É a representação da organização democrática dos Policiais Federais.
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29/09/2025
Somente em 2024, a extração ilegal de areia movimentou R$ 20 bilhões no país, mais que o dobro registrado em 2015.
O relatório “A Extração Ilegal de Areia no Brasil e no Mundo – 2024”, elaborado pelo especialista e agente da Polícia Federal aposentado Luís Fernando Ramadon, mostra que:
🔹 58% da areia utilizada no Brasil é ilegal;
🔹 Em alguns estados do Nordeste, a taxa de ilegalidade ultrapassa 90%;
🔹 O país perde cerca de R$ 370 milhões por ano em arrecadação fiscal.
A areia é o segundo recurso natural mais consumido no mundo, atrás apenas da água. No Brasil, ela é fundamental para a construção civil, mas sua extração clandestina causa danos irreversíveis ao meio ambiente.
Além de destruir ecossistemas, o crime se fortalece com a “lavagem” da areia: a mistura de material ilegal com legalizado, que circula com nota fiscal.
⚫ A Polícia Federal segue na linha de frente no combate a esse tipo de crime ambiental, que ameaça nossas riquezas naturais e compromete o futuro das próximas gerações.
🚨 | PF apreende dr**as e prende nove pessoas no Aeroporto de Guarulhos
Ações ocorreram entre os dias 26 e 28 de setembro e resultaram em prisões por tráfico internacional de dr**as e cumprimento de mandados de prisão
29/09/2025
🚨 | Polícia Federal deflagra operação contra comercialização ilegal de eletrônicos
Foram apreendidos cerca de 1.500 unidades de produtos eletrônicos, dentre eles celulares, relógios, fones de ouvido, notebooks, tablets
25/09/2025
🚨 | PF deflagra operação contra crimes de ódio e racismo na internet
O investigado foi preso preventivamente por divulgar vídeos com ameaças a autoridades e instituições públicas
25/09/2025
🚨 | PF realiza operação para reprimir a venda ilegal de armas de fogo
A investigação aponta a comercialização de armas de fogo sem documentação legal no interior do Rio de Janeiro
25/09/2025
🚨 | PF prende dois homens por crime ambiental no Oiapoque/AP
Os detidos foram abordados transportando 900 litros de combustível para um garimpo ilegal na Guiana Francesa
24/09/2025
Neste mês de prevenção ao suicídio, reforçamos a importância de um ambiente de trabalho respeitoso, inclusivo e livre de qualquer forma de violência. Esse cuidado é essencial para a proteção da saúde emocional e psicológica dos policiais federais.
Diante de situações de assédio, não se cale. Denuncie! Utilize os canais adequados e ajude a interromper essa prática nociva, traumática e desumana.
Ambientes mais seguros e acolhedores fortalecem a saúde mental, reduzem o sofrimento e previnem o adoecimento psíquico.
📌 Conscientizar é o primeiro passo para transformar.
🚨 | PF deflagra operação visando desarticular grupo responsável por concessões indevidas em benefícios previdenciários
Estão sendo cumpridos três mandados de busca e apreensão, além de diversas medidas cautelares, nas cidades de Juazeiro/BA, Sobradinho/BA e Rio de Janeiro/RJ
23/09/2025
🚨 | PF, em ação conjunta, enfrenta o garimpo ilegal em Rondônia
No decorrer das atividades, foram destruídas 138 embarcações utilizadas para a extração ilícita de ouro
23/09/2025
🚨 | PF inicia atendimento da 15ª Fase da Operação Horizonte em São Paulo
Ação agiliza o atendimento para a regularização de migrantes vulneráveis
23/09/2025
🚨 | PF, PM e PC apreendem mais de 300 kg de maconha em Foz do Iguaçu/PR
Droga foi localizada em área de mata ciliar às margens do Rio Iguaçu
Endereço
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Fundada em 25 de agosto de 1990, a Federação Nacional dos Policiais Federais – FENAPEF foi criada para coordenar, representar, proteger e defender os servidores do Departamento de Polícia Federal. Dentro dessas finalidades, durante todos esses anos, a FENAPEF tem cumprido com seu papel de Entidade representativa dos servidores do DPF.
