24/09/2019
Câncer cura com Dieta Cetogênica
Capítulo XI
Câncer e Dieta Cetogênica ou Paleolítica
Esta dieta resolve a epilepsia, obesidade, câncer, alzheimer e diabetes.
A base desta dieta é de óleo de coco.
Se não quiser coco, tome triglicérides de cadeia média.
Ao deixar de ingerir carboidrato, o corpo produz e usa a glicose que precisa, emagrecemos e matamos o câncer.
A célula normal queima glicose ou corpos cetônicos. A célula cancerosa não consegue queimar corpos cetônicos, de maneira que se ela não receber glicose, ela se extingue.
Inicia-se com triglicérides de cadeia média e óleo de coco.
O óleo de coco é rico em ácido láurico, o qual compõe aproximadamente 50% da gordura do coco, o qual ao entrar no estômago se transforma em monolaurina, um poderoso antibiótico que elimina fungos, bactérias e vírus, deixando a microbiota saudável.
Também entre as outras fontes lipídicas do coco está o ácido caprílico que possui ação antioxidante e é fonte de triglicerídeos de cadeia média (TCM).
Com isso o corpo se acostuma a trabalhar com corpo cetônico, acabando com o carboidrato. Existe aminoácido essencial, mas não carboidrato essencial, como existe ácido graxo essencial. O corpo se precisar de glicose, ele sabe como produzir, tanto de proteína como de gordura.
Melhorando o intestino, a flora intestinal, melhora o cérebro. É preciso cuidar da microbiota, ingerindo fermentados (missô, fermentado de leite, como kefir, combucha, picles caseiros).
Pessoas que não mamaram nem nasceram de parto natural, iniciam a vida só com os micróbios do berçário, não tendo os da pele, pelo ato de mamar nem os vaginais pelo parto normal.
Tumor do Câncer
O tumor, por ser uma defesa, não deve ser retirado, mas aplicado argila com cipó mil homens na região, que em 2 meses ele se desmancha naturalmente. O tumor é a defesa para que o sangue contaminado não fique circulando livremente no corpo.
Então limpando o sangue, normalizando a digestão e tendo uma dieta melhor, não tem câncer que resista.
Evitar qualquer produto industrializado, como açúcar refinado, sal refinado, trigo refinado...
Prefira frutas, verduras, sementes, raízes e outros alimentos, especialmente os que não precise cozinhar.
Verme do Câncer
O câncer é causado pelo verme fascíola hepática buskii.
Se eliminar a fascíola, e mudar seus hábitos alimentares, elimina o câncer.
Assim como a diabetes, o câncer é um estado. É provocado pela má alimentação. A má alimentação enfraquece o organismo, baixando as imunidades.
O principal eliminador de vermes, bactérias, fungos, micróbios e parasitas, é o estomago. Pois é pela boca que a maioria deles entra em nosso organismo.
Entrando um verme por meio de um alimento, chegando ao estômago, os sucos gástricos devem eliminá-lo, todavia, se o ph do estômago estiver alto, ou seja, acima de 2,5, os vermes sobrevivem e de lá vão para os locais de nosso corpo que eles preferem, como a hipófise, a tireoide, paratireióide, o pâncreas e o fígado.
No caso do câncer, a fascíola é perigosíssima, especialmente quando seus ovos eclodem, ocasião em que ela libera substâncias para seu próprio crescimento, que, se por acaso encontrar células fracas, com tendência a câncer ou mesmo cancerosas... a tragédia está feita. Ela afeta estas células que aceleram seu estado cancerígeno.
O que se tem verif**ado é que as pessoas que são portadoras de câncer tem o verme Fascíola Buskii (Fasciolopsis buskii) presente no fígado, sendo que, nestes casos, o fígado está também com quantidade signif**ativa de Álcool Isopropil.
Fascíolas hepáticas
As fascíolas hepática e buskii, se instalam no pâncreas, fígado, intestino, mas preferem a tireoide, hipófise, pulmões e coração. São vermes que se alastram pelo corpo todo.
A maioria das doenças são causadas por estes vermes terríveis, como o câncer. Tirando as fascíolas e mudando a dieta alimentar, o câncer vai embora.
Os ovos da fascíola são liberados pelo benzeno, que nosso corpo produz.
Benzeno, que é um solvente, dissolve a carapaça protetora dos ovos da fascíola hepática e fascíola buskii. Ao eclodir os ovos, liberam uma substância que faz o crescimento delas, mas essa substância afeta as células fracas, multiplicando as células cancerígenas.
O álcool isopropil, presente nas bebidas gaseif**adas, xampoos, cosméticos, cafés descafeinados, sucos de frutas engarrafados e açúcar branco, diminui a resistência do fígado, facilitando a proliferação das fascíolas.
A fascíola buskii, possui uma substância que ela utiliza para seu crescimento, denominada ortofosfotirosina, todavia, quando liberada esta substancia química, ela afeta as células cancerosas da região, fazendo-as se multiplicarem.
A solução é combater as fascíolas.
As formas naturais de se matar tais vermes, é inicialmente com argila misturada com chá forte de cipó mil homens.
