Elyn Návia Psicoterapia, Coaching, Terapias Complementares e Corporais

Elyn Návia Psicoterapia, Coaching, Terapias Complementares e Corporais Dependência Química, Codependência, Bipolaridade, Depressão, Traumas, Neuroses, Psicoses

Psicoterapia pode ser individual, grupal, de casal ou de família.

Utilizamos técnicas da Guestalt Terapia, Behaviorismo,
Terapia Cognitivo Comportamental, Terapia para Co Dependentes e Compulsivos em geral, Psicocromoterapia,
Terapia Tibetana, Terapias Complementares tais como Cristaloterapia, Reiki, Massagem Ayurvédica, Florais de Bach, Orientação Parapsicológica , Psicoterapia de Regressão, dentre outras.

24/08/2022

Antes, a gente achava que existia um progresso certo e agora o futuro é uma angústia. Por isso, suportar, enfrentar a incerteza é não naufragar na angústia, saber que é preciso, de certa forma, participar com o outro, de algo em comum, porque a única reposta aos que têm a angústia de morrer...

16/04/2019

Hoje estamos novamente na Intranet do Ministério da Cidadania

Colunas

Conheci Sileno e não sabia…
• 15 de abril de 2019
• Ascom
• Colunas
Dando sequência à coluna anterior sobre Dioniso, vamos hoje falar sobre Sileno, que, de acordo com a mitologia grega (e posteriormente na mitologia romana), foi um dos seguidores de Dioniso, seu professor e companheiro fiel. Notório consumidor de vinho, era representado quase sempre bêbado e amparado por sátiros ou carregado por um b***o. Quando estava sob o efeito do álcool, adquiria conhecimentos especiais e o poder da profecia. Midas, rei da Frígia, estava ansioso para aprender com ele e o aprisionou, laçando-o numa fonte onde Sileno costumava beber.
Alcoolismo
Nos foi dado o livre arbítrio e, com ele, o direito de acertarmos, errarmos e aprendermos. Se nos percebermos em desacordo com comportamentos que preservam nossa vida e a de quem amamos, podemos dar uma guinada e mudar a trajetória. E já que em fevereiro foi comemorado o dia do Alcoolismo, que tal pensarmos sobre essa doença que afeta pelo menos 10% da população mundial?
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 3,3 milhões de pessoas morrem todos os anos no mundo em consequências do álcool. Entre as principais consequências, o abuso do álcool causa rebaixamento da crítica, alterações na coordenação motora, alterações nos reflexos, impulsividade, alterações do humor e do entendimento. Em casos mais graves, pode causar amnésia, surtos psicóticos, convulsões e apagamentos.
A longo prazo prejudica todos os órgãos, em especial o fígado, que é responsável pela destruição das substâncias tóxicas ingeridas ou produzidas pelo corpo durante a digestão. Também causa inflamações no organismo, tais como gastrite, hepatite alcoólica, pancreatite e neurite.
Apesar de ser uma droga lícita, oferece uma série de perigos para quem o consome e para as pessoas próximas. Grande parte dos acidentes de trânsito, arruaças, violência doméstica, ruptura de relacionamentos e até problemas no trabalho são provenientes do abuso de álcool.
Vão aqui algumas perguntas para checar se há sinais do alcoolismo:
• Você já sentiu que deveria diminuir o seu consumo de bebida?
• Você se sente irritado quando as pessoas criticam seu modo de beber?
• Você já se sentiu mal ou culpado a respeito de sua bebida?
• Você já tomou bebida alcóolica pela manhã para “aquecer” os nervos ou para se livrar de uma ressaca?
Apenas um sim sugere um alerta. Em qualquer dos casos, é importante ir ao médico ou psicólogo, que podem ajudar a determinar se você tem ou não um problema com a bebida e como proceder.
O alcoolismo é uma doença crônica que atinge mais os homens
A dependência de álcool atinge 12% dos adultos brasileiros e responde por 90% das mortes associadas ao uso de outras dr**as. Ou seja, o álcool mata muito mais do que as dr**as ilícitas. Apesar de ser uma doença sem cura, o alcoolismo pode ser controlado. O Brasil tem milhares de instituições de ajuda ao usuário de álcool.
É considerado alcoólatra a pessoa que identifica prejuízo social e pessoal em consequência do abuso da bebida, além de sinais de abstinência e dependência do álcool. No entanto, entre os profissionais de saúde, há uma forte inclinação a tratar aqueles que possuem características de risco, ou seja, as pessoas que têm tendência a se tornarem dependentes.
Especialistas no tema apontam para a necessidade de coibir o surgimento de novos alcoólatras, agindo na conscientização de indivíduos que estão numa linha tênue entre o alcoolismo e o beber socialmente.
Algumas orientações já são amplamente difundidas. De acordo com os institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos, quem não quer se tornar um alcoolista deve seguir algumas regras, como estipular uma dose máxima por dia (o ideal é que seja uma para mulheres e duas para homens), evitar beber em casa ou sozinho e tomar água, suco ou refrigerante para dar uma pausa no álcool.
Dados do Ministério da Saúde mostram que o hábito de consumir excessivamente bebidas alcoólicas vem crescendo ano a ano no Brasil. Segundo a avaliação, quase 20% dos brasileiros estão entre os que bebem demais. Além de ruir com a saúde, o álcool causa 50% dos acidentes de trânsito, segundo o Detran.
Lembramos que somente um profissional da saúde pode diagnosticar doenças e indicar tratamentos e somente um médico pode receitar remédios. Estas informações possuem apenas caráter educativo.
Quem decidirá se quer se beneficiar dos atributos positivos de Dioniso ou se quer correr o risco de se deixar perder no mundo de insanidades no modo de beber de Sileno é você!
Elyn Návia Magalhães Ferreira
CRP 015233

