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02/12/2025

É natural sentir orgulho quando vemos um filho dedicado, que quer tirar notas boas e fazer tudo com capricho. À primeira vista, parece apenas disciplina. Mas existe um ponto onde essa busca pelo acerto deixa de ser saudável e se transforma em sofrimento.

O perfeccionismo na infância muitas vezes nasce do medo. Medo de falhar, medo de desagradar ou a crença de que só se é amado quando se acerta. A criança passa a acreditar que o valor dela depende do desempenho. Com o tempo, a alegria de aprender e descobrir dá lugar à ansiedade e à autocrítica severa.

Alguns sinais merecem um olhar atento. Se seu filho chora muito por erros pequenos, trava na hora de começar uma tarefa por medo de não f**ar perfeita ou se irrita profundamente com qualquer correção, ele pode estar pedindo ajuda.

O caminho é mostrar que o amor e a aceitação não dependem de resultados. Para ajudar você a lidar com isso no dia a dia, preparei algumas dicas práticas:

1- Valorize o processo: Elogie o esforço, a persistência e a criatividade, não apenas a nota dez ou o desenho bonito.

2- Seja um modelo de imperfeição: Quando você errar na frente dele, trate com leveza. Mostre que adultos também falham e que está tudo bem recomeçar.

3- Incentive o "feito é melhor que perfeito": Em brincadeiras ou tarefas simples, mostre que terminar e se divertir vale mais do que fazer tudo impecável.

4- Acolha a frustração: Quando algo der errado, valide o sentimento dele, mas ajude a ver o erro como uma etapa do aprendizado, não como o fim do mundo.

➡️ Se você quer oferecer apoio psicológico para seu filho, para que ele se torne um adulto mais feliz e bem sucedido, melhorar a convivência em casa ou até melhorar os resultados escolares, marque uma consulta comigo. Envie uma mensagem para marcarmos uma avaliação e juntos descobrirmos quais caminhos podem ajudá-lo a se desenvolver.

27/11/2025

O sono é um dos pilares do desenvolvimento emocional e cognitivo. Durante o descanso, o cérebro processa o que foi aprendido, organiza memórias e regula emoções. Quando a criança ou o adolescente dorme mal, o corpo reage como se estivesse em constante alerta, o que aumenta a irritabilidade, a dificuldade de concentração e a ansiedade.

A privação de sono também afeta o autocontrole e a empatia. Com o tempo, a falta de descanso prejudica o humor, o desempenho escolar e até o relacionamento com os pais. Dormir bem não é luxo, é necessidade biológica para o equilíbrio emocional.

Como os pais podem ajudar:

1- Estabelecer horários regulares para dormir e acordar, inclusive nos fins de semana.

2- Evitar telas e luzes fortes pelo menos 1 hora antes de dormir.

3- Criar um ambiente calmo e escuro no quarto.

4- Evitar conversas tensas ou tarefas escolares perto da hora de dormir.

5- Incentivar atividades relaxantes, como leitura leve ou respiração profunda.

6 - Ser exemplo, já que as crianças e até adolescentes, aprendem hábitos observando os pais.

Uma boa noite de sono é como um reinício emocional diário. Quando o corpo descansa, a mente se organiza e o dia seguinte se torna mais leve para todos.

💬 Seu filho costuma dormir bem ou as noites têm sido um desafio por aí?

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🧶 Se você quer oferecer apoio psicológico para seu filho, para que ele se torne um adulto mais feliz e bem sucedido, melhorar a convivência em casa ou até melhorar os resultados escolares, marque uma consulta comigo. Envie uma mensagem para marcarmos uma avaliação e juntos descobrirmos quais caminhos podem ajudá-lo a se desenvolver.

Quando uma criança ou adolescente começa a resistir à escola, o comportamento quase nunca é sobre preguiça ou desinteres...
25/11/2025

Quando uma criança ou adolescente começa a resistir à escola, o comportamento quase nunca é sobre preguiça ou desinteresse. Na maioria das vezes, é um sinal de que algo dentro dela não está bem. Pode ser medo, ansiedade, dificuldade de aprendizagem, problemas de relacionamento ou simplesmente exaustão emocional.

O primeiro passo é observar e escutar. Perguntar com calma, sem julgamento, o que tem deixado a escola difícil ajuda a abrir espaço para o diálogo. Evite pressionar ou minimizar o sentimento. Frases como “todo mundo tem que ir” ou “você está fazendo drama” podem aumentar a resistência e a culpa.

