Psicologia

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MESMER E O MAGNETISMOAnton Mesmer nasceu em 1734, perto do Lago Constança, na Alemanha e foi criado no campo, onde frequ...
12/03/2024

MESMER E O MAGNETISMO

Anton Mesmer nasceu em 1734, perto do Lago Constança, na Alemanha e foi criado no campo, onde frequentou uma escola monástica dos 8 aos 14 anos. Ele era excelente aluno mas preferia perambular pelas margens do Reno observando as mudanças de estação. Depois de 4 anos, abandonou o curso de teologia na Universidade de Dillingen, na Baviera e entrou na Universidade de Ingoldstadt, para estudar Física, Matemática, Astronomia e Línguas (antigas e modernas). Ele fez o doutorado em Filosofia. É bem possível que Mesmer tenha estudado astronomia - que se tornara uma disciplina independente da astrologia - porque ele leu Paracelso e aceitou a teoria dele sobre a influência dos planetas. Depois, fez Direito na Universidade de Viena, por um ano. Ainda mais tarde, entrou na faculdade de Medicina em Leiden, Holanda, onde obteve, ao fim de 6 anos, o grau de Doutor em Medicina, com as mais altas honras. Apesar de ter passado a vida muito saudável fisicamente, quando Mesmer faleceu lúcido e aos 81 anos de idade, o mundo perdeu um homem tremendamente culto para a sua época.

A tese de doutoramento de Mesmer, em latim, versava sobre os efeitos físicos dos raios de sol sobre os organismos vivos, tendo como base as leis da gravidade de Newton e no qual ele afirmava existir "um certo espírito sutil" permeando a vida material. Essa força (fluido) animava os corpos vivos. Por isso, primeiro ele deu o nome de "gravitação animal". Mais tarde, substitui-o por "magnetismo animal". Segundo ele, a desarmonia entre o fluxo e o refluxo desse fluido universal, causaria doença no organismo vivo e no ambiente circundante.

Essa descoberta era pioneira e envolvia a manipulação do “magnetismo animal” (força da alma), um campo energético de todo mundo e que está relacionado com a saúde da pessoa. Hoje sabemos que o magnetismo já era praticado desde o Egito antigo.

O magnetismo animal punha em xeque acomodadas e obsoletas estruturas de conhecimento tidas por sagradas e intocáveis. Antes de 1800, a teoria galênica dos humores sobre o mecanismo da doença (bile amarela, bile negra, fleuma e bílis) e as práticas terapêuticas da medicina oficial eram falsas.

As terapias, apesar de perniciosas, eram mantidas por tradição e empirismo e incluíam sangrias, vomitórios, vesicatórios, doses de ópio, prejudicando os pacientes e lhes antecipando o óbito.

Os remédios eram intoxicantes, venenosos e exaustivos e tinham fundamentação científico-filosófica equivocada.

As cirurgias eram a escolha d e pacientes já sem esperança e eram feitas sem anestesia por homens habilidosos em decepar tumores a sangue frio e cauterizá-los rapidamente com um ferro em brasa. Por motivo obvio, os pacientes eram amarrados em tábuas e desmaiavam de dor. Isso era traumático e poucos sobreviviam, até mesmo por causa de infecções, por falta de assepsia. Apesar disso, ironicamente, esta medicina era vista como heroica. O único herói era o paciente sobrevivente.

Podemos afirmar que Mesmer criou a clínica moderna ao propor que houvesse uma retomada dos princípios da medicina científica, fruto da observação junto aos pacientes e do uso da razão, recuperando os princípios do grego Hipócrates, pai da medicina e reinserindo, no currículo de medicina, o estudo das ciências naturais, da física e da química, com as então recentes descobertas fisiológicas, dando base ao pensamento dos vitalistas científicos, que se contrapunham ao materialismo mecanicista da medicina oficial, de estruturas muito incompleta mas dominante no pensamento contemporâneo que, corporativamente, se esforça para bloquear e ignorar a realidade sutil do ser.

