Conselho Municipal de Saúde de Cachoeira do Sul-CMS

Conselho Municipal de Saúde de Cachoeira do Sul-CMS Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Conselho Municipal de Saúde de Cachoeira do Sul-CMS, João Leitão, 1055, Cachoeira do Sul.

Página para apresentar os trabalhos realizados pelo Conselho Municipal de saúde, pois temos o objetivo de fiscalizar, acompanhar e monitorar as políticas públicas de saúde, realizando o controle social na saúde.

Folha de S. PauloConselhos de Saúde perdem independência e viram extensão das prefeiturasCriados para garantir o control...
27/09/2025

Folha de S. Paulo

Conselhos de Saúde perdem independência e viram extensão das prefeituras

Criados para garantir o controle social do SUS (Sistema Único de Saúde), os conselhos municipais de saúde (CMSs) estão submetidos ao poder político dos prefeitos e, por isso, têm sua função comprometida. Funcionários das prefeituras acumulam a presidência desses colegiados, o que pode atrapalhar a fiscalização e contraria o modelo previsto em lei.

Em São Paulo e Cuiabá, capitais com redes municipais robustas, são os próprios secretários de Saúde que comandam os colegiados. A prática se repete em cidades de médio porte, onde a proximidade com a gestão é ainda maior.

A lei 8.142/1990 estabeleceu os conselhos municipais como órgãos permanentes e deliberativos, responsáveis por fiscalizar a aplicação de recursos, aprovar relatórios de gestão e acompanhar a execução das políticas públicas de saúde. Para assegurar representatividade, a legislação fixa a composição: 50% dos membros são usuários do sistema do SUS, 25% trabalhadores da Saúde e 25% gestores ou prestadores.

A resolução 453 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), criada em 2012, reforçou essas regras, proibindo que pessoas em cargos de confiança ocupem cadeiras de usuários ou de trabalhadores e determinando autonomia administrativa, secretaria executiva própria e orçamento específico para os colegiados. No entanto, a medida foi inócua.

Em diversos municípios, pessoas ligadas às próprias gestões, como servidores comissionados, são indicadas na cota da sociedade civil. Na prática, essas cadeiras, que deveriam ser preenchidas por usuários do sistema de saúde ou trabalhadores independentes, vão para membros da administração municipal.

Para o advogado Hélio Ramos, especialista em direito constitucional e gestão pública, o problema está na fragilidade normativa. “Uma resolução não tem força de lei para impor sanções a prefeitos. O resultado é que eles descumprem regras sem sofrer consequências. O conselho perde a independência e se transforma em braço da própria gestão que deveria fiscalizar.”

Para ele, a solução seria adotar modelo semelhante ao dos conselhos tutelares, para os quais há eleição direta e garantia de mandato. Sem poderem ser exonerados, os membros têm liberdade de atuação.

Casos repetidos

Em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá, Joilson Ruas assumiu a presidência do conselho local após a morte do antecessor. Concursado da secretaria de Saúde, já havia representado a gestão do ex-prefeito Kalil Baracat (MDB) no conselho.

Para Ruas, a principal barreira é a falta de autonomia financeira. “Até para custear uma visita à unidade precisamos pedir autorização da secretaria.” Ele, no entanto, diz não ver problemas em um secretário presidir o órgão. “É necessário que seja alguém que entenda da saúde.”

O histórico de São José do Rio Preto (SP) mostra quão comum é a prática. O cirurgião-dentista Fernando Araújo, que ocupa pela quarta vez o posto de presidente do CMS local, acumulou o cargo quando chefiou a Saúde, na década de 1990. “Foi um erro”, reconhece. “É totalmente incompatível que o secretário fiscalize a si mesmo.”

Em Cuiabá, a secretária Danielle Carmona também preside o conselho. Ela afirma que as decisões do colegiado são apresentadas e respeitadas. “As deliberações do pleno são homologadas quase obrigatoriamente pelo Executivo. Em casos excepcionais, recorremos ao Ministério Público.”

O secretário municipal de Saúde de São Paulo, Luiz Carlos Zamarco, acha legítimo exercer a dupla função, caso dele também. “A lei não impede. Todas as matérias passam por votação em plenário.”

Capacitação

Para Rosa Anacleto, representante do CNS, a sobreposição enfraquece o caráter deliberativo do órgão. Mas ela diz que, além disso, a fragilidade vem também da falta de preparo dos conselheiros. “Muitos não conhecem os relatórios obrigatórios, que são instrumentos para aprovar ou rejeitar planos de gestão. Sem formação, o conselho perde força diante da prefeitura.”

