SBMT - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical

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BSTM - Brazilian Society of Tropical Medicine

A Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), fundada em 1962, tem ao longo de sua história mantido um compromisso técnico-político de apoiar os órgãos públicos e particulares envolvidos no enfrentamento e controle de doenças tropicais, infecciosas e parasitárias, em várias frentes de apoio, respeitando as diretrizes do SUS, promover e incentivar estudos e pesquisas relativos à Medicina Tropical, em seus aspectos epidemiológicos, etiológicos, clínicos, fisiopatológicos, terapêuticos e preventivos, considerando os seus condicionantes físicos, biológicos e sócio-econômicos, considerando os seus determinantes e condicionantes socioeconômicos, políticos, ambientais, físicos e biológicos, dar assessoria técnico-científica, estimular educação permanente, promover reuniões, congressos, cursos e simpósios, de âmbito internacional, nacional e regional, sobre assuntos relacionados com a Medicina Tropical; promover intercâmbio cultural com instituições científicas, nacionais ou estrangeiras; divulgar conhecimentos técnico-científicos relacionados com a Medicina Tropical.

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29/09/2025

🚀 O APP OFICIAL DO MEDTROP 2025 já está no ar!

Tenha na palma da sua mão tudo sobre o MEDTROP 2025: acompanhe a programação, monte sua agenda personalizada, interaja com outros participantes e fique por dentro de todas as novidades do congresso.

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28/09/2025
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26/09/2025

📢 *ATENÇÃO, AUTORES DE TRABALHOS E-PÔSTER!* 📢

Não esqueçam do prazo final para upload no site www.medtrop2025.com.br da sua apresentação!
🗓️ Você terá até o *dia 10 de outubro de 2025* para garantir que sua pesquisa brilhe na estação científica do Medtrop 2025!✨

Preparem seus arquivos no template padrão do MEDTROP 2025 e submetam o quanto antes!
Contamos com a sua participação para um Congresso incrível! ��

🗞️ Confira a 170ª edição da Newsletter da SBMTTudo sobre Medicina Tropical em um só lugar: matérias exclusivas, entrevis...
25/09/2025

🗞️ Confira a 170ª edição da Newsletter da SBMT

Tudo sobre Medicina Tropical em um só lugar: matérias exclusivas, entrevistas e pesquisas para quem estuda, trabalha ou é apaixonado por essa área.

Nesta edição, você encontra:

✅ Maior soroprevalência de toxocaríase humana do mundo: Estudo revela que 95,3% dos indígenas da comunidade Avá-Guarani Tekoha Ocoy, em São Miguel do Iguaçu (PR), apresentam anticorpos contra Toxocara spp. A pesquisa destaca a transmissão ambiental contínua, com 6,5% das fezes de cães e 53,1% das amostras de solo em domicílios contaminadas: https://tinyurl.com/32kzfm7x

✅ Doença de Chagas em áreas urbanas: Pesquisa em Barra do Garças (MT) mostra que 65,7% dos triatomíneos coletados em residências estavam infectados por Trypanosoma cruzi, com 32,8% apresentando DNA humano, indicando risco de transmissão silenciosa e formação de colônias domiciliares de Triatoma williami: https://tinyurl.com/dh6hr369

✅ChagasLeish no MEDTROP 2025: Com o tema “Do Diagnóstico à Saúde Ambiental: o Papel Chave para Vigilância e Assistência”, evento, que este ano celebra quatro décadas de história, vai reunir especialistas da Argentina, Bolívia, Colômbia e outros países da região: https://tinyurl.com/364nkye5

✅ Fórum Social no MEDTROP 2025: Celebrando 10 anos, evento dá voz às pessoas afetadas por doenças negligenciadas, reunindo sociedade civil, pesquisadores e gestores para fortalecer a luta por direitos, equidade no acesso à saúde e avanços em políticas públicas: https://tinyurl.com/2prt3bc6

✅ Neurobrucelose e esclerose múltipla em paciente pediátrica: Relato de caso de uma menina de 17 anos com diagnóstico inicial de esclerose múltipla, posteriormente confirmada com neurobrucelose via PCR no líquor. O estudo destaca desafios diagnósticos em regiões endêmicas: https://tinyurl.com/3mke78t4

Clique agora, leia e fique por dentro das novidades:
https://sbmt.org.br/news/n170/

📤 Compartilhe com seus colegas pesquisadores e amplifique o conhecimento!