16/04/2019

Colunas

Conheci Sileno e não sabia…
• 15 de abril de 2019
• Ascom
• Colunas
Dando sequência à coluna anterior sobre Dioniso, vamos hoje falar sobre Sileno, que, de acordo com a mitologia grega (e posteriormente na mitologia romana), foi um dos seguidores de Dioniso, seu professor e companheiro fiel. Notório consumidor de vinho, era representado quase sempre bêbado e amparado por sátiros ou carregado por um b***o. Quando estava sob o efeito do álcool, adquiria conhecimentos especiais e o poder da profecia. Midas, rei da Frígia, estava ansioso para aprender com ele e o aprisionou, laçando-o numa fonte onde Sileno costumava beber.
Alcoolismo
Nos foi dado o livre arbítrio e, com ele, o direito de acertarmos, errarmos e aprendermos. Se nos percebermos em desacordo com comportamentos que preservam nossa vida e a de quem amamos, podemos dar uma guinada e mudar a trajetória. E já que em fevereiro foi comemorado o dia do Alcoolismo, que tal pensarmos sobre essa doença que afeta pelo menos 10% da população mundial?
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 3,3 milhões de pessoas morrem todos os anos no mundo em consequências do álcool. Entre as principais consequências, o abuso do álcool causa rebaixamento da crítica, alterações na coordenação motora, alterações nos reflexos, impulsividade, alterações do humor e do entendimento. Em casos mais graves, pode causar amnésia, surtos psicóticos, convulsões e apagamentos.
A longo prazo prejudica todos os órgãos, em especial o fígado, que é responsável pela destruição das substâncias tóxicas ingeridas ou produzidas pelo corpo durante a digestão. Também causa inflamações no organismo, tais como gastrite, hepatite alcoólica, pancreatite e neurite.
Apesar de ser uma droga lícita, oferece uma série de perigos para quem o consome e para as pessoas próximas. Grande parte dos acidentes de trânsito, arruaças, violência doméstica, ruptura de relacionamentos e até problemas no trabalho são provenientes do abuso de álcool.
Vão aqui algumas perguntas para checar se há sinais do alcoolismo:
• Você já sentiu que deveria diminuir o seu consumo de bebida?
• Você se sente irritado quando as pessoas criticam seu modo de beber?
• Você já se sentiu mal ou culpado a respeito de sua bebida?
• Você já tomou bebida alcóolica pela manhã para “aquecer” os nervos ou para se livrar de uma ressaca?
Apenas um sim sugere um alerta. Em qualquer dos casos, é importante ir ao médico ou psicólogo, que podem ajudar a determinar se você tem ou não um problema com a bebida e como proceder.
O alcoolismo é uma doença crônica que atinge mais os homens
A dependência de álcool atinge 12% dos adultos brasileiros e responde por 90% das mortes associadas ao uso de outras dr**as. Ou seja, o álcool mata muito mais do que as dr**as ilícitas. Apesar de ser uma doença sem cura, o alcoolismo pode ser controlado. O Brasil tem milhares de instituições de ajuda ao usuário de álcool.
