SBMT - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical

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BSTM - Brazilian Society of Tropical Medicine

A Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), fundada em 1962, tem ao longo de sua história mantido um compromisso técnico-político de apoiar os órgãos públicos e particulares envolvidos no enfrentamento e controle de doenças tropicais, infecciosas e parasitárias, em várias frentes de apoio, respeitando as diretrizes do SUS, promover e incentivar estudos e pesquisas relativos à Medicina Tropical, em seus aspectos epidemiológicos, etiológicos, clínicos, fisiopatológicos, terapêuticos e preventivos, considerando os seus condicionantes físicos, biológicos e sócio-econômicos, considerando os seus determinantes e condicionantes socioeconômicos, políticos, ambientais, físicos e biológicos, dar assessoria técnico-científica, estimular educação permanente, promover reuniões, congressos, cursos e simpósios, de âmbito internacional, nacional e regional, sobre assuntos relacionados com a Medicina Tropical; promover intercâmbio cultural com instituições científicas, nacionais ou estrangeiras; divulgar conhecimentos técnico-científicos relacionados com a Medicina Tropical.

01/12/2025

🎙️ O TropicalCast está de volta iniciando um novo ciclo!

O episódio marca um novo começo para a SBMT e para a Medicina Tropical brasileira. Vamos falar sobre a missão do novo presidente eleito da SBMT para conduzir a entidade rumo a um futuro de mais inovação, diálogo e integração entre ciência e sociedade.

🗣️ Um bate-papo sobre os desafios que chegam com sua gestão, os rumos da ciência diante das mudanças climáticas, desigualdades e desinformação, a importância de aproximar universidades, jovens pesquisadores e a população, além dos planos para fortalecer pesquisa, inovação e comunicação científica no País. E claro, tem um spoiler do que vem aí no MEDTROP 2026, sob a perspectiva do Sul Global.

🖲️ Dá o play e venha conhecer os primeiros passos dessa nova gestão!

📺 YouTube da SBMT:

🎧 Spotify:









24/11/2025

🎙️ O TropicalCast traz uma edição especial!

👩‍⚕️❤️ Neste episódio, vamos falar sobre a gestão da Dra. Rosália Morais Torres à frente da SBMT, um período marcado por diálogo, fortalecimento institucional, defesa da ciência e um olhar humano sobre a Medicina Tropical. Vamos falar sobre as principais conquistas de sua gestão, os desafios enfrentados em tempos de tantas transformações e também sobre a presença feminina na liderança científica, os legados que permanecem e o que vem pela frente em sua trajetória profissional.

🗣️ Um papo direto e descontraído sobre conquistas, desafios, aprendizados, liderança feminina e o legado que permanece para os próximos anos.

🖲️ Dá o play e ouça essa conversa com atenção, carinho e reconhecimento.

📺 YouTube da SBMT: https://www.youtube.com/watch?v=SC0U41fGliQ

🎧 Spotify: https://open.spotify.com/episode/6zf7okUhunW9DcGyPy9kXH?si=svjNBEgRRFuVUE2MzS5x-g








🗞️ Confira a 172ª edição da Newsletter da SBMTTudo sobre Medicina Tropical em um só lugar: matérias exclusivas, entrevis...
22/11/2025

🗞️ Confira a 172ª edição da Newsletter da SBMT

Tudo sobre Medicina Tropical em um só lugar: matérias exclusivas, entrevistas e pesquisas para quem estuda, trabalha ou é apaixonado por essa área.