A terapia de Mesmer vai além da supressão do mascaramento dos sintomas empregada pela alopatia e vê os sintomas como fenômenos naturais fisiológicos que denunciam um desequilíbrio da economia orgânica. Hahnemann, fundador da homeopática, adotou e recomendou a perspectiva de Mesmer e denunciou a ilogicidade e o prejuízo causado pela medicina oficial que acreditava na extinção de doenças através da remoção das [supostas] causas morbíficas materiais e não reconhecer a natureza físico-mental do organismo como uma essência tão altamente potencializada que as modificações vitais nas sensações e funções, as quais são chamadas doenças, pudessem principal e quase que exclusivamente ser causadas e provocadas através de uma influência dinâmica não material. Era uma orientação materialista sem solução de continuidade desde Galeno.

As obras que falam sobre o mesmerismo se concentraram e retratar - quase ad nauseum - Mesmer como uma figura caricata, de personalidade mística e exibicionista e contra a ética científica e pessoal da época. Apesar dessa atitude preconceituosa estar longe de ser científica, ela é bem comum nos círculos científicos e ocorre sempre que a descoberta não se enquadra na estrutura do pensamento da época e tem a finalidade de ofuscar o interesse em dar-lhe maior atenção, sob a pretensa justificativa de que tal coisa é irracional, mística ou fútil. Foi isso que aconteceu com o assunto do magnetismo animal.

O magnetismo animal está na base do surgimento da psicologia, da parapsicologia, da psicanálise, da hipnose, do sonambulismo provocado, da lucidez sonambúlica. Eventual semelhança com certas práticas espíritas se explica pelo fato de que o espiritismo (também francês e pungente na época de Mesmer) tomou emprestada a ciência do magnetismo.

Sobre os atendimentos de Mesmer, quando ele começou a praticar curas, ele usava ímãs e atendia casos de apoplexia, epilepsia, histeria, melancolia e febre espasmódica. Logo ele descobriu que praticamente qualquer material - metal, papel, seda, pedra, vidro, água - conduzia o magnetismo animal. Então, não é de magnetoterapia este assunto, mas um entendimento que quando era ainda provisório, utilizava ímãs. Manter o nome magnetismo, foi um consenso que combinava com a Filosofia clássica, com o pensamento da época e com o início da pesquisa de Mesmer, que se ampliou. A prova disso é quando, em sua obra Mesmerismus, o autor ainda diz expressamente:
“A palavra magnetismo, que eu adotei de forma aleatória, apesar de ser um substantivo, não designa nenhuma substância, mas apenas uma conexão entre as forças da natureza e dos efeitos, ou da influência geral e específica do emprego, segundo os aspectos mencionados, em relação ao corpo do ser humano”.
O termo “nenhuma substância” rejeita a ideia de fluido vital como substância responsável pelo movimento dos seres vivos e funcionamento de seus organismos!

Em Paris, ele ficou famoso pelas curas "magnéticas" mas o corporativismo da classe médica de Paris, estava empenhado em centralizar nas mãos o poder político, acadêmico e financeiro, controlar as universidades e criar nelas academias sob o domínio absoluto desses médicos alopatas e da realeza. Essa elite, no entanto, enfrentava a oposição dos médicos vitalistas da universidade francesa de Montpellier e da escola científica de Boerhaave, van Swieten e seus outros discípulos, que retomavam os princípios hipocráticos originais.

O período do iluminismo foi complexo e diversificado. De um lado, tinha o grupo do vitalismo e com a clínica científica de Boerhaave e, do outro, o grupo do corporativismo dos médicos parisienses. Esse era o ambiente de Mesmer, em Paris.
Há bastante incompreensão sobre as bases teóricas do magnetismo de Mesmer. Uma delas diz respeito ao engano de achar que ele adotava a teoria fluidista, com a ideia de que uma energia material emanaria das mãos do magnetizador em direção ao paciente.