Erva de bicho elimina as fascíolas em 15 dias.
Losna, elimina as fascíolas em 12 dias.
Também se usa chá de quina, por 10 dias e se elimina a fascíola hepática.
Cebola, alho e mel (5 cebolas, mais 3 cabeças de alho e meio quilo de mel puro) elimina a fascíola hepática em 20 dias.
O mais fácil de todos, é o escalda pés, que elimina a fascíola hepática em 20 dias.
As fascíolas instaladas na hipófise, tireóide e pâncreas, são mais difíceis de serem eliminadas, por isso utiliza-se argila com cipó mil homens por 15 dias.
Se utilizar chá de gervão, a fascíola hepática é eliminada em 18 dias.
Cipó mil homens elimina a fascíola hepática em 12 dias.
Carqueja, se puder tomar, elimina a fascíola em 20 dias.
Garobinha do campo, elimina a fascíola em 23 dias.
Pitanga, elimina a fascíola hepática em 25 dias.
Pensagem também é ótima para combater as fascíola, como também a calêndula, a salsaparrilhas.
O tumor do câncer, por ser uma defesa, não deve ser retirado, mas aplicado argila com cipó mil homens na região, que em 2 meses ele se desmancha naturalmente. O tumor é a defesa.
Então, limpando o sangue, normalizando para que o sangue contaminado não fique circulando livremente no sangue, melhora.
Cuidando da digestão e tendo uma dieta melhor, não tem câncer que resista.
Evitar qualquer produto industrializado, como açúcar refinado, sal refinado, trigo refinado...
Prefira muita frutas, verduras, sementes, raízes e outros alimentos, especialmente os que não precise cozinhar.
Fascíolas no fígado
As baratinhas do fígado que custam nossa vida.
Este verme possui várias espécies, como fascíolas hepática humana, intestinal humana, hepática ovina, a pancreática bovina, a hepática do felina, do gato, sendo que todas elas parasitam humanos.
Trata-se de vermes que se apresentam no microscópio, como de forma achatada, parecida com uma folha.
Quando adulta, a fascíola, depois de vários estágios de crescimento, produz ovos que saem nas fezes do hospedeiro, que depois a chuva ou esgoto e os leva para os rios, o gado bebe e se irrigam as plantações e hortas.
A chuva ou o esgoto os levam para os rios. Na água é liberada miracídios, que têm cílios com os quais se movimentam à procura do primeiro hospedeiro, como um caramujo, camarão ou peixinho de água doce.
O verme fascíola buskii tem cerca de cinco anos de vida, sendo que seus ovos são colocados nos vasos da parede intestinal.
Dentro do hospedeiro os miracídios se subdividem internamente em bolinhas chamadas rédias, que produzem outras rédias, que produzem cercárias – que são larvinhas com nadadeira, que saindo do hospedeiro, nadam até uma plantinha qualquer, agarrando-se, e começam a se encistar, formando uma carapaça em volta de si mesmas.
Quando no corpo humano, pela ingestão de carnes mal cozidas ou mal assadas migram pelo tecido subcutâneo, atingem os vasos sanguíneos e alojam-se no sistema hepático, onde atingem a maturidade.
Pode entrar no nosso organismo também pelas plantas cruas, como agrião e outras irrigadas com água do rio contaminado, que aliás, são quase todos.
O sistema de autoproteção da fascíola é incrível. Possui 2 carapaças. Uma, que ao contato com água ou mesmo os dentes, se rompe. A outra, quase indestrutível, somente eclode quando em contato com benzeno, que existe em nosso corpo.
Rompendo o ovo, a larva se instala na parede intestinal e começa a virar adulta, colocando no organismo até mil ovos a cada movimento intestinal do hospedeiro.
A fascíola hepática, agora no intestino delgado, seus cistos se abrem e o verme vai pela corrente sanguínea até o fígado, penetra nos tecidos e se instala nos dutos biliares.
Referidos dutos tem a função de levar a bile do fígado para a vesícula, todavia, com as fascíolas nos dutos e no fígado, prejudica o sistema imunológico da pessoa ou animal, tornando-o fraco.
Paulatinamente a fascíola hepática apodrece nosso fígado, da mesma forma que faz com as ovelhas e outros animais infestados. A fascíola buskii pode crescer até 8 cm em nosso organismo, enquanto no gado, pode ser até de 10 cm.
Vivem nos dutos biliares e no fígado.
O ciclo de vida da fascíola buskii, é semelhante ao da fascíola hepática.
A fascíola hepática vive nos intestinos humanos.
A cientista canadense Hulda Clark, Ph.D., N.D., bióloga especialista em biofísica e fisiologia celular, leciona que cem por cento de todos os portadores de câncer têm Fasciolopsis buskii, a fascíola intestinal humana, só que no fígado em vez do habitat natural, o intestino. Segundo ela, esse deslocamento anômalo e fatal é possível graças à presença de poluentes químicos no organismo e à debilidade do sistema imunológico. E sustenta que basta acabar com a fascíola para acabar com o câncer.