Em muitos casos, o corpo fala antes das palavras. Queixas frequentes de dor de cabeça ou de estômago, irritação e choro ao se aproximar do horário escolar podem ser manifestações de ansiedade. É importante validar o que a criança sente e investigar o que está por trás do comportamento, em vez de apenas insistir na ida.

A parceria com a escola é fundamental. Conversar com professores e coordenação pode revelar se há dificuldades acadêmicas, bullying ou sobrecarga. Quando há acolhimento e comunicação aberta, a criança percebe que há adultos disponíveis para ajudá-la a enfrentar o problema.

Por fim, é essencial cuidar do vínculo emocional. Mostrar que você entende, oferecer previsibilidade na rotina e buscar ajuda profissional quando necessário são atitudes que fortalecem a confiança. Quando a criança sente que não está sozinha, a escola deixa de ser uma ameaça e volta a ser um espaço possível de crescimento.

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20/11/2025

A adolescência é um período em que o corpo muda mais rápido do que a mente consegue acompanhar. Crescimento, acne, novas formas e hormônios alteram a imagem que o adolescente tem de si mesmo. Nesse processo, é comum surgir insegurança, comparação e vergonha, sentimentos que fazem parte do amadurecimento, mas que precisam ser acolhidos.

O adolescente constrói sua autoestima a partir do olhar do outro. Quando se sente julgado, passa a acreditar que precisa se encaixar para ser aceito. Por isso, comentários sobre corpo, aparência ou peso, mesmo com boa intenção, podem deixar marcas profundas. Em vez disso, é mais saudável valorizar aspectos que vão além da estética, como esforço, empatia e autenticidade.

Outro ponto essencial é ajudar o adolescente a entender o corpo como algo funcional, não apenas visual. Falar sobre o que o corpo permite fazer, como correr, criar, abraçar e sentir, amplia a percepção de valor e reduz a autocrítica.

O apoio familiar é o principal fator de proteção. Quando o adolescente se sente aceito como é, o cérebro aprende a associar o corpo à segurança, não à rejeição. E isso se torna a base para uma autoestima mais estável e madura.

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15/11/2025

A vergonha e o medo de errar fazem a criança se retrair, evitar desafios e duvidar das próprias capacidades. Essas emoções surgem quando ela associa o erro à perda de afeto, aprovação ou valor. Aos poucos, o foco deixa de ser aprender e passa a ser não decepcionar.

O primeiro passo é mudar a forma como o erro é interpretado. Quando os pais reagem com calma e curiosidade em vez de crítica, o cérebro da criança entende que errar é parte do processo. Perguntas como “o que você aprendeu com isso?” ajudam a transformar a falha em reflexão, não em punição.

Validar o sentimento também é importante. Dizer “eu sei que você ficou envergonhado, mas isso não muda o quanto você é capaz” ensina que o valor dela não depende de acertos. Essa segurança emocional reduz o medo e devolve confiança para tentar de novo.

O reforço positivo tem papel essencial. Valorizar o esforço, a persistência e a coragem de tentar gera conexões neurais associadas ao prazer de aprender. A criança passa a buscar o crescimento, não a perfeição.

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Dar autonomia a uma criança ou adolescente não signif**a deixá-lo fazer tudo sozinho. Signif**a confiar o suficiente par...
13/11/2025

Dar autonomia a uma criança ou adolescente não signif**a deixá-lo fazer tudo sozinho. Signif**a confiar o suficiente para permitir escolhas, mas também estar por perto para sustentar as consequências delas. O amadurecimento nasce justamente desse equilíbrio entre liberdade e orientação.

A autonomia é fundamental para o desenvolvimento emocional e cognitivo. Quando a criança participa das decisões do dia a dia, aprende a avaliar, planejar e se responsabilizar. Mas sem limites claros, a liberdade pode se transformar em insegurança. A criança precisa sentir que há alguém que a guia e oferece estrutura, mesmo quando ela quer seguir seu próprio caminho.

O limite da autonomia está no ponto em que o comportamento começa a colocar em risco o bem-estar físico ou emocional. É papel dos pais observar e intervir quando necessário, mas sem anular a capacidade da criança de pensar e agir por conta própria. Dizer “eu confio em você, mas quero te ajudar a pensar sobre isso” é um jeito de orientar sem controlar.

A responsabilidade é o que dá peso à liberdade. À medida que a criança amadurece, as responsabilidades aumentam de forma proporcional à sua capacidade de lidar com elas. Quando ela entende que suas escolhas têm impacto, passa a agir com mais consciência e autoconfiança.