1. A teoria do fluido vital veio do mecanicismo da física da época (luz, eletricidade, magnetismo, calor, como sendo feitos por fluidos (átomos invisíveis e sem peso). Mesmer, não aceitava isso. Para ele, o fluido universal seria a fonte primária de todas as forças e de toda a matéria. A luz, por exemplo, seria um estado de vibração do éter, como o som está representado por ondas do ar. O magnetismo animal seria, portanto, um estado particular de vibração do fluido universal mais tênue do que o éter, um efeito do movimento nas diversas séries do fluido universal e um agente natural não observável pelos cinco sentidos mas de efeitos constatados no organismo (cura e sonambulismo provocado).

2. O suíço Charles Leonard Lafontaine (1803-1892), liderava um movimento de magnetizadores da 2ª geração, chamados “fluidistas”, empiristas e simplistas, do século 19, e que se opunham à teoria de Mesmer e defendiam a ideia de um fluido feito por átomos imponderáveis. Então houve magnetistas divididos em dois campos: os espiritualistas e os fluidistas (menos numerosos), que acreditam em um fluido material. A Física do século 20, porém, abandonou a teoria dos fluidos imponderáveis e passou a explicar os fenômenos eletromagnéticos por meio de ondas e campos.

3. Segundo Mesmer, como princípio fundamental do magnetismo havia uma sintonia entre paciente e magnetizador, que permitia a ampliação d a ação fisiológica e combate ao estado de desiquilíbrio pelo organismo do doente, acelerando assim a cura natural.

Recorrer às obras originais de Mesmer e de alguns seguidores dele, tais como o marquês de Puységur, o barão du Potet e outros teóricos da área, nos auxilia a visualizar a essência de seus experimentos e a fugir de falsas atribuições feitas ao cientista, que podem ser encontradas dentro das obras de Psicanálise.

Merecem lugares de honra os precursores Franz Anton Mesmer e o marques de Puységur.

Também merecem lugares de honra os seus destemidos continuadores: Joseph Philippe François Deleuze (1753-1835), Jules Denis (barão du Potet de Sennevoy, 1796-1881), Louis Joseph Jules Charpignon (1815-?), Charles Lafontaine (1803-1892), Eugène Auguste Albert d’Aiglon de Rochas (coronel de Rochas, 1837-1914), Julian Ochorowicz (1850-1917) e tantos outros.

Na obra de Mesmer chamada Mesmerismus, ele escreveu: “Na leviandade e imprudência daqueles que imitam meu método terapêutico sem conhecer sua natureza íntima está a causa de tantos preconceitos que se instauraram contra o mesmo”.

[Autor: Miguel Mello. Psicólogo. Psicoterapeuta. Doutor em Ciências Médicas. Psicanalista.]

Eis um cartão amoroso mas que pediram explicação sobre os dizeres. Vivemos em tempos que é preciso desenhar a explicação...
09/03/2024

Eis um cartão amoroso mas que pediram explicação sobre os dizeres. Vivemos em tempos que é preciso desenhar a explicação para um desenho. Devem ser as defesas…

08/03/2024

O VERSO DA VITIMIZAÇÃO

Na prática clínica, tornaram-se frequentes as reclamações de pessoas a respeito de adultos jovens ainda incrustrados na dependência financeira dos pais, que contribuem pouco no trabalho doméstico e que fracassam quando se arriscam em alguma atividade de emprego, na maioria das vezes, alegando serem vítimas.

Acredito que esse fenômeno tem explicações psicossociais que esbarram numa educação familiar irrealista. Apesar disso, acredito que isso também possa ser abordado sob o ponto de vista individual.

Para isso gostaria de recomendar a leitura do capítulo 13, do livro Explorações Psicanalíticas, de D. W. Winnicott.

Desse capítulo, eu gostaria de destacar um trecho que acredito ser capaz de conversar com o leitor sobre o fenômeno que citei.