O CNS tenta enfrentar esse problema com programas de capacitação. Mas, segundo Anacleto, o desafio é maior. “A população precisa saber que o conselho existe e participar. Sem isso, quem decide continua sendo o prefeito.”

Há exemplos que mostram outro caminho. Em Sinop (MT), o advogado Yuri Bezerra, representante da OAB, foi eleito presidente do conselho e defende a separação de papéis. “A presidência precisa ser técnica. Quando o secretário assume, ele elabora e executa ao mesmo tempo. Isso é um erro.”

Em Campinas (SP), o presidente do conselho municipal, Paulo Mariante, reforça a ideia: “O conselho não é oposição nem situação. É um espaço de fiscalização e deliberação, capaz de apoiar quando a política é correta e criticar quando não é.”

A presidente do CNS, Fernanda Magano, reafirma que a prática é comum, ocorrendo em vários municípios do país, “o que compromete a paridade e enfraquece o controle social”. O órgão teve de intervir em casos recentes em Mato Grosso do Sul, Rondônia, Paraíba e Piauí, para mediar conflitos e orientar os conselhos a fim de garantir seu poder de fiscalização.

Para o advogado Ramos, essas experiências revelam que o controle social só funciona com autonomia real. “Enquanto não houver uma lei nacional que assegure mandatos independentes, orçamento próprio e sanções para prefeitos, os conselhos seguirão reféns da vontade política. E quem perde é o cidadão que depende do SUS.”

*ATENÇÃO:
A não observação correta dos atos de acompanhamento e fiscalização pode implicar em responsabilidade administrativa. O conselheiro de saúde pública pode responder solidariamente por improbidade administrativa, pois é considerado um agente público e sujeito a responsabilização por atos que violem os princípios da administração pública. A responsabilidade solidária no ressarcimento do dano ocorre quando há unidade de vontades no ato ímprobo, aplicando-se o dever de ressarcimento a todos os envolvidos.
Portanto é importante salientar que os conselheiros devem ser independentes da gestão sob pena de responderem judicialmente pelos atos lmprobos realizados pelo Prefeito ou sob sua ordem*
Itamar Santos Vice-presidente do Conselho Estadual de Saúde do RS.

E hoje realizamos a 11° Conferência Municipal de Saúde a manhã foi de palestras sobre financiamento SUS e Mudanças climá...
25/09/2025

E hoje realizamos a 11° Conferência Municipal de Saúde a manhã foi de palestras sobre financiamento SUS e Mudanças climáticas no âmbito da saúde, na na tarde os participantes divididos em 4 eixos discutiram e elaboraram propostas para apresentar a gestão municipal a fim de agregar ao plano municipal de saúde.
Abaixo as propostas elaboradas.

EIXO I – FINANCIAMENTO DO SUS

1 – Setor de compras dentro da Secretaria para aplicar orçamento financeiro dentro do exercício previsto e garantir da autonomia da SMS, conforme o previsto na LC 141.
2 – Regulamentar a utilização de uma porcentagem mínima das emendas parlamentares destinadas aos serviços municipais de média e alta complexidade. Ex: cirurgias, exames, plano de trabalho para redução de filas.
3 – Contrapartida dos municípios que acessam serviços municipais e regionais em Cachoeira do Sul.
4 – Ampliação dos recursos federal em relação à tabela sus.
5 – Que seja garantido uma verba inicial deste exercício 2025 para o CMS de R$ 60.000,00, e cada ano deverá ser implementado com índice inflacionário.
EIXO II: CONTROLE SOCIAL E PARTICIPAÇÃO POPULAR

1. Fortalecer o controle social, contemplando vários segmentos sociais de categorias, comorbidades, trabalhadores em saúde, interseccionalidades, entidades de classe, entre outros, através de divulgação em todos os meios de comunicação com acessibilidade universal.
2. Estimular constantemente a participação da população negra, quilombola, indígena, lgbtqiapn+ e suas interseccionalidades.
3. Criar alternativas para transmissão das reuniões do Conselho Municipal de Saúde, através de meios de comunicação com acessibilidade universal.
4. Fornecer ferramentas que permitam a pesquisa de satisfação do usuário após seus atendimentos, com ampla divulgação a comunidade dos resultados.
5. Atualizar a lei do Conselho Municipal de Saúde e equipa-lo devidamente.

EIXO III – MUDANÇAS CLIMÁTICAS E AS PRATICAS DE CUIDADO EM SAUDE

1. Manter e fortalecer o atendimento de equipe multiprofissional permanente aos usuários atingidos pelos eventos climáticos, terapia em grupo nos pontos focais atingidos e locais potencialmente suscetíveis, contemplando a acessibilidade universal nos atendimentos.

