04/05/2025
Ooo saudade né, Gabizinha?! E talvez possa ser o seu caso aí também, tem horas que precisamos de repouso (inclusive por tempo indeterminado) de fazer o que realmente amamos.
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Claro que isso gera chateação, frustração, ainda mais quando não controlamos e estamos vindo de uma expressiva crescente. Abraçar o mundo sabendo das limitações também é um risco.
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Bem desafiador tudo isso quando você não tem opção, apenas aceitar. E eu sei que sou muito forte, minha capacidade de me reinventar na dor e da minha “condenação” diante da doença é sempre superada.
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Claro que é difícil diminuir ritmo, sentir dor além, e os limites vão aumentando com passar dos anos.
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Duelo da minha vida: sinto que tenho energia e cardio, mas o limitação física existe, e com isso acabo fazendo o que? Insistindo e numa dessa já sabem né…aprendizados para vida…
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Ter resiliência para saber ouvir e respeitar nosso corpo!
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