“Concordarão, espero eu, que primeiro tenho de estabelecer o mapa psiquiátrico desta maneira, de forma a que possa perseguir minha tese de que a psiconeurose é um estado de crianças (ou adultos) que, em seu desenvolvimento emocional, chegaram a um estado de relativa saúde mental. Havendo sido trazidos através dos estágios mais iniciais que pertencem à dependência extrema, e chegado aos estágios bem mais posteriores em que a privação traumatiza, estes indivíduos acham-se agora em posição de terem suas próprias dificuldades. Estas pertencem essencialmente à vida e aos relacionamentos interpessoais, e, de modo geral, as pessoas não se ressentem com estas dificuldades, porque elas são suas próprias, isto é, não são resultado de fracassos ambientais ou de negligência.”

Antes de seguir, é preciso, no entanto fazer uma observação sobre o trecho: no local onde aparece o termo “privação”, Winnicott, no original, escreveu “deprivação” [deprivation]. Portanto, é uma tradução aceitável do ponto de vista da linguagem visto que essa palavra não existe na nossa língua, mas bem infeliz do ponto de vista da psicanálise de Winnicott porque “deprivação” denota um conceito que está ligado particularmente à tendência antissocial e ao colapso ambiental.

Nesse trecho, Winnicott está apresentando um mapa psiquiátrico para evidenciar a tese de que a psiconeurose é um estágio do desenvolvimento emocional de crianças (ou de adultos) que é possível ocorrer para aqueles que chegaram a um estado de relativa saúde mental.

Para os verdadeiramente psiconeuróticos, existem dificuldades, mas elas pertencem essencialmente à vida e aos relacionamentos interpessoais.

As pessoas não se ressentem com as dificuldades da vida, pois as sentem como suas próprias, ao invés de fracassos ambientais ou de negligência.

Assim, Winnicott coloca que a pessoa madura, automaticamente se auto responsabiliza pelas dificuldades que ela mesmo cria para si, sendo que os sujeitos imaturos responsabilizam terceiros - sociedade, governo, Deus, luta de classes, sistema econômico, os pais, os irmãos, etc - Eles constroem narrativas que atribuem a terceiros a responsabilidade de seus próprios comportamentos, têm uma atitude ressentida, de auto vitimização e defendem a anarquia, quando a revolução necessária deveria ter sido a interna.

Eles se isentam ou negam que foram eles próprios criaram dificuldades por não contornarem ou não administrarem as suas escolhas e por não terem feito renúncias de gratificação imediata.

A maioria dessas pessoas elege outras para as defenderem e, no campo da vida comunitária, almejam um estado forte que lhe corrija o que elas próprias definiram como sendo a existência.

A conquista da neurose é inerentemente a conquista da capacidade de se individualizar. Nos estágios anteriores, existia a experiência mesclada de “eus” que, apesar de serem, na realidade, separados, eram, apenas por causa da imaturidade da pessoa, experienciados como fusionados e sendo uma continuidade de si.

Voltando ao tema da vitimização, vemos que certos discursos são narrativas a serviço do escape da própria precariedade diante da realidade do viver. É do interesse de alguns que as causas dos problemas estejam mantidas deslocadas para fora da área da experiência do sujeito consigo próprio. Porque aí ele não tem que se olhar. Nem a família tem que avaliar a falta de apoio psicológico dada para os seus filhos que, hoje, gritam por apoios externos e quando são incumbidos de responsabilidade, fracassam ou se sente aviltados.

Na neurose, existe o emprego da individualidade racional, não podendo ser considerado neurótico aquele que ainda está estruturado de uma forma primitiva. Sendo a neurose a hora da evidência do crescimento do indivíduo, ela é, portanto, para poucos.

[Autor: Miguel Mello. Psicólogo. Psicoterapeuta. Doutor em Ciências Médicas. Psicanalista.]

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WINNICOTT, Donald. W. 1961: “Psiconeurose na Infância” , in Winnicott 1994: Explorações Psicanalíticas.
WINNICOTT, Donald. W. 1961: “Psycho-Neurosis in Childhood” , in Winnicott 1994: Psychoanalitic Explorations.