É considerado alcoólatra a pessoa que identifica prejuízo social e pessoal em consequência do abuso da bebida, além de sinais de abstinência e dependência do álcool. No entanto, entre os profissionais de saúde, há uma forte inclinação a tratar aqueles que possuem características de risco, ou seja, as pessoas que têm tendência a se tornarem dependentes.
Especialistas no tema apontam para a necessidade de coibir o surgimento de novos alcoólatras, agindo na conscientização de indivíduos que estão numa linha tênue entre o alcoolismo e o beber socialmente.
Algumas orientações já são amplamente difundidas. De acordo com os institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos, quem não quer se tornar um alcoolista deve seguir algumas regras, como estipular uma dose máxima por dia (o ideal é que seja uma para mulheres e duas para homens), evitar beber em casa ou sozinho e tomar água, suco ou refrigerante para dar uma pausa no álcool.
Dados do Ministério da Saúde mostram que o hábito de consumir excessivamente bebidas alcoólicas vem crescendo ano a ano no Brasil. Segundo a avaliação, quase 20% dos brasileiros estão entre os que bebem demais. Além de ruir com a saúde, o álcool causa 50% dos acidentes de trânsito, segundo o Detran.
Lembramos que somente um profissional da saúde pode diagnosticar doenças e indicar tratamentos e somente um médico pode receitar remédios. Estas informações possuem apenas caráter educativo.
Quem decidirá se quer se beneficiar dos atributos positivos de Dioniso ou se quer correr o risco de se deixar perder no mundo de insanidades no modo de beber de Sileno é você!
Elyn Návia Magalhães Ferreira
CRP 015233

Hoje trazemos mais uma matéria divulgada na Intranet do Ministério da Cidadania Alcoolismo é o tema.
16/04/2019

Hoje trazemos mais uma matéria divulgada na Intranet do Ministério da Cidadania Alcoolismo é o tema.

16/04/2019
Olá, muito prazer... sou Dionísius!A mitologia grega é mesmo fantástica e nos traz nuances da humanidade tão simples e a...
28/02/2019

Olá, muito prazer... sou Dionísius!

A mitologia grega é mesmo fantástica e nos traz nuances da humanidade tão simples e ao mesmo tempo bastante complexas. Agora vamos conhecer um ser a meu ver fascinante, ele para os gregos é chamado Dionísius mas é também conhecido como Baco para os romanos, temos aqui duas de suas representações, a primeira de Dionysus é o deus da colheita, do winemaking e do vinho da uva, da loucura ritual, da fertilidade, do teatro e da êxtase religiosa na mitologia grega . Foto tirada em: July 20th, 2010 Staue de Dionysus ou de Baco no museu do Vaticano. A segunda de Baco, por Caravaggio.
Os mitos são além de lindas histórias contadas a milênios, passando de geração em geração, meios para entendermos as relações humanas, e guardam em si as chaves para melhor compreendermos o mundo que nos cerca e a nossa mente tantas vezes analítica. A mitologia grega é povoada de lendas, histórias e contos sobre deuses e deusas com suas batalhas e jornadas nos vários mundos. Ela nos revela a natureza da mente humana em nossos sentimentos, impulsos e tendências. Esses relatos são atemporais e estão presentes em nossas vidas independente de tempo ou regionalidade, de modo inconsciente.
Todos somos deuses e heróis de nossas vidas.