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A ansiedade não afeta apenas o humor das crianças. Ela também interfere diretamente em como elas aprendem, prestam atenç...
11/11/2025

A ansiedade não afeta apenas o humor das crianças. Ela também interfere diretamente em como elas aprendem, prestam atenção e lembram das coisas. Quando o corpo está em alerta constante, o cérebro entende que há perigo e direciona toda a energia para se proteger, não para pensar ou se concentrar.

Em momentos de ansiedade, a atenção f**a fragmentada. A criança tenta focar, mas o pensamento está ocupado com preocupações: “E se eu errar?”, “E se o professor brigar comigo?”, “E se eu não conseguir?”. Esse excesso de vigilância consome recursos mentais que deveriam estar voltados para o aprendizado.

A memória também é afetada. Para que o cérebro registre e guarde informações, ele precisa de calma. Quando há estresse ou medo, o hipocampo, parte do cérebro responsável por consolidar memórias, funciona de forma menos eficiente. É como tentar guardar um livro em uma estante enquanto o chão treme.

Por isso, antes de cobrar mais foco ou esforço, vale observar o contexto emocional da criança. Ela está dormindo bem? Está sob muita pressão? Tem sentido medo de errar ou de decepcionar alguém?

Promover segurança emocional, pausas e acolhimento faz diferença. Atividades de respiração, rotinas previsíveis e pequenas conquistas ajudam a reduzir a ansiedade e, com o tempo, melhoram naturalmente a concentração e a memória.

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Toda criança quer ser vista pelos olhos dos pais com amor e admiração. É assim que ela descobre seu valor. Mas quando a ...
08/11/2025

Toda criança quer ser vista pelos olhos dos pais com amor e admiração. É assim que ela descobre seu valor. Mas quando a comparação aparece, mesmo nas formas mais sutis, essa percepção começa a se distorcer.

Frases como “olha como seu irmão faz direitinho” ou “fulano já consegue, por que você não?” podem parecer inofensivas, mas despertam na criança a sensação de que ela nunca é boa o bastante. O que os pais veem como incentivo, o cérebro da criança interpreta como rejeição.

A comparação rouba o espaço do progresso individual. Cada criança tem um ritmo, um jeito e um tempo para se desenvolver. Quando ela é constantemente medida pelos padrões de outros, perde a oportunidade de se reconhecer nas próprias conquistas.

Um elogio que valoriza o esforço, e não a comparação, tem um efeito completamente diferente. Dizer “você se esforçou muito nisso” ou “vi o quanto você tentou” reforça o senso de competência e alimenta a autoconfiança. Isso mostra que o amor não depende de desempenho, mas de presença e reconhecimento.

Crescer sabendo que não precisa competir para ser amado dá à criança uma base emocional segura. E é dessa segurança que nascem a coragem, a curiosidade e o prazer em aprender com o próprio ritmo.

💬 Você se lembra de alguma comparação que ouviu na infância e que marcou você de alguma forma?

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Falar sobre inclusão vai muito além de aceitar que há diferenças entre as crianças. Uma educação realmente inclusiva é a...
04/11/2025

Falar sobre inclusão vai muito além de aceitar que há diferenças entre as crianças. Uma educação realmente inclusiva é aquela que reconhece que cada aluno aprende de um jeito e valoriza essas diferenças como parte natural do processo de desenvolvimento.

Na prática, isso signif**a criar espaços onde todas as crianças se sintam pertencentes. Aquelas que têm TDAH, autismo, dislexia ou qualquer outra condição não precisam apenas de adaptações, precisam ser compreendidas. Inclusão não é abrir exceções, mas garantir oportunidades de aprendizado que respeitem o ritmo e o potencial de cada um.

Quando a escola entende que o comportamento ou a dificuldade de um aluno não é preguiça nem falta de vontade, e sim uma forma de comunicação, o olhar muda. O professor deixa de focar apenas na nota e passa a enxergar o processo, os pequenos avanços, o esforço, a persistência. Isso transforma o ambiente escolar em um espaço de crescimento real.

Os pais também têm um papel importante. Estar presente, conversar com a escola e valorizar os progressos diários do filho ajuda a fortalecer sua autoestima e confiança. A criança que se sente acolhida aprende melhor, se expressa com mais segurança e desenvolve habilidades que vão muito além do conteúdo.

Uma educação inclusiva de verdade é aquela que ensina a todos, não só a quem aprende com facilidade. Porque quando uma escola acolhe as diferenças, ela não forma apenas alunos. Ela forma pessoas mais empáticas, seguras e humanas.