O CHACKRA LARÍNGEO (Vishuddha)O Ser Espiritual possui 7 veículos da Consciência Espiritual. O chakra laríngeo (Vishuddha...
13/12/2023

O CHACKRA LARÍNGEO (Vishuddha)
O Ser Espiritual possui 7 veículos da Consciência Espiritual.
O chakra laríngeo (Vishuddha)
a. Corresponde ao elemento éter.
b. No mundo astral, confere o poder que corresponde à audição no mundo físico.
c. É por esse centro de energia que encontramos a nossa maior capacidade de expressão, a comunicação através da voz, gestual e audição.
d. Ele também faz uma importante ligação entre os Chakras inferiores com os superiores.
e. É um transmissor de nossos conteúdos internos, como raiva, amor, medo, pensamentos, impulsos e reações ao mundo externo.
f. Responsável pela comunicação, expressão e verdade.
g. Localizado na região da garganta.

Cores azul claro e turquesa.
a. O azul claro: representa a comunicação, a expressão e a verdade.
b. O turquesa: inspira a criatividade e a clareza de pensamento.
i. Relacionado à tireoide (produção de hormônios reguladores do metabolismo)

Quando está desequilibrado:
a. medo de falar
b. medo de não ser aceito
c. medo de não ser o bom suficiente
d. insegurança, timidez e falta de controle sobre as palavras
e. dificuldade de convívio
f. falta de compreensão de si
g. dificuldade de acessar sentimentos mais profundos
h. culpa inconsciente que impede a espontaneidade
i. problemas dentários
j. dores no pescoço
k. problemas de audição.
l. dificuldade em se expressar
m. problemas de garganta
n. problemas de tireoide.
o. Função alterada da tireoide: hipotireoidismo, hipertireoidismo

Quando está equilibrado:
a. se sente capaz de se expressar claramente
b. ouve os outros com empatia
c. fala a sua verdade com amor.
d. Segurança
e. Liberdade
f. Criatividade
g. Capacidade de assumir que tem conhecimento, sentimento e fraqueza
h. Empatia
i. capacidade de ouvir com generosidade
j. compaixão
k. alegria de viver.

Como alinhar o chakra laríngeo:
1 - auto-observação para reconhecer ações, pensamentos e desejos limitadores
a. Eu sinto que tenho segurança bastante para me expressar com alegria?
b. Tenho sido ousado e acredito na minha criatividade?
c. Acredito que sou bom o bastante para…
d. Como me sinto em relação a… tal situação? Como me sinto em relação a... tal pessoa?
e. Confio em mim?
f. Sou sincero comigo?
g. Sou sincero com a vida?
h. Tenho me sentido confiante em meus relacionamentos profissionais?
i. Me sinto muito carente?
j. Me sinto não compreendido?
k. Estou reprimindo sentimentos e atitudes amorosas no dia-a-dia?
l. O que do meu dia-a-dia reconheço ser apenas uma crença (ao invés de uma verdade)?
m. Será que me permito expressar de forma diferente?

2- Relaxar
a. Acalmar a mente
b. Deixar no passado as críticas e julgamentos
c. Tudo foi como tinha que ser, de espaço para o novo comportamento se revelar. Entrar em contato com memórias é desafiador.
d. Prestar atenção na respiração.
e. Procurar um psicoterapeuta para ajudar a organizar as ideias

Técnicas complementares:
a. Meditação:
i. Acalmar a mente
ii. Permitir que a energia flua livremente pelo corpo
iii. Sentar-se em silêncio
iv. Concentrar-se na respiração

b. Yoga:
i. Posturas que enfatizam a abertura e a expansão da área da garganta

Mantras:
i. mantras HAM
ii. afirmações positivas que enfatizam a comunicação e a expressão:
1. “Eu me expresso livremente”
2. “Minha voz é ouvida”.