Conta a lenda que:

“Dionisio é um deus misterioso, também conhecido como “o que nasceu duas vezes”, foi filho de Zeus e de Sêmele, a imortal princesa de Tebas. Hera, então esposa de Zeus, que ao saber da traição de seu esposo, ficou enfurecida e se disfarçou e ao encontrar Sêmele ainda grávida, a persuadiu a pedir que Zeus lhe mostrasse o seu esplendor, como Zeus havia prometido à amante que faria tudo o que ela pedisse, ele a satisfaz, porém ela não suporta a tal visão de Zeus como um grande clarão, morrendo fulminada. Foi então que Zeus, ao tentar salvar a criança, ordenou a Hermes, que costurasse a criança em sua coxa. Porém Hera não satisfeita passou a perseguir a criança de chifres e deu ordem aos Titãns que a matassem. Novamente Zeus interfere e consegue resgatar o coração da criança e o cozinhou junto com sementes de romã, transformando tudo numa poção mágica que deu à Perséfone, a esposa do deus das trevas. Ela Perséfone engravidou e novamente Dionísio nasceu, passando assim a ser chamado de “o que nasceu duas vezes”, se tornando assim o deus da luz e do êxtase.
Dionisius foi convocado por Zeus a subir à Terra e viver junto dos homens, compartilhando com os mortais das alegrias e tristezas. Porém Dioniso foi atingido pela loucura de Hera indo perambular mundo afora com os sátiros selvagens, os loucos e os animais, admirado e desejado pelas Bacantes. Foi então que ele deu à humanidade o vinho e suas bênçãos, concedeu o êxtase da embriaguez e a redenção espiritual a todos que decidam abandonar suas riquezas renunciando ao poder material.”

“Dioniso representa o impulso misterioso dentro de cada um de nós, aquilo que nos impele ao desconhecido e às mudanças. O deus surge como um animal e nos remete à dimensão intuitiva e irracional da personalidade humana, algo como um instinto ou sexto sentido. Representa nosso impulso para nos lançarmos a novos caminhos e horizontes desconhecidos. No entanto, os impulsos irracionais podem nos levar à criatividade mas também podem nos levar à destruição, se nos lançarmos em situações perigosas, mas também não podemos nos lançar na monotonia de uma vida insignificante.”