2. Educação em saúde única constante em escolas, unidades de saúde, empresas e associações. Educação preventiva com profissionais de saúde, capacitação dos profissionais e posterior grupos nas comunidades.

3. Disponibilizar kits de higiene pessoal (escova, pasta de dente e fio dental), sendo que esses sejam entregues de imediato mediante o evento climático

4. Qualificar a entrega de medicamentos aos usuários atingidos com facilitação da primeira entrega pós-evento

5. Fomentar entre as secretarias municipais, o descarte volante de resíduos inservíveis programado durante todo o ano, que tenha planejamento e que o usuário seja avisado com antecedência.

EIXO IV - FORTELECIMENTOS DAS POLITICAS PUBLICAS DE SAUDE NOS DISTINTOS CONTEXTOS DE VIDA

1. Qualificação das equipes de saúde para o atendimento equitativo às populações LGBTQIA+, interseccional e demais grupos historicamente vulnerabilizados

2. Ampliação das ações de saúde do homem:
Ampliar, fortalecer e divulgar os serviços voltados à saúde do homem, com foco na prevenção e promoção da saúde em todas as faixas etárias. As ações devem incluir:
● Oferta sistemática de vasectomia com orientação pré e pós-operatória
● Campanhas educativas sobre câncer de próstata e saúde reprodutiva;
● Promoção da saúde mental do homem, com estratégias de acolhimento e escuta qualificada nas unidades de atenção básica;
● Articulação com políticas públicas de trabalho, assistência e cultura para superar barreiras socioculturais que dificultam o cuidado com a saúde do homem.

3. Ampliar a cobertura das Equipes de Atenção Primária à Saúde (EAP) Estratégia da Saúde da Família (ESF) nos cobertura insuficiente territórios ainda descobertos ou com, assegurando o acesso universal e contínuo aos serviços de saúde, com atenção às especificidades sociais, culturais, econômicas e geográficas de cada comunidade.

4. Criação de dispositivo multidisciplinar de atenção integral às pessoas com deficiência:
Fomentar a criação de um dispositivo multidisciplinar de cuidado voltado à atenção integral das pessoas com deficiência – independente da especificidade. O cuidado deve ser ofertado de forma intersetorial, articulando ações com as redes de saúde, educação e assistência social, assegurando o acesso contínuo, qualificado e humanizado.

5. Promover ações de acessibilidade em todas as unidades de saúde, incluindo os serviços da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), garantindo o acesso universal, equitativo e inclusivo a todos os usuários, por meio da implantação de rampas de acesso, sinalização adequada, banheiros adaptados, materiais em braile, libras, áudio descrição e legendagem.

6. Fortalecer e capacitar a Atenção Básica para acolher o matriciamento em saúde mental. O município deve investir na qualificação das equipes de saúde para que estejam preparadas para oferecer cuidado integral e humanizado às pessoas em sofrimento psíquico.

7. Apoiar e incentivar as ações de saúde mental desenvolvidas pelo município, garantindo suporte material adequado e maior agilidade nos processos de solicitação e aquisição de insumos e equipamentos.

8. Assegurar que os critérios de acesso aos Serviços Residenciais Terapêuticos tipo I (SRT) sejam rigorosamente cumpridos, conforme as normativas do Ministério da Saúde, respeitando os princípios da desinstitucionalização e da reinserção social das pessoas com transtornos mentais.

9. A Secretaria Municipal de Saúde deve revisar seu organograma, de modo que a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) esteja posicionada ao lado do Departamento de Atenção à Saúde (DAS), com status de direção e não apenas de coordenação, assegurando assim maior autonomia e fortalecimento da política de saúde mental no município.

10. Que a política de Redução de Danos seja retomada de forma efetiva, garantindo atenção qualificada e contínua às pessoas que fazem uso de substâncias psicoativas e aos dependentes químicos, respeitando seus direitos e promovendo cuidado integral e humanizado.

11. Valorização e fortalecimento da atuação dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agente de Combate de Endemias (ACE) e Visitador do PIM:
Ampliar, qualificar e valorizar a atuação dos ACS, ACE e Visitador do PIM por meio de capacitações contínuas, retomada das visitas domiciliares e resgate do trabalho territorial, hoje prejudicado pelo acúmulo de funções administrativas. A proposta visa garantir apoio institucional, condições adequadas de trabalho e reconhecimento dos ACS como agentes estratégicos na promoção da saúde, prevenção de agravos e fortalecimento do vínculo entre a equipe de saúde e a comunidade.