Alimentação saudável:
i. alimentos ricos em vitaminas e minerais
ii. Alimentos azuis: mirtilos e amoras.
e. Outros:
i. Fazer aulas de canto/dança para recuperar a energia e a cura.
ii. Fazer o Ho’oponopono: assumir responsabilidades, se perdoar e liberar de questões do passado. Sinto muito, me perdoou, me amo e sou grato!
iii. Ser gentil com você e com o mundo a sua volta. É uma postura que produz energia de liberdade, alegria e poder pessoal, e potencializa esse chakra.

Óleos essenciais:
3-5 gotas de Erva-doce, Patchouli ou Sândalo

Florais: Vine, Vervain

Cristais:
1. Água-marinha: calmante, ajuda a eliminar bloqueios de comunicação, melhora a auto-expressão e promove a clareza e a compaixão no discurso.
2. Ágata Azul Rendada: acalma a garganta, reduz a ansiedade e o medo associados à auto-expressão. Promove uma comunicação calma, autoconfiança e relações harmoniosas.
3. Lápis-lazúli: verdade e sabedoria, encoraja a auto-expressão honesta, apoia a clareza, a criatividade e aprofunda a ligação espiritual.
4. Sodalita: comunicação clara e eficaz. Promove o pensamento lógico, melhora a intuição e encoraja a auto-confiança.
5. Amazonite: ajuda a aliviar o medo do julgamento, promove a autoconfiança, o equilíbrio e harmoniza a energia nesta área.
6. Calcedónia azul: auto-expressão e capacidade de ouvir. Alivia a dúvida, encoraja a cura emocional.
Video sobre chakra Laringeo: https://youtu.be/dnrLmE555t4

Livros sobre chakras
a. Patrícia Mercier – A Bíblia dos Chakras: O Guia Definitivo de Trabalho com os Chakras: “A Bíblia dos Chakras”, de Patrícia Mercier, é uma obra profunda e abrangente que desvenda o misterioso mundo dos chakras. Este livro atua como um farol, iluminando o caminho para aqueles que buscam compreender e harmonizar seus centros de energia vital. Com sua expertise e paixão pelo assunto, Mercier oferece um olhar detalhado sobre a natureza, função e importância dos chakras em nossa saúde física, emocional e espiritual. Ela explora cada chakra individualmente, desde suas cores, sons e correlações planetárias até as técnicas para sua ativação e equilíbrio. Através de instruções práticas, meditações guiadas e visualizações, os leitores são conduzidos a uma jornada de autodescoberta e transformação. “A Bíblia dos Chakras” não é apenas uma fonte teórica, mas também um guia prático que ensina como incorporar o trabalho com os chakras no cotidiano, promovendo bem-estar, equilíbrio e expansão da consciência.

b. Anodea Judith – Chakras ― O guia clássico para o equilíbrio e a cura do sistema energético. “Chakras ― O Guia Clássico para o Equilíbrio e a Cura do Sistema Energético” de Anodea Judith é uma obra reverenciada que lança luz sobre os chakras, os vórtices energéticos que governam a saúde física, mental e espiritual do ser humano. Anodea, uma respeitada especialista no campo da cura e do sistema de chakras, desvenda de forma magistral os mistérios desses centros de energia, delineando sua importância no desenvolvimento humano. O livro aborda a estrutura, a natureza e o papel dos chakras, além de oferecer técnicas práticas para revitalizar e equilibrar cada um deles. Ao longo da obra, Anodea mergulha nas funções e curas associadas a cada chakra, fornecendo insights e exercícios valiosos para aqueles que buscam uma compreensão mais profunda de si mesmos e do mundo à sua volta. O livro também é enriquecido com ilustrações detalhadas e meditações guiadas, tornando a experiência de leitura tanto educativa quanto transformadora.

