27/11/2025
Nesta quarta semana de novembro nossa gratidão ao voluntário de Amor-Exigente Frank por sua palestra.
"Os valores da ética: honestidade, integridade, responsabilidade, respeito, justiça e transparência.
A família é sempre um amortecedor emocional, onde devemos encontrar obediência, autoridade e afeto. Família reunida não é uma família unida. Família unida são pessoas diferentes, com suas limitações, que vão aprendendo no decorrer da vida a se entenderem e se amarem.
A ética trata do bem e do mal, enquanto a moral trata do certo e do errado.
Os pilares da ética:
Querer: o que você quer para sua vida e para o mundo.
Poder: o que você tem a capacidade de fazer e realizar.
Dever: o que é preciso ser feito, aquilo que é uma obrigação.
Metaética: conceito entre certo, errado, bem e mal.
Normativa: tem como objetivo defender princípios que guiam o comportamento humano.
Deontologia: foca na ideia do dever e na ação em si.
Teleologia: Baseado nas consequências das ações.
Virtudes: Concentra no caráter individual.
Nosso maior compromisso deve ser com nossas escolhas, pois cedo ou tarde, sentaremos à mesa para um banquete de consequências. Por isso, devemos nos preocupar mais com o que oferecemos ao mundo do que com o que recebemos.
Quando o prazer entra em cena, o nosso acelerador é bem mais ativo que o nosso freio.
Quem tem medo de ouvir confunde diálogo com briga e quem não quer mudar interpreta qualquer verdade como ataque."
Gratidão também à voluntária de Amor-Exigente Joana por sua linda Espiritualidade.
"O que é Serenidade?
O termo é definido de várias maneiras: a calma, o sossego, a paz, e tranquilidade, a paz da mente, o equilíbrio emocional, o estado não perturbado, o sangue frio e o domínio de si mesmo.
Contudo, do ponto de vista prático, talvez a melhor definição seria “a capacidade de viver em paz com os problemas não resolvidos”.
A Oração da Serenidade fala em “aceitar as coisas que não podemos modif**ar”.
A aceitação não deve ser confundida com a indiferença. A indiferença deixa de distinguir entre as coisas que podem e as que não podem ser mudadas. A indiferença paralisa a iniciativa. A aceitação libera a iniciativa, aliviando-a das cargas impossíveis. A aceitação é um ato do livre arbítrio, mas, para ser ef**az, requer a coragem aceitante, rompendo-lhe as cadeias da autopiedade. Uma vez aceitando o que não pode ser modif**ado, a pessoa f**a livre para empenhar-se em novas atividades.
Foi dito que uma mente imatura procura um mundo idealístico. Queiramos ou não, precisamos encarar o mundo da realidade e aceitar a vida tal qual ela é, com todas as suas crueldades e inconsistências. Talvez, em última análise, o início da sabedoria esteja na simples admissão de que as coisas nem sempre são como queríamos que fossem. E que nós mesmos somos imperfeitos e não tão bondosos e trabalhadores quanto gostaríamos de ser.
A serenidade hoje: Vivemos em um mundo moderno repleto de tecnologia, progresso e consumismo, onde tudo parece estar a nossa disposição através de um “click”, mas existem ainda alguns produtos que não se encontram nas prateleiras dos supermercados, como: felicidade, serenidade, compaixão, paciência, amor, compreensão, etc., sem eles em sua plenitude as pessoas se encontram da vez mais longe da essência da vida. Em algum momento da nossa jornada, o ser humano distorceu o signif**ado da vida e se perdeu em suas próprias angústias. Um dos nossos desafios no século XXI é reencontrarmos o caminho de volta para dentro de nós mesmos: uma viagem interior para readquirirmos conhecimentos há muito esquecidos.
Você já percebeu que todo homem sábio é sereno?
A serenidade é uma conquista que se consegue através do próprio esforço pessoal, passo a passo, onde pequenos desafios são superados, as irritações controladas, desarranjos emocionais corrigidos, a vontade bem direcionada, as ambições refreadas, estas são algumas das atitudes a serem reaprendidas para aquisição da serenidade.
Temos que recuperar nosso equilíbrio interior para que assim possamos recobrar a capacidade de viver em paz com os problemas não resolvidos, rompendo as cadeias de autopiedade e f**ando livres para empenharmo-nos em novas atividades realmente fundamentais. Autor desconhecido"
A abertura foi feita pelos voluntários Fortunato e Beth Cruz.