12. Valorização do concurso público como forma de provimento
Defender e priorizar a realização de concursos públicos como forma principal de contratação de profissionais para os serviços de saúde, em detrimento dos processos seletivos temporários. A proposta visa garantir a continuidade das ações e dos vínculos entre trabalhadores e usuários, assegurando maior eficiência, estabilidade, comprometimento profissional e qualidade no atendimento. O ingresso por concurso fortalece a institucionalidade do SUS, promove a valorização do servidor público e reduz a rotatividade, que compromete a resolutividade dos serviços.

13. Desenvolvimento de políticas para saúde do trabalhador.
Garantindo o cuidado aos trabalhadores de saúde, considerando tanto os aspectos físicos quanto psicológicos. A proposta inclui a humanização da carga horária de trabalho, ações preventivas como o uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), realização de exames periódicos, e a garantia de acesso a atendimento médico e psicológico dentro dos ambientes laborais.

OBS: DESTAQUE-SE QUE TODAS AS PROPOSTAS DEVEM CONTEMPLAR O ACESSO UNIVERSAL.

SITE DA CONFERÊNCIA
24/09/2025

SITE DA CONFERÊNCIA

Antes de tudo, conheça o Plano Municipal da Saúde 2022-2025

24/09/2025
24/09/2025

*A SAÚDE DE CACHOEIRA DO SUL PRECISA DA SUA VOZ!*

Você já parou para pensar em como as decisões sobre a saúde da nossa cidade são tomadas? A 11ª Conferência Municipal de Saúde é a sua chance de participar ativamente desse processo!

Não importa quem você é, seu lugar é aqui:

Se você usa o postinho do seu bairro, um hospital ou qualquer serviço do SUS, sua voz é a mais importante. Venha nos contar o que precisa melhorar!

Se você é um profissional da saúde, da recepção ao centro cirúrgico, sua experiência é valiosa. Ajude a encontrar as melhores soluções!

Se você faz parte da gestão da saúde ou de uma instituição parceira, sua perspectiva é fundamental para que os planos saiam do papel.

Vamos nos reunir para decidir juntos os rumos da saúde de Cachoeira do Sul para os próximos anos. Não deixe que decidam por você. Participe, debata, proponha!

Anote na agenda e participe!

Evento: 11ª Conferência Municipal de Saúde
Data: 25 de setembro de 2025
Horário: Das 8h às 17h
Local: AABB (Rua General Portinho, 1872)

A saúde que queremos se constrói com a participação de todos!

SETEMBRO EM FLORSilencioso e, muitas vezes, difícil de ser detectado, o câncer ginecológico engloba diferentes tipos de ...
20/09/2025

SETEMBRO EM FLOR

Silencioso e, muitas vezes, difícil de ser detectado, o câncer ginecológico engloba diferentes tipos de tumores que afetam o sistema reprodutor feminino. No Brasil, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), mais de 30 mil mulheres recebem, anualmente, o diagnóstico de uma das formas da doença. Os mais incidentes são o câncer de colo do útero, câncer de endométrio e o câncer de ovário.
Para conscientizar a população feminina sobre a importância da prevenção, o mês de setembro é dedicado à campanha Setembro em Flor.

35 anos da maior conquista do povo brasileiro.Viva o SUS!
19/09/2025

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Este é o momento de debater sobre o futuro da saúde do nosso município.
10/09/2025

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Não importa quem você é, seu lugar é aqui:

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Se você faz parte da gestão da saúde ou de uma instituição parceira, sua perspectiva é fundamental para que os planos saiam do papel.

Vamos nos reunir para decidir juntos os rumos da saúde de Cachoeira do Sul para os próximos anos. Não deixe que decidam por você. Participe, debata, proponha!

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Evento: 11ª Conferência Municipal de Saúde
Data: 25 de setembro de 2025
Horário: Das 8h às 17h
Local: AABB (Rua General Portinho, 1872)

A saúde que queremos se constrói com a participação de todos!

Inscrição:

https://forms.gle/5QRbmyPAEFXcPZRj7

O CMS criado para atuar na fiscalização, monitoramento,controle da política de saúde, na promoção e controle social da s...
07/04/2025

O CMS criado para atuar na fiscalização, monitoramento,controle da política de saúde, na promoção e controle social da saúde.
Defender os usuários do SUS para que a universalidade, integralidade e equidade siga a todos cidadão.

Endereço

João Leitão, 1055
Cachoeira Do Sul, RS
96.506-670

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