c. Hiroshi Motoyama – Teoria dos Chakras: Ponte Para a Consciência Superior. O renomado Dr. Hiroshi Motoyama, em sua obra “Teoria dos Chakras: Ponte Para a Consciência Superior”, mergulha profundamente na sabedoria ancestral e na ciência dos chakras, apresentando uma abordagem detalhada e esclarecedora sobre esses centros de energia que influenciam nosso bem-estar físico, emocional e espiritual. Com uma mistura de perspectivas tradicionais e insights científicos modernos, Motoyama explora a complexa rede de energia que permeia o corpo humano, destacando a importância dos chakras como mediadores entre o mundo material e o espiritual. Sua análise abrangente vai além do entendimento convencional, oferecendo leitores uma visão mais aprofundada dos chakras e de como eles se conectam com a jornada espiritual de cada indivíduo. Ao longo do livro, o autor também compartilha métodos práticos e técnicas de meditação para despertar e equilibrar esses vórtices de energia, levando a uma maior harmonia e à elevação da consciência.

Esses livros serviram de fonte de pesquisa para esta publicação.

O quinto chakra é o centro de energia relacionado à comunicação, à expressão da verdade e da nossa essência e está conectado à glândula tireoide. Hoje iremos...

A MATERNAGEM E AS FINANÇASO dia das mães enaltece as mulheres que foram além da natureza e que foram capazes de maternar...
10/05/2020

A MATERNAGEM E AS FINANÇAS
O dia das mães enaltece as mulheres que foram além da natureza e que foram capazes de maternar as suas crias, processo de toda a vida, que perpetua uma forma de influência nos filhos das gerações seguintes e na humanidade. Vários perigos rondam as mães para quem o eterno amor materno é um mito.
O legado energético do feminino transmite o crescimento financeiro dos filhos. Atrás dos problemas financeiros há desequilíbrios com o feminino do sistema da mãe. A constelação reabilitar a energia do feminino para o cliente experimentar avanço e financeira.
Saiba mais em facebook.com/constelacaocampinas
Ebook grátis “Desconforto Emocional na Pandemia”
Recomendação de leitura: Constelações Familiares: evoluções. Disponível na Amazon.com.br

26/04/2020

O 11º Evento da EventosPsi será online. Domingo próximo (03/05) das 16-18h. Vou falar sobre Constelações Sistêmicas, a Josiane C. Ramos Ferreira sobre Ansiedade e Pânico e o grande Rodolfo Fenille Ferraz sobre Esperança. A inscrição é feita https://eventospsi.wixsite.com/eventospsi e as vagas são limitadas. Quero agradecer à Josiane C Ramos Ferreira, também organizadora do evento e ao grande Rodolfo Fenille Ferraz, que prontamente aceitou o convite para trazer a sua contribuição. Agradecimento especial ao Clayton Ferreira, que sempre nos ajuda.