Nesta edição, você encontra:

✅ Brasil lidera casos e mortes por Chikungunya nas Américas, com 96% das infecções e 71% das mortes globais, exigindo vigilância contínua e controle vetorial: https://tinyurl.com/3umd8fkh

✅ Esporotricose cresce globalmente, com Brasil concentrando maioria dos casos, destacando o papel de gatos na transmissão e necessidade de ações integradas: https://tinyurl.com/ybkmsfrn

✅ COP30 em Belém reforça vigilância contra doenças infecciosas devido à mobilidade global e vulnerabilidades regionais: https://tinyurl.com/4csewuxp

✅ Novo presidente da SBMT (2026-2028) pretende fortalecer pesquisa e políticas públicas em Medicina Tropical: https://tinyurl.com/546vfj66

✅ Caso fatal de meningoencefalite por Chagas em paciente com HIV destaca importância de triagem e genotipagem de Trypanosoma cruzi: https://tinyurl.com/4bk5u8fs

Clique agora, leia e fique por dentro das novidades: https://sbmt.org.br/news/n172/

📤 Compartilhe com seus colegas pesquisadores e amplifique o conhecimento!




✨ ACABOU A ESPERA, CONGRESSISTAS MEDTROP 2025! ✨!!!! 🎉 Os certificados e os anais do Medtrop 2025 já estão disponíveis n...
19/11/2025

✨ ACABOU A ESPERA, CONGRESSISTAS MEDTROP 2025! ✨
!!!! 🎉 Os certificados e os anais do Medtrop 2025 já estão disponíveis no site: www.medtrop2025.com.br!

✅ Para acessar seu(s) certificado(s): Basta visitar www.medtrop2025.com.br, usar o CPF ou e-mail cadastrados na inscrição, preencher nosso breve formulário de avaliação.
A sua opinião nos ajuda muito!

E os Anais? Disponíveis para download em PDF na seção "Trabalhos" do site!
Não percam tempo! Valorize sua participação e acessem todo os registros de participação no nosso congresso.

👉 Clique no link da bio ou acesse
www.medtrop2025.com.br

17/11/2025

🎙️ O TropicalCast esquenta o debate sobre a agenda global do clima!

🗣️ Neste episódio, vamos falar sobre a COP30, por que a conexão entre meio ambiente e saúde pública demorou tanto para ganhar visibilidade, como as mudanças climáticas estão alterando o mapa das doenças tropicais no Brasil e se o SUS está preparado para lidar com desafios como ondas de calor, enchentes e novas epidemias.

🖲️ Dá o play e vem entender mais sobre esse tema com a gente!

📺 YouTube: https://youtu.be/Xm2qa256W2A

🎧 Spotify: https://open.spotify.com/episode/6K7Mz41W458o201DKYdsZr?si=4A0xlyB3RyyAUViksBedKg









O Brasil permanece no centro da Chikungunya, doença viral transmitida por mosquitos que provoca principalmente febre alt...
15/11/2025

O Brasil permanece no centro da Chikungunya, doença viral transmitida por mosquitos que provoca principalmente febre alta e dores articulares que podem durar meses ou até anos. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgados em 3 de outubro, o vírus voltou a circular de forma expressiva no mundo, com 40 países relatando casos autóctones ou importados. A Região das Américas concentra a maior parcela das notificações, e o Brasil continua sendo o país mais afetado, respondendo por quase 96% das infecções confirmadas na região.

Entre janeiro e setembro de 2025, o País contabilizou 96.159 casos confirmados e 111 mortes, tornando-se o principal contribuinte para o aumento global de casos. O levantamento da OMS destaca que a transmissão persiste em áreas urbanas densamente povoadas, pressionando sistemas de vigilância e tornando o diagnóstico diferencial mais complexo, especialmente em contextos de circulação simultânea de arboviroses como dengue, febre do Oropouche e Zika.

Para o epidemiologista Dr. Luciano Pamplona, professor da Universidade Federal do Ceará (UFC), o cenário atual evidencia que a Chikungunya já não é uma doença localizada, mas um desafio permanente de saúde pública. “A doença deixou de ser um problema pontual e se tornou endêmica em várias regiões do País. Isso significa que o vírus encontra condições favoráveis para circular continuamente, o que exige ações de vigilância e controle durante a maior parte do ano”, explica o pesquisador.