Aqui a mitologia nos convida a ver que muitas vezes comungam no mesmo ser, o sagrado e o profano, trazendo aspectos humanos encarnados em personagens interessantes, muitas vezes com inevitáveis identificações, tornando tais seres, verdadeiros espelhos dos quais algumas vezes pode ser desafiador mirarmos, mas, vamos lá.
Talvez você conheça algum “filho de Dionísius”, eles/elas são geralmente fugidios dos comportamentos apolíneos, são pessoas intuitivas, inovadoras, criativas, sedutoras, divertidas, gostam de festas, de bebidas alcoólicas, de namorar, de contar histórias e anedotas, são bastante convincentes e algumas vezes até mesmo dramáticos, principalmente quando suas vontades ou desejos são contrariados ou frustrados, costumam ser irreverentes e algo rebeldes a regras e normas que segundo seu entendimento lhes prive de prazer e/ou liberdade.
O legado que Dionísius, o conhecido deus grego deixou à humanidade tem a ver com o teatro, a dança, a música, a alegria de se permitir o prazer de viver, a liberdade de expressão, o cultivo da terra, as colheitas principalmente das uvas, a produção do vinho, o manejo dos animais, inclusive os selvagens e ferozes. Dionísius fazia a arte que entorpece, a arte do improviso, o oposto das artes apolíneas.
Arrisco aqui compartilhar minha impressão de que a maldição de Dionísius seria enlouquecer a família que ele sente que o rejeita.
Muitos já ouviram falar das festas “bacanas”, dos bacanais, das celebrações dionisíacas, e dos festejos dos carnavais, muito conhecidas como festas dionisíacas, celebradas mundo afora, em datas diversas, de acordo com a cultura de cada lugar, e com os tempos de verão e colheitas das uvas. Nessa época as pessoas vestem máscaras e fantasias, e se permitem a liberação de comportamentos de celebração da vida, das colheitas, da fertilidade e dos prazeres que a vida pode proporcionar em seu aspecto humano mais primitivo, liberando os desejos reprimidos por longos períodos.
Os carnavais consistem em grandes festas ou encenações teatrais. A alegria, os prazeres da vida e os efeitos do vinho eram temas recorrentes nas festividades dionisíacas.
De acordo com a mitologia grega, Dionisius foi casado com Ariadne (filha do rei Minos de Creta).
Dionísio era o deus patrono do teatro e da agricultura.
Depois de conhecermos um pouco sobre Dionisius, dado o contexto, me pareceu importante lhes apresentar Sileno.
Sileno, era, na mitologia grega (e posteriormente na mitologia romana), um dos seguidores de Dioniso, seu professor e companheiro fiel. Notório consumidor de vinho, era representado como estando quase sempre bêbado e tendo de ser amparado por sátiros ou carregado por um b***o. Sileno era descrito como o mais velho, o mais sábio e o mais beberrão dos seguidores de Dioniso, e era descrito como tutor do jovem deus nos hinos órficos.
Quando estava sob o efeito do álcool, Sileno adquiria conhecimentos especiais e o poder da profecia. O rei da Frígia Midas estava ansioso para aprender com ele, e o aprisionou, laçando-o numa fonte onde Sileno costumava beber.
Nos foi dado o livre arbítrio, e com ele o direito de acertarmos ou de errarmos e, em todos momentos podemos aprender, se nos percebermos em desacordo com os comportamentos que preservam nossa vida e a de quem amamos, podemos dar uma guinada e mudar nossa trajetória a qualquer tempo, e buscarmos novos modos para fazermos com que sejamos mais e mais felizes.
Tanta história para chegarmos aqui, pois ainda é tempo de lembrarmos que neste mês de fevereiro, se comemora o dia do Alcoolismo (18/02), um tanto bizarro pois justo as vésperas do carnaval, mas vamos lá, que tal pensarmos um pouco sobre essa doença que afeta a pelo menos 10% da população mundial?
Segundo dados da OMS, cerca de 3,3 milhões de pessoas morrem todos os anos no mundo devido às consequências do álcool.
Podemos aqui fazer nossa pequena parte para tentarmos conscientizar algumas pessoas sobre o consumo excessivo de álcool e os males que a prática pode ocasionar.
Entre as principais consequências, o abuso do álcool, ao longo dos anos, lesiona o fígado, causando inflamação crônica e fibrose. Quando ingerido, o etanol é digerido no estômago e absorvido no intestino, entrando pela corrente sanguínea suas moléculas são levadas ao cérebro, podendo causar rebaixamento da crítica, desinibição, alterações na coordenação motora, alterações nos reflexos, impulsividade, alterações do humor e do entendimento, em casos mais graves de intoxicação pode causar amnésia alcóolica, e até surtos psicóticos, convulsões e apagamentos.