29/03/2020
16/01/2020

Na Psicanálise tradicional inexiste um estudo do desenvolvimento que tenha sido construído a partir do enfoque da normalidade. Todos que são familiarizados com a teoria psicanalítica, particularmente, com a obra de Sigmund Freud há de concordar que todo o pensamento sobre o desenvolvimento ali apresentado não parte da normalidade, mas da patologia. No entanto, é questionável afirmar que certas conquistas psicológicas do desenvolvimento possam ser contempladas a partir das distorções que se encerram dentro das patologias. Em particular porque, a psicanálise tradicional é uma teoria concebida a partir das neuroses, isto é, daqueles distúrbios dentro de uma personalidade já integrada.
Além disso, cada patologia representa uma formação composta de diversos fatores da anormalidade. Portanto, a teoria tradicional, portanto, não consegue tematizar a natureza particular dessas conquistas fundantes, nem avaliar as consequências de seus fracassos. Pressupor o que viria a ser o desenvolvimento normal a partir dessas patologias, iria requerer do estudioso uma boa dose de especulação.
Superando essa problemática metodológica da Psicanálise tradicional, no tocante ao estudo do desenvolvimento normal da personalidade, o grande avanço ocorreu com D. W. Winnicott. E são várias as razões disto:
1) Winnicott afirmou que os campos do conhecimento retalham o conhecimento da natureza humana e ele tinha o propósito de apresentar uma teoria que unificasse esses conhecimentos;
2) o que ele nomeou de “animal humano”, é algo que enseja um sentido ontológico, no qual coexistem, em uma mesma pessoa, elementos biológicos instintivos, características tipicamente humanas e aquilo que diferencia o homem dos meros animais.
3) esse homem realiza interação básica com o ambiente, a partir do qual ele surge um emergente. Em outras palavras, sem saber onde começa o mundo externo, a pessoa experiencia o ambiente de maneira global, sendo ela mesma o ambiente. Como existe em dependência absoluta da mãe, a mãe é o ambiente. Aos poucos, vai experienciando o ambiente e a mãe como distintos. Mais tarde, tem a experiência de o ambiente ser algo já estabelecido e que precisa usar. Ao longo disso tudo, vai recriando de maneira pessoal o ambiente.
Apresentação de um esboço rápido de toda a teoria do desenvolvimento:
1- o mundo real é anterior e pré-existente ao bebê
2- o self forte depende da continuidade de ser e, aos poucos, se organiza em torno de uma unidade derivado da experiência com os cuidados básicos físicos
3- a consciência da dependência (awareness, diferente da consciência freudiana) surge depois do advento da mente.
a. Pressupõe certo grau de amadurecimento onde o bebê já obteve awareness de que existem coisas além dele, das quais ele é dependente
b. Sensação de sustentação amorosa materna (amor sentido no estilo de cuidado e de adaptação à necessidade do bebê)
c. Sendo uma unidade com propósitos, tateia a estatura da mãe pelo uso dos instintos em seus clímaxes. Vai descobrindo que a mãe que atacava incompadecidamente (ruthlessness) nos estados excitados é a mesma que o acalenta nos estados tranquilos... e permanece coesa... confiável.
d. Surge o gradual reconhecimento da existência externa dessa mãe confiável que tolera os ataques e provê acalento e a intenção de preservá-la, tornando-se compadecido dela (concern).
4- Gradual reconhecimento do terceiro (triangulação), que permite a regulação da agressividade do bebê e, consequentemente, a construção de um sentido de amor e ódio. O ódio do terceiro, aponta para o sentimento oposto de amor.
5- Amor e ódio formam conflito emocional (etapa neurótica de natureza edipiana)
6- A elaboração imaginativa das funções corporais esteve presente em todos os momentos. Ela vai colando experiências emocionais a vivencias corporais, trazendo densidade psicossomática ao bebê (alojamento da psique no corpo).
7- A especialização intelectual depende de um bom cérebro e é apenas um adorno do que veio antes, do desenvolvimento da psique. Psique e mente não são sinônimos em Winnicott. Existe problema até se a mente estiver no lugar da psique.
A criança que vai se tornando independente e que pode ir se separando da mãe, vai se aproximando do ambiente maior e do movimento de socialização.

Acaba de sair estudo revisando o impacto a longo prazo do uso de maconha em 23mil adolescentes, publicado numa das melho...
16/01/2020

Acaba de sair estudo revisando o impacto a longo prazo do uso de maconha em 23mil adolescentes, publicado numa das melhores revistas de psiquiatria do mundo. Resultados: adolescentes usuários de maconha (em comparação com adolescentes não usuários) tiveram
- risco 37% maior de desenvolver depressão na idade adulta
- risco 50% maior de ideação suicida na idade adulta
- risco de tentativa de suicídio triplicado na vida adulta
Conclusão dos autores: “a alta prevalência de adolescentes consumindo cannabis gera um grande número de adultos jovens que podem desenvolver depressão e comportamento suicida atribuíveis à cannabis. Este é um importante problema de saúde pública, que deve ser adequadamente abordado pelas políticas de saúde pública”. Enfatizam que as políticas de prevenção devem “educar os adolescentes a desenvolver habilidades para resistirem à pressão do grupo para usarem drogas”.

This systematic review and meta-analysis examines the association of cannabis use during adolescence with risk of developing subsequent major depression, anxiety, and suicidal behavior in young adulthood.

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Campinas, SP

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