🎧 Tem novidade no TropicalCast!A toxocaríase pode não estar nos holofotes por ser uma zoonose pouco conhecida e debatida...
24/09/2025

🎧 Tem novidade no TropicalCast!

A toxocaríase pode não estar nos holofotes por ser uma zoonose pouco conhecida e debatida. Neste episódio, vamos saber como ocorre a transmissão, quais são os impactos na saúde humana e por que precisamos falar mais sobre essa doença, ainda invisível.

📴 ligue o som e fique sabendo como a ciência tem enfrentado essa infecção silenciosa.

📺 Ouça no YouTube da SBMT: https://youtu.be/3BhRBlkU4Hs

🎧 Ou no Spotify: https://open.spotify.com/episode/41ekXRtcfblwBwpIBRClIm?si=MagiLgJyT4-hx4Gex3SDYA






🎙️ O TropicalCast esquenta os motores!📅 Vem aí o maior congresso de Medicina Tropical da América Latina, e o TropicalCas...
17/09/2025

🎙️ O TropicalCast esquenta os motores!

📅 Vem aí o maior congresso de Medicina Tropical da América Latina, e o TropicalCast já entrou no clima! Neste episódio, o presidente do congresso conta o que esperar do MEDTROP 2025, que será realizado em João Pessoa (PB).

🖲️ Dá o play e descubra por que o MEDTROP é o ponto de encontro para quem vive e respira Medicina Tropical.

📺 YouTube da SBMT: https://youtu.be/STXSy3Jxw_0

🎧 Spotify: https://open.spotify.com/episode/00bskVLQHbhzAMGy2cQpSp?si=idaKc2GBT_yJRK-az8T3RA






Um estudo disponível na plataforma ScienceDirect intitulado “High toxocariasis seroprevalence in a tri-border indigenous...
15/09/2025

Um estudo disponível na plataforma ScienceDirect intitulado “High toxocariasis seroprevalence in a tri-border indigenous community (Brazil, Paraguay and Argentina): A One Health perspective” revelou a maior soroprevalência de toxocaríase humana já registrada no mundo. Entre 258 amostras de sangue analisadas na comunidade indígena Avá-Guarani Tekoha Ocoy, localizada em São Miguel do Iguaçu (PR), 246 (95,3%) apresentam anticorpos contra Toxocara spp. A toxocaríase é uma zoonose parasitária causada por larvas de Toxocara canis (verme intestinal de cães) e Toxocara cati (de gatos), e afeta populações em regiões tropicais e subtropicais globalmente. A infecção ocorre por ingestão acidental de ovos presentes no solo contaminado com fezes de animais ou pelo consumo de carne crua ou malcozida de hospedeiros intermediários.

O inquérito foi realizado por pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Instituto Carlos Chagas (Fiocruz/PR), Universidade de São Paulo (USP), Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) e Purdue University (EUA), na comunidade indígena Avá-Guarani Tekoha Ocoy, situada às margens do reservatório da usina de Itaipu, próxima à tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina. “A soroprevalência observada foi a mais alta já relatada no mundo, o que reforça a necessidade de políticas públicas específicas para comunidades indígenas em áreas de fronteira”, afirmou o professor Dr. Alexander Welker Biondo, da UFPR, coordenador do estudo.

O levantamento também incluiu amostras ambientais. Das 124 amostras de fezes caninas, 8 (6,5%) apresentaram ovos de Toxocara spp. Das 74 amostras de solo, 13 das 42 coletadas em áreas comuns (como escola e posto de saúde) estavam contaminadas (30,9%), assim como 17 das 32 amostras de domicílios (53,1%). As análises moleculares confirmaram a presença de T. canis como principal agente circulante. Segundo o Dr. Biondo, a alta quantidade de ovos viáveis no solo evidencia o papel da exposição ambiental diária na manutenção da transmissão.

