Psicóloga Hanna Kemel

02/12/2025

11/11/2025

Nem toda falta precisa ser preenchida.
Às vezes, o que chamamos de “vazio” é apenas um espaço pedindo pausa, silêncio ou escuta. Quando tentamos tapar toda ausência com algo (pessoas, tarefas, distrações), corremos o risco de nos perder ainda mais de nós mesmos.

A vida não é sobre eliminar o que falta, mas aprender a se relacionar com o que existe.

Você está escolhendo um caminho que faça sentido pra você?

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17/09/2025

Hoje demos mais um passo importante na nossa caminhada.
Um novo ciclo começa e queremos compartilhar com vocês essa conquista. Apresentamos a nossa salinha de atendimento, feita com muito carinho!

📍 Estamos na Av. Presidente Vargas com a Ernesto Barros, em frente ao Colégio Totem, sala 104.

De coração aberto, esperamos vocês por aqui. 🤎

19/07/2025

Você costuma se sentir responsável pelo desconforto das pessoas ao seu redor? F**a imaginando se fez algo de errado quando alguém se afasta ou age de forma fria? Essa preocupação constante em “consertar” o que não está nas suas mãos pode indicar limites emocionais pouco definidos.

Quando os nossos limites internos são frágeis, acabamos carregando ansiedades, culpas e até problemas alheios como se fossem nossos. É como manter um radar ligado 24 horas para detectar qualquer indício de mal-estar no outro — e agir para neutralizá-lo, mesmo sem saber a causa real. A empatia se mistura com uma sensação de obrigação exagerada.

Para resguardar sua saúde emocional, comece identificando até onde vai a sua responsabilidade.

Observe esses sinais:
• preocupação excessiva com pequenos gestos alheios;
• culpa imediata diante de qualquer desconforto do outro;
• dificuldade em dizer não sem medo de magoar.

Permita-se acolher o que é seu e liberar o que pertence aos outros.

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16/06/2025

Você já se pegou imaginando o pior ou levando algo neutro para o lado pessoal?
Isso pode ser resultado de distorções cognitivas — uma forma comum da mente interpretar os acontecimentos de maneira exagerada, negativa ou seletiva.

Em momentos de ansiedade, medo ou estresse, nosso cérebro tende a focar no que confirma nossas inseguranças, ignorando o que poderia aliviar nossas preocupações. E isso pode afetar nossa autoestima, nossos relacionamentos e até nossas decisões.

A boa notícia? Podemos aprender a reconhecer, questionar e transformar esses pensamentos. Desenvolver consciência sobre nossas distorções mentais é um passo importante para construir uma visão mais equilibrada, saudável e resiliente da vida.

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04/06/2025

Saber diferenciar o que é nosso e o que pertence ao outro é um exercício de autocuidado, proteção emocional e amadurecimento.

Frequentemente, as críticas, observações ou sentimentos das pessoas revelam mais sobre suas vivências, incertezas e sofrimentos do que sobre quem realmente somos. Quando não fazemos essa distinção, corremos o risco de carregar pesos que não nos pertencem.

Aprender a reconhecer isso:
✔️ Protege nossa autoestima;
✔️ Aumenta nossa responsabilidade emocional;
✔️ Melhora nossa comunicação e nossos limites.

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01/05/2025

01/05/2025

Hora de começar a atualizar as fotos da psi nesse perfil ✨
📸

27/04/2025

Durante anos, muitos autistas aprenderam a mascarar seus jeitos de ser para se proteger.

O masking é uma estratégia de sobrevivência — não uma escolha consciente.
Mas carregar essa máscara, dia após dia, cobra um preço alto: cansaço, ansiedade, desconexão com quem se é.

O unmasking pode ser o caminho de volta para casa.

Desfazer o masking não é deixar de ser cuidadoso, é deixar de se anular.

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05/04/2025

Muitas pessoas autistas passam anos achando que são “intensas demais”, “sensíveis demais” ou “esgotadas sem motivo”.

Na verdade, isso pode ser uma resposta natural do corpo e da mente à sobrecarga constante — sensorial, emocional, social ou cognitiva.

Quando o sistema atinge o limite, ele reage:
→ Às vezes explode (meltdown)
→ Outras vezes desliga (shutdown)

Essas reações não são drama ou descontrole. São formas de tentar lidar com o excesso.

É possível aprender a reconhecer esses sinais antes do limite chegar. E mais do que isso: é possível construir rotinas, estratégias e ambientes que respeitem o seu jeito de funcionar.

Você não precisa se forçar a ser como os outros esperam. Você pode se cuidar do seu jeito.

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