A longo prazo, o álcool prejudica todos os órgãos, em especial o fígado, que é responsável pela destruição das substâncias tóxicas ingeridas ou produzidas pelo corpo durante a digestão. Dessa forma, havendo uma grande dosagem de álcool no sangue, o fígado sofre uma sobrecarga para metabolizá-lo.
O álcool é uma droga lícita, mesmo assim, no organismo causa inflamações, que podem ser:
• gastrite, quando ocorre no estômago;
• hepatite alcoólica, no fígado;
• pancreatite, no pâncreas;
• neurite, nos nervos.
Apesar de ser aceito pela sociedade, o álcool oferece uma série de perigos tanto para quem o consome quanto para as pessoas que estão próximas.
Grande parte dos acidentes de trânsito, arruaças, comportamentos anti-sociais, violência doméstica, ruptura de relacionamentos, problemas no trabalho, como alterações na percepção, reação e reflexos, aumentando a chance de acidentes de trabalho, são provenientes do abuso de álcool.
Vão aqui algumas perguntas pra checar se há sinais do alcoolismo:
• Você já sentiu que deveria diminuir o seu consumo de bebida?
• Você se sente irritado quando as pessoas criticaram seu modo de beber?
• Você já se sentiu mal ou culpado a respeito de sua bebida?
• Você já tomou bebida alcóolica pela manhã para “aquecer” os nervos ou para se livrar de uma ressaca?
Apenas um “sim” sugere um possível problema. Em qualquer dos casos, é importante ir ao médico ou psicólogo, profissionais da área de saúde, imediatamente, para discutir suas respostas. Eles podem ajudar a determinar se você tem ou não um problema com a bebida, e, se você tiver, poderão recomendar a melhor atitude a ser tomada.
O alcoolismo é uma doença crônica que atinge mais homens do que mulheres em todo o mundo
A dependência de álcool, droga mais popular, atinge 12% dos adultos brasileiros e responde por 90% das mortes associadas ao uso de outras dr**as. Ou seja, o álcool mata muito mais do que as dr**as ilícitas.
Apesar de ser uma doença sem cura, o alcoolismo pode ser totalmente controlado. O Brasil tem milhares de instituições de ajuda ao usuário de álcool com problemas.
O alcoólatra é considerado aquele em que identifica prejuízo social e pessoal em consequência do abuso da bebida, além de sinais de abstinência e dependência do álcool. No entanto, já há algum tempo, há, junto aos profissionais de saúde, uma forte inclinação a tratar daqueles que possuem características de risco, ou seja, as pessoas que têm tendências a se tornarem dependentes.
Especialistas já apontam para a necessidade de coibir o surgimento de novos alcoólatras, agindo com a conscientização de indivíduos que estão numa linha bem tênue entre o alcoolismo e o “beber socialmente”
Algumas orientações já são amplamente difundidas como saída. De acordo com os Institutos Nacionais de Saúde – NIH – dos Estados Unidos, quem não quer se tornar um alcoolista deve seguir algumas regras, como estipular uma dose máxima por dia (o ideal é que seja uma para mulheres e duas para homens), evitar beber em casa ou sozinho, tomar água, suco ou refrigerante para dar uma pausa no álcool, são algumas das medidas preventivas para refrear os dipsomaníacos.
Dados do Ministério da Saúde de 2015, mostram que o hábito de consumir excessivamente bebidas alcoólicas vem crescendo ano a ano no Brasil. Segundo a avaliação, quase 20% dos brasileiros estão entre os que bebem demais.
Em todo o caso, é bom lembrar que beber demasiadamente líquidos com teor alcoólico é prejudicial em vários aspectos. Além de ruir com sua saúde, o álcool causa 50% dos acidentes de trânsito, segundo o Detran.
O alcoolismo também é responsável por destruir famílias e a vida social de quem bebe muito também pode ir gargalo abaixo, já que ninguém gosta daquele bêbado chato importunando em qualquer ocasião.
Lembramos que somente um profissional da saúde pode diagnosticar doenças e indicar tratamentos, e somente um médico pode receitar remédios.
Estas informações possuem apenas caráter educativo.
Quem decidirá se quer se beneficiar dos atributos positivos de Dionísius / Baco, ou se quer correr o risco de se deixar perder no mundo de insanidades no modo de beber de Sileno, é você!
Desejamos a todos um ótimo feriado e que desfrutem com muito prazer das festas dionisíacas do Carnaval, que colham bons frutos de seu plantio de alegrias.
“Se o sofrimento é inerente à condição humana, também o é o prazer.”
(Rolando Toro Arañeda – Criador da Biodanza)

