estamos enfrentando o Covid 19, mas nossa situação parece está longe de melhorar. Ainda mais no caso do nosso país, que conduz a pandemia num verdadeiro desgoverno.

Por isso, num dia como hoje, não poderíamos deixar de parabenizar e homenagear os profissionais da saúde que ainda estão ainda estão firmes no combate contra o coronavírus, apesar de todas dificuldades impostas.

Nossos mais sinceros votos de admiração, respeito e gratidão. Viva a ciência. Viva o SUS.





Mais do que uma simples frase, mas um pensamento, uma ideia, propagada pelo grande e admirado Contardo Calligaris, o psi...
31/03/2021

Mais do que uma simples frase, mas um pensamento, uma ideia, propagada pelo grande e admirado Contardo Calligaris, o psicanalista e escritor brilhante de 72 anos, que nos deixou ontem, 30 de março de 2021.

Contardo Calligaris também foi um escritor e colunista muito importante, deixando livros de crônicas e ficção. No entanto, ele também se aventurou no mundo das séries, eternizado um dos seus principais protagonista, Carlo Antonini, na produção "Psi" da HBO.

Um italiano de nascença e brasileiro por paixão, deixou um legado em palavras e pensamentos que dificilmente será apagada das páginas dos grandes psicanalistas do país.




Navegando pelo site da Associação Brasileira de Nutrição encontramos um texto muito interessante sobre alguns estudos re...
30/03/2021

Navegando pelo site da Associação Brasileira de Nutrição encontramos um texto muito interessante sobre alguns estudos realizados sobre as correlações entre alimentação e saúde mental.

Nutrição e saúde mental são e estão cada mais mais intrínsecas e não podemos ignorar o fato. Nós, seres humanos, somos seres integrais, temos que tomar consciência que não há divisão entre nosso corpo e mente.

Para ler o conteúdo completo acesse o site da ASBRAN, disponível no link do primeiro comentário. Não deixe de acompanha a Associação Brasileira de Nutrição.




Apoiamos este movimento!
24/03/2021

Apoiamos este movimento!

Nós, profissionais de saúde mental vinculados à Psicologia Analítica Junguiana 𝖠𝖲𝖲𝖨𝖭𝖠𝖬𝖮𝖲 e 𝖬𝖠𝖭𝖨𝖥𝖤𝖲𝖳𝖠𝖬𝖮𝖲 nossa escolha e 𝖠𝖬𝖮𝖱 𝖯𝖤𝖫𝖠 𝖵𝖨𝖣𝖠!

Alda Ribeiro - IJBSB/AJB
Alessandra Nunes Ribeiro - IJRS/AJB
Aline Gonçalves Machado - IJRS/AJB
Amneris Maroni - Antropóloga, Escritora e Psicoterapeuta
Ana Inês Carvalho - Psicóloga Especialista em Psicologia Clínica Junguiana.
Ana Gilbert - IJRJ/AJB
Angelita Menezes
Antônio Pereira Rabelo
Araceli Martins
Bruna Quinet - IJRJ/AJB
Camila Maestá - IJRJ/AJB
Caroline Andreia Girardi - IJRS/AJB
Clenir Bueno - IJRS/AJB
Corina Post (OPA) - IJRS/AJB
Cristiane Bergmann - IJRS/AJB
Cristiano Costa (OPA) - IPABAHIA/AJB
Cristina Claudia Q Rocha - IJRJ / AJB
Cristina Maranzana da Silva - IJRS/AJB
Daniela Sousa de Marques Martins - IJRS /AJB
Dulcinéia Mata Monteiro
Flávio Cordeiro - IJRJ/AJB
Francisco de Freitas
Gabriela Nassif Azen
Gabrielle H. Grisa - Psicóloga Especialista em Psicologia Clínica Junguiana.
Gelson Roberto - IJRS/ AJB
Gisela Cardoso IJRS/AJB- IJRS/AJB
Gustavo Wickert - IJRS/ AJB
Humbertho Oliveira - IJRJ/AJB
Joyce Werres - IJRS/AJB
Kátia Ferreira - IJRS/AJB
Larissa Azubel - Psicóloga Especialista em Psicologia Clínica Junguiana.
Leiza Pereira - IJRJ/AJB
Letícia Cabrera - Psicóloga Junguiana
Liane Diehl- IJRJ/AJB
Liliana Valéria Crisci Abrir - IPAC/AJB
Lygia Fuentes- IJRJ/AJB
Mara Zoch Lisboa - IJRS/AJB
Maria Cristina Amorim Vieira - IJRJ/AJB
Maria de Fatima Cardoso Coelho- IJRJ/AJB
Maria Luz Araújo -IJRJ/AJB
Maria Teresa Costa Paiva - IJRJ/AJB
Marianna Protazio Romao - IJRJ/AJB
Maurício Santos - IJRS/AJB
Michelle Bloedow
Mônica Santana - IJRJ/AJB
Nara Santonieri - IPAC/AJB
Nina Cunha - IPABAHIA/AJB
Patrícia Flores de Medeiros - IJRS/AJB
Paola Vergueiro - IJUSP/AJB
Paula Boechat - IJRJ/AJB
Roque Tadeu Gui (OPA) - IJBSB/AJB
Rosa Brizola (OPA) - IJRS/AJB
Rubens Bragarnich - IJUSP/AJB
Samira Franz - Psicóloga Especialista em Psicologia Clínica Junguiana.
Sandra Souza
Sergio C. F. de Mendonça - IJRJ/AJB
Sigrid Haikel - IJRJ/AJB
Silvana Parisi - IJUSP/AJB
Silvia Rocha - IJRJ/AJB
Silvio Martins_ IJRJ/AJB
Silvio Peres (OPA) - IPAC/AJB
Tereza Caribé - IPABAHIA/AJB
Vera Lúcia Pereira Silveira, Psicóloga Especialista em Psicologia Clínica Junguiana.
Vinicius Sallin - Psicólogo Especialista em Psicologia Clínica junguiana
Virgínia Sant’Anna - IJUSP/AJB
Walter Boechat - IJRJ/AJB

