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Instituto Fale - InfantoJuvenil

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Brasil
Brasília, DF
Instituto Fale - InfantoJuvenil

Equipe formada por fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e psicólogos. Nossa missão? Ajudar crianças com dificuldades de fala a se conectarem com o mundo.

Afinal, “todos temos algo a dizer”

22/03/2023

Síndrome de Down e comunicação alternativa - estratégias e métodos de uso. 21 de março - Dia Internacional da Síndrome de Down.

Uma homenagem do e do

24/09/2020

Mestrando em informática e youtuber, Willian Chimura, 25 anos, dorme e acorda pensando em autismo. Diagnosticado na vida adulta com Transtorno do Espectro Autista (TEA), ele conta que a informação apenas lhe deu a certeza de algo que sentia desde a infância: os olhares do outro.
Em seu canal no Youtube, Willian contou como recebeu seu diagnóstico do TEA e revela que sempre se viu diferente das pessoas com quem convivia. “Minha mãe conta que, na minha infância, as outras crianças me faziam de bobo e isso aconteceu até a pré-adolescência. Mas, mesmo sendo uma pessoa diferente, eu via essa diferença como positiva, e não me submetia aos mesmos contextos sociais que meus amigos”, diz.
Para Willian, o diagnóstico foi muito importante para saber a resposta dos comportamentos que ele já notava serem diferentes. “Foi uma época que eu passei a interpretar vários momentos da minha vida. Comecei a entender o porquê de me comportava de determinada forma. Isso me possibilitou, nesses pontos, me tornar a pessoa que sou hoje”.

22/09/2020

O Ministério da Educação - MEC disponibilizou em formato digital a coleção "Conta para Mim". São cerca de 40 livros disponibilizados no site do MEC e vídeos de historinhas publicados também no YouTube. Os conteúdos podem ser baixados no site do projeto: http://alfabetizacao.mec.gov.br/contapramim para ler, imprimir e pintar.

Lançado em 5 de dezembro de 2019, o projeto “Conta pra Mim” pretende estimular, com leituras feitas por adultos para as crianças, o desenvolvimento intelectual na Primeira Infância, fase que vai da gestação da mãe até os 6 anos da criança.

17/09/2020

Crianças de zero a 6 anos têm direito a brincar, a serem cuidadas por profissionais qualif**ados e, sobretudo, a serem prioridade nas políticas públicas.
Isso é o que propõe o Projeto de Lei Complementar 228/20, que torna obrigatória a inclusão de metas específ**as para garantir os direitos da criança na Primeira Infância em leis de diretrizes orçamentárias da União, estados, municípios e o DF.
A medida faz valer direitos já assegurados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pelo Marco Legal da primeira infância, entre os quais licença-maternidade e paternidade justas para que mães, pais e/ou cuidadores possam acompanhar os primeiros meses de vida do bebê.
O texto da deputada Leandre Dal Ponte prevê ainda que o descumprimento sem justif**ativa adequada por quatro semestres, consecutivos ou não, das metas fixadas para Primeira Infância será considerado crime de responsabilidade fiscal, punidos com a perda do mandato.

24/11/2018

Conheça o Instituto Fale, clínica de primeira infância em Brasília

16/05/2018

Adaptação de histórias? Sim, nós fazemos! E amamos! ❤️📕 A Dragon no the Doorstep 🚘🦖🐯🕷🦍🐻🦁🐊

16/05/2018

Hoje foi dia de salvar o Hulk de um terrível incêndio. 🔥🔥🔥Carro de bombeiros a postos, o resgate foi feito com perfeição, sem que nem mesmo um bloquinho fosse ao chão. As crianças se divertem e a tia Ana f**a super orgulhosa! ❤️

19/01/2018

Hoje foi dia de conversar com a equipe da Kingdown Kids sobre inclusão escolar. Tempo reservado para falar sobre angústias e esperanças no caminho da inclusão, sobre desafios e estratégias eficientes, sobre pressupor competências! Acreditar é verbo que implica ação, assim como o AMAR! E a gente ama o que faz, por isso é tão verdadeiro.

03/01/2018

Que tal começar o ano com o exemplo do no cuidado com sua família?

“Como muita gente está estranhando a ausência do meu anjo Romeo nesta viagem, como prometi, vou falar um pouco sobre o dia a dia de uma família que concilia filhos dentro e fora do TEA - Transtornos do Espectro Autista. . . .

Durante muito tempo pensei que o que faria Romeo evoluir era tratá-lo como se não tivesse nenhuma limitação. Arrasta-lo para situações cotidianas que “não tinha pq ele não gostar” e que o fariam ter um maior convívio social e ser mais aceito pela sociedade que, muitas vezes, não acha “normal” um garotinho ter panico para entrar numa festa. Aliás, isso é uma coisa que quero falar mais em outro post, o conceito e o uso errado da palavra “normal”. . . .

Mas voltando, em algumas situações, funcionou, tivemos sucesso! Como por exemplo a festinha infantil que citei. Romeo, hoje, adora uma. Ele AMA se apresentar na escola, coisa que anos atrás gerava um panico que só quem convive com uma criança com autismo sabe como é. . . .

Porém, algumas coisas não mudam. Por exemplo, a falta de rotina. Isso tira ele do eixo. O deixa muito nervoso e desesperado. E uma viagem onde não consigo montar uma estrutura para ele é puro improviso, cheia de decisões tomadas na hora. “Vamos comer agora?”. “Vamos entrar nesta loja agora?”. Coisas, vamos lá para o fácil entendimento, consideradas “normais”, mas que para minha família são muito ANORMAIS! Nos vivemos na rotina! Nos respeitamos horários e o que está combinado a dias pelo bem estar do Romeo!

Então numa viagem rápida ele encontra tudo que não gosta! E os pais de crianças com autismo TEM QUE SABER que não precisam se culpar! Que eles, assim como todas crianças, tem limites!! Gostam de algumas coisas e nao gostam de outras! E cabe aos pais identif**arem onde existe evolução e onde é mais saudável aceitar que não vai rolar! . .

Não sou apenas pai do Romeo, tenho outras duas mini jacas que querem conhecer e ganhar o mundo! Sem rotina! E tenho que respeitar IGUALMENTE as necessidades deles. Pais que tem crianças dentro e fora do espectro: nao esqueçam disso! E Romeo? Ah, tá FELIZ DA VIDA no lugar q mais ama no mundo c os avós e pelo FaceTime c a gente toda hora! Felicidade SEMPRE!

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