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As crianças aprendem o mundo observando os adultos que amam. Elas percebem os gestos, o tom de voz e até os silêncios. P...
01/11/2025

As crianças aprendem o mundo observando os adultos que amam. Elas percebem os gestos, o tom de voz e até os silêncios. Por isso, quando um pai ou uma mãe vive em estado constante de preocupação, mesmo sem dizer nada, a criança sente. A ansiedade dos pais, mesmo quando disfarçada no dia a dia, pode se refletir no comportamento dos filhos.

Um ambiente onde há muita tensão ou medo tende a deixar a criança mais vigilante. Ela passa a antecipar o que pode dar errado, f**a mais sensível a críticas e, em alguns casos, desenvolve comportamentos ansiosos também. Isso não acontece por imitação, mas porque o cérebro infantil aprende a ler o mundo pelos sinais emocionais dos adultos.

O primeiro passo é reconhecer o impacto disso sem culpa. A intenção dos pais é proteger, mas o excesso de preocupação comunica à criança que o mundo é perigoso demais e que ela não pode confiar em si mesma. Reduzir o controle e permitir pequenas experiências de autonomia ajuda a fortalecer a confiança de ambos.

Também é importante cuidar da própria saúde emocional. Buscar momentos de pausa, praticar respiração, caminhar, conversar com alguém de confiança ou buscar terapia são formas de equilibrar o corpo e a mente.

💬 Você já percebeu como o seu estado emocional influencia o comportamento do seu filho?

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Ser pai ou mãe desperta sentimentos intensos. O amor vem acompanhado de medo, dúvidas e, muitas vezes, culpa. Medo de nã...
30/10/2025

Ser pai ou mãe desperta sentimentos intensos. O amor vem acompanhado de medo, dúvidas e, muitas vezes, culpa. Medo de não dar conta, de fazer algo errado, de não ser suficiente. Culpa por perder a paciência, por não ter tempo, por achar que poderia ter feito diferente. Esses sentimentos são mais comuns do que parecem e fazem parte do processo de cuidar.

A culpa, em pequenas doses, pode até ter um lado construtivo. Ela nos faz refletir e buscar melhorar. Mas quando se torna constante, vira um peso que impede os pais de enxergarem o quanto já estão fazendo. É importante lembrar que uma infância saudável não depende de perfeição, e sim de presença, vínculo e reparação quando algo sai do esperado.

O medo também tem uma função: proteger. Ele faz com que os pais fiquem atentos e se importem. O problema é quando o medo se transforma em paralisia ou em controle excessivo. Educar exige confiança tanto nos filhos quanto em si mesmo.

O primeiro passo para lidar com esses sentimentos é reconhecê-los, sem julgamento. Falar sobre o que sente, buscar apoio e lembrar que cada família tem seu ritmo ajuda a aliviar a pressão interna.

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A chegada de um irmão muda o mundo da criança. De repente, o espaço que antes era todo dela passa a ser dividido, e a at...
28/10/2025

A chegada de um irmão muda o mundo da criança. De repente, o espaço que antes era todo dela passa a ser dividido, e a atenção dos pais se volta para o bebê que exige cuidados constantes. Mesmo quando há amor e carinho, o filho mais velho pode se sentir deslocado, e o comportamento muda.

É comum que ele se torne mais irritado, volte a fazer coisas que já havia superado, como pedir colo o tempo todo, fazer birras ou demonstrar ciúmes. Às vezes, tenta chamar atenção de formas que parecem desafiadoras. Nesses momentos, muitos pais interpretam essas atitudes como manipulação, mas o que realmente está acontecendo é uma tentativa de ser visto, de garantir que ainda tem um lugar seguro no coração dos pais.

Essas reações são uma forma de comunicação emocional. O comportamento não vem da intenção de testar limites, e sim de uma necessidade: a de ser acolhido, compreendido e incluído nessa nova fase da família.

O melhor caminho é o acolhimento aliado à firmeza. Validar o sentimento sem reforçar o comportamento. Dizer “eu entendo que está difícil dividir a atenção” ajuda a nomear a emoção. Criar pequenos momentos de exclusividade com o filho mais velho, como uma conversa antes de dormir ou uma atividade só de vocês, reforça o vínculo e devolve a sensação de pertencimento.

Com o tempo, quando a criança percebe que não perdeu o amor dos pais, o comportamento se reorganiza naturalmente. O que parecia desobediência se revela como o que realmente era: um pedido por segurança emocional.

💬 Você já percebeu mudanças no comportamento do seu filho desde a chegada de um irmão mais novo?

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