𝙼𝚊𝚗𝚒𝚏𝚎𝚜𝚝𝚘 𝚙𝚎𝚕𝚊 𝚅𝚒𝚍𝚊
𝚍𝚘 𝙾𝚋𝚜𝚎𝚛𝚟𝚊𝚝ó𝚛𝚒𝚘 𝚍𝚊 𝙿𝚜𝚒𝚌𝚘𝚕𝚘𝚐𝚒𝚊 𝙰𝚗𝚊𝚕í𝚝𝚒𝚌𝚊 (𝙾𝙿𝙰)

𝘼𝙢𝙖𝙢𝙤𝙨 𝙖 𝙫𝙞𝙙𝙖 𝙤𝙪 𝙖𝙢𝙖𝙢𝙤𝙨 𝙖 𝙢𝙤𝙧𝙩𝙚?

É a pergunta que precisamos responder neste tempo em que vivemos.

O mundo enfrenta um dos maiores desafios sanitários dos últimos dois séculos. O desafio não se limita ao combate do Sars-Cov-2, e sua mortífera consequência, a doença Covid-19, mas se estende à necessidade da solidariedade econômica global. Os pobres de todo o mundo sempre são os mais atingidos: a vida lhes foge mais facilmente. Testemunhamos essa realidade a cada dia.

No Brasil, os dias são de angústia, sem que consigamos vislumbrar um horizonte de esperança. Morremos mais do que seria o inevitável. Já éramos destaque nas mortes decorrentes da desigualdade social, nas mortes violentas de jovens, nos feminicídios. Hoje, nos notabilizamos por quase 300 mil mortes com a pandemia.

Então, a resposta à pergunta que abre este manifesto torna-se crucial. Escolhemos a vida ou a morte? Os maiores responsáveis pelo enfrentamento da pandemia em nosso país parecem ter feito a segunda opção. Ainda que travestida de argumentos de preservação da economia e dos empregos, mas, ao fim, sustentada pelo negacionismo científico e obscurantismo ideológico.

A recusa das medidas sanitárias mitigadoras dos impactos da Covid-19, a rejeição das recomendações da ciência, o desrespeito às vítimas da doença, são expressões de uma necropolítica que ama a morte. A morte é parte integrante do ciclo do viver, mas banalizá-la implica desonrar a própria vida.

É necessário resistir! As forças da vida requerem nossa resistência. A sociedade brasileira é convocada a se opor às forças da barbárie representadas neste momento por um (des) governo que avilta a democracia, que se caracteriza pelo poder eleito pelo povo, mas, comprometido com o bem-estar desse povo.

Os psicólogos analíticos, herdeiros da tradição de Carl Gustav Jung, colocam-se ao lado de outras forças progressistas de nosso país em defesa da vida, por amor à vida.

O Observatório da Psicologia Analítica expressa sua solidariedade às vítimas da catástrofe político-sanitária que se abate sobre nosso país, às famílias enlutadas e aos profissionais de saúde que estão no enfrentamento desta pandemia, seja nos laboratórios de pesquisa biomédica, seja nos hospitais, ao lado dos leitos onde se define a vida e a morte. Por amor à vida.