Desde o início da sua existência a Federação tem se pautado pela participação indireta e direta na vida nacional, pela defesa intransigente dos direitos, prerrogativas e interesses dos servidores e pelo aprimoramento da Polícia Federal e transformação do conceito arcaico e ultrapassado de polícia repressiva e repressora para o de polícia cidadã, integrada e unida à sociedade no combate ao crime organizado, ao contrabando, ao tráfico de dr**as e armas, e ilícitos praticados por empresários e autoridades contra o erário.
Assim atuando, ainda no ano de 1992 alertava as autoridades executivas e legislativas do País para a perigosa dicotomia que se instalara no Órgão durante o Governo Collor de Melo, com o duplo comando do mesmo sendo exercido através de uma Direção Geral e uma Secretaria.
Teve participação atuante durante o processo de impeachment do mesmo Presidente Fernando Collor de Melo, quer através de manifestações nos órgãos de imprensa, quer em atos públicos em frente e dentro do Congresso nacional, quer no acompanhamento das apurações das denúncias dos desmandos praticados por aquele governo, entregues ao Departamento de Polícia Federal.
Denunciou sempre o sucateamento da máquina estatal em proveito de interesses privatizantes não muito bem explicados; o aviltamento moral, intelectual e salarial do servidor público, bem como a deturpação do seu real papel na administração, atitude tomada a partir do já mencionado Governo Collor e sempre com a nítida intenção de justificar e entrega das funções do Estado à iniciativa privada.
Na defesa de uma melhor condição de vida, trabalho e ganho funcional para os servidores do DPF, promoveu inúmeras ações judiciais de que resultaram em ganhos vários, alguns individuais, mas principalmente coletivos, como a integração ao vencimento da Gratificação por Operações Especiais – GOE; o abatimento do percentual de desconto para o Plano de Seguridade Social – PSS e, recentemente, o aumento de 28,86% dado aos servidores militares no Governo Itamar Franco.
Ainda em defesa dos direitos e interesses da categoria, promoveu duas greves que marcaram profundamente a vida nacional, alertando a população para o sucateamento da máquina policial e a indigência a que estavam sendo submetidos os policiais federais com seus parcos vencimentos.
A última dessas greves, no ano de 1994 – desencadeada em razão de descumprimento, pelo Governo, de decisões judiciais que garantiam isonomia de vencimentos entre os policiais federais e os policiais civis do Distrito Federal – foi a mais longa de toda a história dos funcionários públicos da União e, se não resultou em ganho imediato para a categoria (frustrada que foi por entendimento de ausência de direito de prática de greve) serviu como alerta às autoridades que, dois anos depois, promulgaram a Lei nº 9.226/96, a qual elevou para patamares senão, ideais, pelo menos dignos, os vencimentos e remunerações dos policiais federais.
Ainda recentemente teve atuação decisiva, quer através do Fórum das Carreiras Típicas de Estado e do Fórum das Entidades de Segurança Pública, quer com mobilizações constantes da categoria junto ao Congresso Nacional, no resultado da Reforma Administrativa remetida ao Legislativo pelo Governo Federal e que pretendia, entre outros danos, o impedimento da filiação sindical e a participação do policial na vida política nacional – ambas as propostas rejeitadas.
Denunciou, ainda, perante a sociedade, o descalabro do fim do direito inalienável de greve nas carreiras de segurança pública e o obstáculo ao exercício do direito da livre representação sindical com o fim da licença remunerada para o mandado classista.
Seus filiados, que compõem seu Órgão mater – a Assembléia Geral do seu Conselho de Representantes – juntamente com a Diretoria Executiva da entidade, em conseqüência da experiência acumulada no decorrer das lutas em defesa dos direitos, prerrogativas e interesses dos servidores, não tem evitado esforços e sacrifícios para sempre aparelhar a entidade, dotando-a de condições técnicas, jurídicas, políticas e administrativas para fazer frente aos embates até agora travados e os que haverão de vir.