Na América Latina, a Bolívia aparece como o segundo país mais afetado, com 5.372 casos, 73% confirmados, e quatro mortes concentradas em Santa Cruz. Globalmente, até setembro, foram relatados 445.271 casos suspeitos e confirmados e 155 mortes em 40 países. Outros surtos significativos ocorreram em Maurício (1.583 casos) e no Quênia (614 casos em Mombaça), na África, na província chinesa de Guangdong (16.452), e na Indonésia, que registrou aumento de 158% em relação a 2024, além das ilhas do Oceano Índico, como La Réunion, com 54.517 casos e 40 mortes.

Saiba mais: https://sbmt.org.br/chikungunya-brasil-no-epicentro-da-doenca-nas-americas/

A esporotricose, micose causada por fungos do gênero Sporothrix, consolidou-se como um desafio de saúde pública de alcan...
15/11/2025

A esporotricose, micose causada por fungos do gênero Sporothrix, consolidou-se como um desafio de saúde pública de alcance mundial. Uma revisão sistemática publicada na Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (RSBMT) intitulada “Sporotrichosis: an overview of the neglected disease reported worldwide in the last five years“, traçou o retrato mais abrangente já realizado sobre a esporotricose nas últimas décadas e confirmou a expansão global da doença. O estudo reuniu 120 publicações científicas que relataram 18.251 casos entre 2018 e 2022, sendo 14.187 em humanos e 4.064 em animais, identificando o Brasil e a China como os principais focos de infecção.

O levantamento indicou que as Américas concentraram 67,4% das notificações e a Ásia 40,5%, o que reflete um crescimento contínuo desde os primeiros registros. O Brasil lidera em números absolutos, com 7.945 casos humanos e 4.058 em animais, seguido pela China, com 5.679 notificações humanas. Paraguai, Uruguai, Índia e África do Sul também apareceram entre os países com registros expressivos. Segundo o Dr. João Victor Moura Rosa, um dos autores, a situação atual demonstra a emergência da esporotricose como uma micose cosmopolita, que precisa ser reconhecida como um problema de saúde pública de escala global.

A revisão apontou que Sporothrix brasiliensis é a espécie predominante e de maior importância epidemiológica, responsável por surtos hiperendêmicos no Brasil, especialmente nas regiões Sudeste e Nordeste. Essa espécie apresenta maior virulência, adaptação a hospedeiros animais e potencial zoonótico mais acentuado que outras do mesmo gênero. Segundo o Dr. Rosa, a presença de S. brasiliensis no Reino Unido, detectada recentemente, chama a atenção para a expansão geográfica do fungo, associada a fatores como globalização, deslocamento de animais domésticos e variações climáticas que alteram a dinâmica dos reservatórios ambientais. Outras espécies, como S. schenckii e S. globosa, também foram registradas com frequência, além de isolados raros de S. chilensis e S. humicola.

Saiba mais: https://sbmt.org.br/esporotricose-avanca-no-mundo-e-brasil-concentra-maior-numero-de-casos/

A eleição do Dr. Gustavo Romero à presidência da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) representa mais que um...
15/11/2025

A eleição do Dr. Gustavo Romero à presidência da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) representa mais que uma sucessão de cargos; marca o início de uma nova etapa de compromisso firme com a ciência, com a saúde pública e com a consolidação da Medicina Tropical no Brasil. Em um momento em que o mundo convive com desafios climáticos, epidemias emergentes e reemergentes, desigualdades sociais profundas e a constante pressão sobre os sistemas de saúde, assumir essa liderança exige visão, coragem e interlocução robusta com múltiplos atores. O Dr. Romero chega ao cargo com uma trajetória consolidada na pesquisa, na gestão acadêmica e no enfrentamento de doenças tropicais.

À frente da SBMT, o Dr. Romero terá a missão não só de manter a relevância da entidade, mas de ampliá-la, fortalecendo o diálogo entre pesquisadores, profissionais de saúde, gestores públicos e a sociedade, evidenciando a necessidade de consolidar o papel da ciência no enfrentamento das doenças tropicais e negligenciadas. Para saber mais sobre o assunto, a assessoria de comunicação da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) entrevistou o presidente eleito para o biênio 2016-2028, que é médico infectologista e doutor em Medicina Tropical, com atuação destacada em pesquisa clínica e vacinas.