Elyn Návia Magalhães Ferreira.
CRP 015233

Fonte:
- Ministério da Saúde e Confederação Nacional dos Transportes. Folders: Alcoolismo.
Créditos: Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde.
Relatório de Mapeamento das instituições governamentais e não-governamentais de atenção às questões relacionadas ao consumo de álcool e outras dr**as no Brasil
Política sobre Dr**as – Ministério da Justiça
Alcoólicos Anônimos
Cebrid
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O tempo da gente…   Coluna publicada em 17 de dezembro de 2018 na intranet do MDS• Ascom MDSNós temos dois tipos de medi...
20/02/2019

O tempo da gente… Coluna publicada em 17 de dezembro de 2018 na intranet do MDS
• Ascom MDS

Nós temos dois tipos de medida de tempo segundo a mitologia grega: Kairós e Chronos. O primeiro mede o tempo qualitativo e oportuno, do ponto de vista das emoções e necessidades, e pode ainda ser associado ao “tempo do sagrado ou divino”. O outro, Chronos, mede o tempo quantitativo, cronológico ou sequencial, pelo passar das horas, de acordo com o fluxo do Sol no firmamento, do ponto de vista da Terra.
Seres interessantes nós humanos, que criamos uma medida para o tempo de vida maior do que o tempo do agora, do respirar, do sentir instantâneo, um tempo à parte, um tempo fora do tempo real, sim, pois o único tempo real é o já! Ih! Minto, é só o tempo mais próximo ao real, uma vez que levamos alguns momentos para processarmos o sentido, o visto, o interpretado, e aí o tempo desse já, já era!
Agora vamos pensar juntos? A vida é constatada pela presença de movimento, e movimento é deslocamento num determinado espaço em determinado tempo, certo? Então, agora vão algumas perguntas.
Por onde e como você tem vivido?
O que tem feito do seu tempo?
Como o tem ocupado?
Com quem tem partilhado o seu tempo?
O seu modo de utilizar o tempo tem feito você feliz?
Tem mantido seu espaço do melhor modo para sustentar sua vida, sua saúde?
Sim, pois a saúde é outra medida para o tempo de vida que nos resta….
Como tem gasto o seu tempo???
Em determinados momentos, somos convidados a celebrar a vida, como em aniversário. Em outros momentos, somos convocados a nos fazermos úteis, como no tempo dedicado ao trabalho. O trabalho continua nas atividades de manutenção da vida mesmo dentro de casa, apoiando causas sociais, junto a nossa comunidade…
Enfim, como vai sua vida?
Muitas vezes precisamos de ritos de passagem para criar impulsos, potencializar determinadas ações, buscar novas direções, e tanto o Natal quanto o Ano Novo fazem parte desse hall de datas marcantes. São datas mundialmente indicadas como sendo de celebrações, boas para marcarmos encontros afetivos e sociais, declararmos nosso bem querer por quem convivemos no dia a dia, de estarmos junto de quem queremos bem ou de quem nos quer bem, pois, sem hipocrisias, nem sempre a via das relações e dos afetos é de mão dupla.
Nessas datas, podemos nos comprometer com nossa saúde, novos estudos, novas atitudes em várias esferas da vida, mas principalmente com nossa felicidade, esteja ela onde e como estiver. Convoco aqui a abrirmos o peito à coragem de sermos… De sermos já! De assumirmos ser quem viemos para ser.
Pois como se diz, o tempo urge. Então aqui vai o meu convite para que passes mais tempo por Kairós e menos por Chonos.
Feliz Natal para ser você mesmo, com toda a sua humanidade e sua sacralidade, se dando o divino direito à sua vida.
Feliz Ano Novo para sua melhor forma de ser, do seu jeito, e com o direito a realizar os seus sonhos.
Bons Novos Tempos.