Saiba mais: https://sbmt.org.br/maior-soroprevalencia-de-toxocariase-humana-do-mundo-e-registrada-em-aldeia-indigena-na-triplice-fronteira/

A doença de Chagas, classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma enfermidade tropical negligenciada, vo...
15/09/2025

A doença de Chagas, classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma enfermidade tropical negligenciada, volta ao centro do debate científico com novos achados em Mato Grosso. Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso (SES-MT), publicado na Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (RSBMT), identificou triatomíneos infectados por Trypanosoma cruzi dentro de residências urbanas de Barra do Garças, região do Médio Araguaia. O artigo, intitulado “Home invasion of triatomines (Hemiptera: Reduviidae) in the urban area of Mato Grosso, Brazil”, analisou 235 triatomíneos capturados entre 2017 e 2019. Os resultados são preocupantes: 65,7% dos insetos estavam infectados pelo agente etiológico da doença de Chagas e 32,8% apresentaram DNA humano, evidência de alimentação em pessoas.

A maioria dos exemplares foi coletada em Barra do Garças (95,7%), com predomínio da espécie Triatoma williami (89,7%). Também foram identificadas as espécies Rhodnius neglectus (8,8%), Panstrongylus geniculatus (0,88%) e Panstrongylus diasi (0,44%). “Encontramos uma elevada taxa de infecção natural por T. cruzi, principalmente em T. williami. Esse dado acende um sinal de alerta, pois demonstra risco real de transmissão em áreas onde esse fenômeno era pouco documentado”, afirmou a pesquisadora Dra. Ludier Kesser Santos-Silva, coordenadora do estudo.

Além da presença dos vetores, os pesquisadores encontraram colônias completas (com ovos, ninfas e adultos) de T. williami instaladas dentro de residências, como quartos, cozinhas e salas. “A formação de colônias domiciliares indica um processo de domiciliação da espécie e amplia o risco de contato direto com os moradores”, destacou a Dra. Mirian Francisca Martins, da Vigilância em Saúde Ambiental do SES-MT e pesquisadora do estudo.

Saiba mais: https://sbmt.org.br/artigo-publicado-na-rsbmt-aponta-risco-de-transmissao-silenciosa-da-doenca-de-chagas-em-areas-urbanas/

Com o tema “Do Diagnóstico à Saúde Ambiental: o Papel Chave para Vigilância e Assistência”, o ChagasLeish celebra quatro...
15/09/2025

Com o tema “Do Diagnóstico à Saúde Ambiental: o Papel Chave para Vigilância e Assistência”, o ChagasLeish celebra quatro décadas de história, consolidando-se como um dos principais fóruns de discussão científica e política sobre doenças negligenciadas do País. Criado em 1985 por nomes históricos como Aluízio Prata, João Carlos Pinto Dias, Edson Reis Lopes e José Rodrigues Coura, o evento surgiu inicialmente como espaço exclusivo para debate da doença de Chagas, realizado pela primeira vez em Araxá (MG). Posteriormente, passou a incluir também as leishmanioses, ganhando da comunidade científica o apelido carinhoso de ChagasLeish. Ao longo dos anos, tornou-se no maior palco de discussão política e científica sobre essas doenças no Brasil e na América Latina, articulando de forma inédita academia e Sistema Único de Saúde (SUS).

Desde sua incorporação à programação do MEDTROP como evento satélite, o ChagasLeish fortaleceu a interlocução entre pesquisadores, gestores e profissionais de saúde, com ênfase na aplicação prática do conhecimento científico. Em 2025, o formato passou a ser hibrido com um webnário que aconteceu no dia 14 de junho, com a participação de delegados das Secretarias Estaduais e Municiais de Saúde das áreas de Chagas e Leishmanioses de todos os estados brasileiros. Estes delegados, juntamente com pesquisadores, estudantes e demais congressistas vão participar também, no dia 2 de novembro, na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), de oficinas técnicas do Ministério da Saúde e cursos oferecidos por especialistas de diversas intituições do Brasil. As demais atividades centrais, como mesas redondas, conferências e apresentações de trabalhos serão realizadas de 3 a 5 de novembro no Centro de Convenções de João Pessoa.