Confira a entrevista na íntegra: https://sbmt.org.br/dr-gustavo-romero-e-eleito-presidente-da-sbmt-no-bienio-2026-2028/

A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que ocorre em Belém (PA) até 21 de novembro, conf...
15/11/2025

A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que ocorre em Belém (PA) até 21 de novembro, configura não apenas um marco diplomático e ambiental, mas também um desafio multissetorial que envolve energia, transporte, urbanismo, segurança, turismo e saúde pública. Ao sediar o maior fórum global de negociação climática, que reúne chefes de Estado, representantes de governos, cientistas, organizações internacionais e membros da sociedade civil, a capital paraense ganha destaque internacional como vitrine da sustentabilidade amazônica e da transição climática justa. Ao mesmo tempo, o evento impõe exigências ambientais, logísticas, urbanas e sanitárias, e evidencia o potencial da região como fonte de soluções para as mudanças do clima e para a saúde planetária.

A combinação entre aquecimento global, chuvas intensas associadas ao El Niño, mobilidade humana e exposição a patógenos emergentes transforma a COP30 em um possível hotspot de infecções, exigindo do sistema de saúde uma resposta integrada em vigilância, biossegurança e atendimento. A infectologista Dra. Tânia Chaves, coordenadora do Comitê de Medicina de Viagem da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), destaca a importância de aplicar as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde no planejamento de eventos de grande porte.

Segundo ela, encontros dessa dimensão demandam ações coordenadas de diversos setores. A preparação envolve segurança, transporte, mobilidade e ações em saúde, com vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental. Hospitais ampliam leitos, enquanto laboratórios e centros de monitoramento em portos, aeroportos e fronteiras fortalecem a segurança sanitária. A comunicação também é estratégica, a imprensa tem papel de destaque ao informar com responsabilidade e combater a desinformação, fatores decisivos para o êxito do planejamento.

Saiba mais: https://sbmt.org.br/cop30-impoe-reforco-na-vigilancia-contra-doencas-infecciosas-em-estrangeiros-e-populacao-local/

The reactivation of Chagas disease (RCD) by human immunodeficiency virus (HIV) is associated with high mortality and is ...
15/11/2025

The reactivation of Chagas disease (RCD) by human immunodeficiency virus (HIV) is associated with high mortality and is a relevant public health problem in areas endemic for the causative agent of CD, Trypanosoma cruzi (T. cruzi). Here, we report a fatal case of meningoencephalitis caused by RCD involving the discrete typing unit (DTU) of T. cruzi I (TcI) in an HIV-coinfected patient from Paraná, Brazil. Based on computed tomography findings, a 55-year-old man initially underwent empirical treatment for neurotoxoplasmosis. However, Giemsa-stained cerebrospinal fluid and blood smears revealed T. cruzi trypomastigotes on direct microscopic examination. Protozoa were detected by fresh blood examination and blood culture. Additionally, anti-T. cruzi immunoglobulin G antibodies were detected in serum using a chemiluminescent immunoassay. Blood culture sequencing of cytochrome oxidase II confirmed the DTU TcI infection. Benznidazole therapy was administered for 76 d; however, the patient showed no clinical improvement and died nearly 7 months after hospital admission. The fatal outcome was likely related to delayed diagnosis and treatment, severe immunosuppression (CD4 = 39 cells/mm³), high viral load (94,638 copies/mL), and the involvement of TcI, which has been consistently associated with fatal RCD-related meningoencephalitis.

Check here: https://sbmt.org.br/trypanosoma-cruzi-dtu-tci-in-a-fatal-case-of-meningoencephalitis-due-to-chagas-disease-reactivation-in-a-patient-coinfected-with-human-immunodeficiency-virus-case-report/

Endereço

Campus Universitário Darcy Ribeiro
Brasília, DF
70904-970

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