Elyn Navia Magalhaes Ferreira – Psicóloga – CRP 015233

ASCOM MDS

Janeiro branco e saúde mental: o que nós temos com isso? Coluna publicada em 24 de Janeiro de 2019 pela  Ascom Ministéri...
20/02/2019

Janeiro branco e saúde mental: o que nós temos com isso? Coluna publicada em 24 de Janeiro de 2019 pela Ascom Ministério da Cidadania

Me parece muito significativo que o ano de cuidados e prevenções na esfera da saúde e qualidade de vida inicie justamente com a saúde mental. A saúde mental está longe de ser um assunto só para aqueles que apresentam alguma alteração comportamental, emocional ou psíquica. Ela é, de fato, o ponto de equilíbrio do ser, pois, a todo momento, temos que nos adaptar às surpresas, às mudanças e aos desafios que a vida nos presenteia.
A saúde mental está sempre associada à saúde física, já que somos muito mais do que partes. Somos inteiros e integrados quando estamos em nosso melhor estado de saúde. Algumas pessoas pensam que a saúde metal é supérflua ou que só aqueles que estão em sofrimento devem se preocupar com isso.
A questão é que a doença pode aparecer em qualquer momento, mas aqueles que não se cuidam e se observam estão mais suscetíveis. E doença mental não é exceção, portanto, cuidar dela é tão importante quanto da saúde física. Alimentação saudável, atividade física, descanso e sono reparadores são essenciais para o corpo e para a mente. Também é importante ensinar nosso emocional e nosso mental a se autorregularem, além de colocar a diversão nesse cardápio.
Em contrapartida, o movimento de terceirizar as responsabilidades por nossas satisfações é o caminho mais curto para a frustração. O apego e dependência ilusória de pessoas, objetos ou substâncias psicoativas são os atalhos certos para a infelicidade. Muitas vezes, tais frustrações são tão recorrentes e intensas que podem desencadear depressão, neurose, dependência química e até a própria loucura, ou seja, o rompimento com a realidade.
A ilusão é uma forma de desonestidade, certo? Assim sendo, a mentira é de fato a mãe da loucura, enquanto o incessante movimento no sentido da consciência da realidade – num exercício de honestidade consigo, com o outro e com o mundo que nos cerca – é o antídoto das doenças mentais. “A mente mente!”, então, siga seu coração, seus instintos construtivos.
A descoberta do que podemos e do que nos convém pode nos guiar para o bom senso e a serenidade e, para isso, é necessária uma observação constante de nossas emoções, desejos, medos, pensamentos e sentimentos.
Uma frase que gosto muito é: “De tudo um pouco e um pouco de tudo”. A parcimônia e a moderação nos atos e até mesmo nos pensamentos são o começo do tal caminho para a felicidade.
Muitos estudiosos da psicologia positiva trazem com sabedoria e humildade que temos alguns pilares para a construção da saúde mental e da felicidade. São eles: a fé, ou seja, a crença verdadeira de que algo é possível; os pensamentos positivos, cultivados de forma deliberada até que se tornem um movimento interno natural, e a atitude de gratidão vinculada à honestidade. São, juntos, a receita mais eficiente de manutenção de um estado comumente chamado de satisfação e, quem sabe, até da felicidade.
Há quem ainda nos traga a simples realidade que sugere: “Se queres viver uma vida feliz, amarre-se a uma meta, não às pessoas nem às coisas” (Albert Einstein).
Elyn Návia
Psicóloga – CRP 015233

Ascom

14/02/2019
A felicidade começa na  atitude mental.
14/08/2017

A felicidade começa na atitude mental.

13/02/2017

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