FOTO: Nelson Almeida (AFP) - "Arte de rua em São Paulo faz alusão à pandemia do novo coronavírus".

Algumas pessoas têm falado sobre a sensação viver o mesmo ano que se encerrou, como se a passagem do de 2020 para o ano ...
21/03/2021

Algumas pessoas têm falado sobre a sensação viver o mesmo ano que se encerrou, como se a passagem do de 2020 para o ano de 2021 não tivesse sido sentida e marcada como nos anos anteriores.

A impossibilidade de estar entre amigos e familiares, o trabalho realizado em home office (por aqueles que puderam assim fazer), a diminuição de viagens, festas, a permanência de uma rotina mais caseira e, claro, a dor e sofrimento que temos sofrido no mundo e na Nação, tanto individual como coletivamente, fez com que muitos deixassem de ritualizar entrada de um novo ano.

Nesse mês de março estamos completando um ano desde o início da pandemia no nosso país e no dia 20 de março às 6h37, iniciamos um novo ano segundo a Astrologia. Momento em que o Sol entra no signo de Áries e dá início ao Ano Novo Astrológico, uma nova jornada através dos 12 signos na roda zodiacal. É quando a “chave solar” vira, abrindo o caminho para um novo ciclo.

Também damos início ao equinócio de outono, quando o dia e a noite passam a ter a mesma duração. Despedimo-nos do verão e nos preparamos para a chegada do inverno. Para os povos mais antigos, era o momento de ritualizar o desapego, deixar ir o que não serve mais e agradecer o que se pôde colher durante todo o ano.

Independentemente de uma data fixa, se conectar com o seu mais íntimo em um gesto que marque a sua intenção, pode ser um poderoso ritual. Acender uma vela, enfeitar o ambiente com flores, preparar uma bela refeição, escrever intenções e perfumá-las, escrever desapegos e queimá-los, escrever e poetizar o pensamento, se manter algum tempo em silêncio ou contemplar uma bela paisagem... São inúmeras possibilidades para ritualizar e inaugurar novos momentos e intenções.

O importante é se colocar presente no gesto. Que as nossas vidas possam ser mais marcadas pela voz dos nossos corações. Que os ritos se encontrem nas intenções por um mundo mais solidário e acolhedor. São os nossos votos para esse ano que se inicia!





Os arquétipos, para Jung, são substratos psíquicos comuns compartilhados por todos os seres humanos. A ideia é, de forma...
17/03/2021

Os arquétipos, para Jung, são substratos psíquicos comuns compartilhados por todos os seres humanos. A ideia é, de forma simples, a seguinte: assim como nascemos com um corpo humano, também viemos ao mundo com uma alma humana. Esta alma está alicerçada numa natureza psíquica suprapessoal. Isto é, nascemos já possuidores de um inconsciente que foi construído ao longo de toda a história da humanidade.

Eis o conceito de inconsciente coletivo!

Este inconsciente, camada mais profunda da nossa psique, é feito de imagens, que precisam ganhar forma e conteúdo para virem à tona. E, é, neste processo milenar, que vamos nos tornando humanos.

Porém, ao longo da nossa história filogenética, fomos perdendo o contato com as experiências originárias. Deixamos de ritualizar conquistas culturais profundas como o nascimento e a morte, bem como a passagem de uma fase da vida para outra. Com o advento da escrita e das tecnologias, nos afastamos das experiências mais profundas do vir a ser humanos.

Resultado: nós nos achamos tão “humanos”, que relegamos a um inconsciente sombrio todo o arcabouço demasiadamente Humano.

Mas, todas estas imagens vividas e já elaboradas pelos nossos antepassados, estão lá, dentro de nós! E, basta um gatilho, uma fagulha para despertarmos este monstro ancestral.

Agora, posso perguntar? Quais os arquétipos mobilizamos nesta vivência pandêmica?

Quem se atreve a responder?

Eu posso começar?

- Instinto de sobrevivência (jornada do herói);
- Complexo materno (como podemos nos cuidar?);
- Complexo de ego (perdemos a crença de que controlamos tudo).

Os arquétipos ativados revelam as formas de vida saudável que devemos ter agora.

Ou seja:
- iluminar nossos instintos e nossa intuição;
- realizar um autocuidado de mãe de si mesmo;
- exercitar o desapego da onipotência... Afinal, nascemos para morrer e não temos controle sobre isso!

Escutar também é uma forma de se conectar com o outro. Você tem realmente praticado o ato de escutar?
12/03/2021

Escutar também é uma forma de se conectar com o outro. Você tem realmente praticado o ato de escutar?

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