Ela diz que os ovos da fascíola entram na corrente sanguínea por minúsculos machucados na parede intestinal, causados pelos mecanismos de fixação do verme adulto, e chegam ao fígado já convertidos em miracídios, que normalmente seriam engolidos pelas células macrófagas.
O desastre acontece quando, por alguma razão, a pessoa tem álcool isopropil circulando; ele neutraliza a capacidade protetora do fígado, os miracídios se instalam e produzem rédias com alto poder de multiplicação espontânea – 40 novas rédias por cabeça, que também podem se deslocar para outros tecidos imunologicamente debilitados, como o pulmão dos fumantes, por exemplo, ou o colo do útero ferido. Depois de algum tempo, essas rédias se transformam em cercárias; constroem um cisto em torno de si mesmas e ali viveriam fechadas para sempre, não fosse pela presença no organismo de solventes, como benzeno, que dissolvem o cisto. Pronto: a fascíola está livre para comer nossos tecidos, crescer, casar e ter muitos filhinhos.
O problema, porém, não f**a aí. Essa multiplicação dentro do organismo põe em circulação um agente químico, a ortofosfotirosina, que só a fasciolopsis buskii produz. Trata-se de um fator de crescimento que o verme fabrica para si mesmo nos estágios iniciais, mas que serve igualmente para multiplicar as células cancerosas.
Em suas pesquisas, ela detectou a presença anormal de álcool isopropil no fígado e/ou intestino em 100% dos casos de câncer (mais de 500 casos), com fascíolas se desenvolvendo em vários órgãos e neles produzindo tumores, e também encontrou o solvente benzeno associado com 100% de casos de HIV (mais de 100 casos), com fascíolas intestinais se desenvolvendo no timo. Encontrou ainda aflatoxina B, produzida por fungos, e reconhecidamente cancerígena, na maioria dos pacientes.
Esta cientista está convencida de que nós, humanos, só temos dois problemas de saúde: parasitas e poluição. Diz que a fascíola, quando se instala nas paredes do útero, provoca cólicas e sangramento menstrual fora de época; se sair, pode levar pedaços do endométrio para a cavidade abdominal e gerar endometriose. Nos rins causa lúpus e mal de Hodgkin. Se completar seu ciclo no cérebro, causa mal de Alzheimer e esclerose múltipla. Se for no pâncreas, dá diabete. No timo, vai produzir baixa imunidade e favorecer a ação dos vírus da aids. Se invadir os músculos causa distrofias. No intestino é responsável pelo mal de Crohn, e o sarcoma de Kaposi também seria obra dela. (CLARK, Hulda Regehr. The cure for all diseases).
Da leitura da obra da brilhante cientista, se constata que a respeito das pedras de vesícula, que segundo ela, se formam em torno de parasitas do sistema hepático, mortos e já apinhados de bactérias, as quais não aparecem nos raios-x e ultrasom porque, em sua maioria, não são calcif**adas. Entopem os dutos biliares, não deixando a bile de fluir, aumentando o nível de colesterol, que é o alerta do corpo para alguma coisa muito errada acontecendo.
Toda vez que sobe o colesterol, que é uma proteção emergencial do corpo, é preciso procurar a causa ou a doença que acionou o colesterol.
Segundo a Dra. Clark, em razão do tecido invadido pela fascíola não recuperar mais sua imunidade, se transforma em ambiente ou habitat para todo tipo de parasitas e o tumor canceroso é um foco de vermes, bactérias, fungos e vírus, cheio de toxinas, álcool isopropil, fréon, metais pesados como cobre, mercúrio e níquel, venenos como arsênico e componentes de agrotóxicos e pesticidas.
Nos cistos de seios e ovários, encontra-se enorme quantidade de micélios, a forma avançada dos fungos.
Assim, matando estes vermes em nosso organismo, se fortalece o sistema imunológico, eliminando, ainda, as fontes de álcool isopropil como:
- bebidas gaseif**adas;
- café descafeinado;
- sucos de fruta engarrafados;
- farinha de trigo; e
- açúcar branco.
O álcool isopropil está presente nos cosméticos, xampus e outros produtos capilares.
Produtos com este álcool não devem ser utilizados por quem pretenda ter saúde.
A cura do câncer exige providencias imediatas, tais como a eliminação da sua dieta de carnes, leite, refrigerantes, água com ph abaixo de 7, enlatados, trigo e qualquer outro carboidrato, alimentos condicionados em caixinhas, etc...
Prefira frutas, sementes, brotos, verduras, algas, mel e produtos naturais não processados.
Com estes procedimentos alimentares e a limpeza do sangue, se encolhe os tumores, se reduz o câncer, retomando a vida com saúde.
Todas as espécies de câncer são iguais. São todos causados por um parasita que se hospeda em nosso intestino.
As pessoas com câncer tem o verme intestinal denominado fascíola buskii e também altos níveis de álcool isopropílico no fígado. (http://filosofia etecnologia.blogspot. com.br/2015/03/o-cancer-e-causado-por-um-verme.html).
Recomenda-se tratamento também com chá de folhas de graviola. Aumentando a imunidade, o corpo consegue fazer apoptose das células cancerígenas (matá-las).