Um Tempo de Escuta

05/05/2016

11/03/2016

CURSO - "O INCONSCIENTE E SEUS SINTOMAS"

Para aqueles que desejem conhecer as bases teóricas freudianas do nosso trabalho , ofereceremos um curso de quinzenal "O Inconsciente e Os Sintomas", por oito quintas feiras de março a junho das 10:30h às 12:00h, em nossa sede. Entre em contato pelos: email - umtempodeescuta@gmail.com / tel: (19) 99140 1720

11/03/2016

Nascimento de uma família: é o momento mágico de uma trama já longamente tecida por fios que enlaçam gerações. Na adoção, ao nos tornarmos pais, esses mesmos fios enlaçam nossos filhos...

01/03/2016

Para aqueles que desejem conhecer as bases teóricas freudianas do nosso trabalho , ofereceremos um curso de quinzenal "O Inconsciente e Os Sintomas", por oito quintas feiras de março a junho das 10:30h às 12:00h, em nossa sede. Entre em contato.

27/02/2016

O desejo em relação a um filho, em geral, tem sua elaboração durante a gestação. Embora este desejo já esteja presente antes da concepção, as gestações costumam ocorrem sem ser planejadas, trazendo surpresa e mudanças à vida dos pais. Com freqüência, os cuidados médicos com a gestação e a preparação do ambiente para receber o bebê tornam-se as preocupações principais, enquanto a atenção aos aspectos psicológicos dos futuros pais acaba sendo “esquecida”. Especialmente para a mulher, que vive em seu corpo todo o processo de gestação e de separação do bebê, as fantasias e os afetos mobilizados neste período são igualmente importantes, pois se refletem sobre o nascimento e sobre a história do bebê.

22/02/2016

05/02/2016

Um tempo de escuta é um projeto de atendimento a pais, que propõe um modo de escuta psicanalítica centrada nos diferentes momentos da evolução familiar: desde o planejamento da gestação ou da adoção, até as etapas seguintes da construção dos vínculos familiares e do desenvolvimento infantil nos primeiros anos. Visa acolher aqueles que vivenciam dúvidas ou dificuldades com relação às funções materna e paterna e desejem falar com um profissional especializado.

01/02/2016

O tempo da realidade concreta, das decisões e escolhas de vida nem sempre coincide com o tempo psicológico dos sujeitos. O descompasso entre ambos é bastante comum, assim como é freqüente que as pessoas desconheçam esse fato e se surpreendam ao vivenciarem dificuldades em certas situações, sobre as quais julgavam ter controle. Um bebê que se anuncia quando não era esperado; a gestação que inexplicavelmente não acontece ou não chega a seu termo; a depressão que aniquila a mãe de um bebê saudável; o sentimento de incapacidade ou imaturidade dos pais para cuidar de seus filhos, são alguns exemplos desse descompasso entre o tempo interior e o tempo real, no qual temos que desempenhar nossas funções. Quando somos surpreendidos por acontecimentos e emoções que nos desconcertam, ficamos presos no tempo do imaginário e a cronologia da vida não pode prosseguir.

21/01/2016

A vida psíquica está sempre em busca de expressão.
Se não há palavras para significá-la, surgem angústias, sintomas, emoções e reações não compreendidas.
A ansiedade, a insônia, o medo, os pensamentos repetitivos aparentemente sem sentido, são sinais de que algo persiste sem elaboração, trazendo mal estar e dificuldades orgânicas e emocionais.
Nesses momentos é possível falar, ouvir, nomear os “não ditos”, para que os sujeitos encontrem seus sentidos e o fluxo da vida tenha continuidade.

06/01/2016

Há um espaço pensado e organizado para os que enfrentam dificuldades em momentos específicos de suas vidas, quando uma intervenção a tempo, antes que outras consequências se formem, pode permitir que o fluxo subjetivo continue..

Temos tempo para a demanda de escuta das questões da constituição psíquica da criança e para os segmentos relacionados com os seguintes temas:
- Escuta de pais e pretendentes à parentalidade;
- Gestação e puerpério;
- Primeiros anos de vida;

06/01/2016

Somos um grupo de psicanalistas cujos percursos conduziram à experiência comum de exercer a escuta psicanalítica em enquadres outros que o da psicanálise formal. Buscando sustentar a demanda de ajuda de sujeitos em diferentes instituições e momentos de vida, fomos levadas a enfrentar o desafio de tornar possível uma escuta que verdadeiramente acolhesse o sofrimento e possibilitasse a ressubjetivação e a continuidade da vida em seus diferentes desfechos.