18/11/2025
O quanto estamos dispostos a parar de repetir?
Essa é a pergunta que abre portas.
Porque repetir é automático, é confortável, é o que o sistema conhece.
Repetir é seguir o movimento que veio antes de nós, mesmo quando dói.
Parar de repetir exige coragem.
Coragem de olhar para dentro, de reconhecer padrões que já não fazem sentido,
de honrar o que veio antes sem continuar carregando aquilo que não nos pertence mais.
Parar de repetir é escolher consciência.
É perceber que a dor que sentimos não é a dor dos nossos pais,
mas a dor da repetição que insiste em se manifestar.
E é justamente aí que a mudança começa.
Quando eu me pergunto:
“O quanto estou disposto(a) a parar de repetir?”
Eu também estou dizendo:
“Eu me permito criar algo novo.”
“Eu me permito sentir diferente.”
“Eu me permito prosperar.”
E assim, um novo caminho se abre
não por ruptura, mas por evolução.
Por amor à história que me trouxe até aqui
e por amor à pessoa que eu escolho me tornar.