“Queremos discutir como a pesquisa translacional e clínica pode apoiar o enfrentamento desses cenários complexos”, afirma o Dr. Alexandre Barbosa Reis, professor da Universidade Federal de Ouro (UFOP) e coordenador-geral do evento.

Saiba mais: https://sbmt.org.br/medtrop-2025-chagasleish-celebra-40-anos-de-tradicao-cientifica-e-debate-doencas-negligenciadas/

Com o tema “Enfrentamento das Doenças Infecciosas: Avanços e Desafios”, o evento será realizado nos dias 01 e 02 de nove...
15/09/2025

Com o tema “Enfrentamento das Doenças Infecciosas: Avanços e Desafios”, o evento será realizado nos dias 01 e 02 de novembro em João Pessoa (PB). Estão o previstas mesas-redondas, debates, e atividades de integração que reúnem lideranças de movimentos sociais, representantes da sociedade civil, profissionais de saúde, pesquisadores e gestores públicos. O objetivo é fortalecer a articulação em torno de enfermidades historicamente negligenciadas, como doença de Chagas, Leishmaniose, Hanseníase, Esquistossomose, Filariose Linfática, Tracoma, Hepatites Virais, Tuberculose, infecções por HTLV e HIV, além de arboviroses como Zika e chikungunya.

Desde sua criação, o Fórum produziu nove cartas de demandas, que vêm pautando avanços importantes e pressionando por maior atenção às DTNs. Em 2025, a expectativa é reafirmar essas reivindicações e ampliar o protagonismo das pessoas afetadas. Para Pollyane Medeiros, coordenadora do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan Jaboatão, Pernambuco), os progressos alcançados até aqui são significativos, mas ainda insuficientes diante das urgências. “É fundamental intensificar esforços para assegurar políticas públicas mais robustas, acesso equitativo a diagnósticos e tratamentos, e maior investimento em prevenção, de forma a transformar a realidade das comunidades impactadas por essas enfermidades”, assinala.

Paulo Rodrigues, liderança na causa da Hanseníase e integrante do Movimento Nacional das Doenças Negligenciadas (MNDN), criado a partir da mobilização promovida pelo Fórum, ressalta a dimensão coletiva dessa trajetória. “No Fórum Social Brasileiro de Doenças Infecciosas e Negligenciadas somos os protagonistas, os criadores e os provocadores de políticas que podem mudar a história de vida de outras pessoas também afetadas pelas enfermidades. Somos lideranças de todo o território nacional, que estaremos juntos em dois dias de muito diálogo, debate, histórias, encontros e construção por um Brasil mais justo”, compartilha.

Saiba mais: https://sbmt.org.br/medtrop-2025-forum-social-chega-a-10a-edicao-integrando-vozes-que-transformam/

We report the case of a 17-year-old girl who was initially diagnosed with multiple sclerosis based on clinical and radio...
15/09/2025

We report the case of a 17-year-old girl who was initially diagnosed with multiple sclerosis based on clinical and radiological findings and later confirmed to have neurobrucellosis via cerebrospinal fluid Brucella polymerase chain reaction positivity. Magnetic resonance imaging revealed demyelinating lesions consistent with multiple sclerosis, and Brucella infection due to epidemiological exposure was suspected. To the best of our knowledge, this is the first pediatric report of coexisting neurobrucellosis and multiple sclerosis. It underscores the diagnostic challenges in distinguishing between infectious and autoimmune demyelinating disorders, particularly in endemic regions, and highlights the importance of a comprehensive evaluation of atypical presentations.

Check here: https://sbmt.org.br/neurobrucellosis-and-multiple-sclerosis-cause-confounder-or-coincidence/

🎙️ O TropicalCast está aqui!🎧 Depois de três episódios cheios de informação e boa conversa, vem aí o quarto episódio do ...
10/09/2025

🎙️ O TropicalCast está aqui!

🎧 Depois de três episódios cheios de informação e boa conversa, vem aí o quarto episódio do TropicalCast.

🗣️ Fique por dentro dos assuntos relacionados a tudo que afeta os Trópicos!

🖲️ Ouça a voz da Medicina Tropical! Episódio disponível no YouTube da SBMT e no Spotify a partir de 11 de setembro.






Endereço

Campus Universitário Darcy Ribeiro
Brasília, DF
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