Instituto Excellis Desenvolvimento Humano

Instituto Excellis Desenvolvimento Humano O Instituto Excellis nasceu do desejo de um time de profissionais para inspirar e auxiliar as pessoa

Venha trabalhar com a gente... Divulgação de sala para locação em Campinas:Sala para consultório com foco em saúde, pref...
05/02/2019

Venha trabalhar com a gente...

Divulgação de sala para locação em Campinas:

Sala para consultório com foco em saúde, preferencialmente para Neurologia, Reumatologia, Endocrinologia, Clínica Médica, Geriatria, Nutrologia, Psicologia, Terapia Ocupacional, e Nutricionista. Outras áreas médicas também podem ser avaliadas.

A sala dispõe de ar condicionado e estrutura para pequenos procedimentos, com pia, armário de materiais, piso impermeável, entrada privativa, WIFI, e banheiro individual.

A locação pode ser feita por períodos e os valores são revertidos para a administração da clínica, não havendo fins lucrativos com a locação. Funcionamos como um condomínio, e a entrada de novos profissionais é feita com a intenção de ampliar nossa equipe e reduzir os custos.

Nossa clínica conta com 3 salas e contamos atualmente com três psiquiatras e uma psicóloga. Funcionamos com secretária das 9h às 12h e das 14 às 18h, mas o condomínio funciona 24h e a sala pode ser usada fora do horário comercial. Dispomos também de site para divulgação e prontuário eletrônico (clinic web).

Temos UNCP para Unimed e também atendemos o convênio Vera Cruz, sendo que a secretária tem experiência com guias e faturamento.

Estamos localizados no condomínio L’office na entrada de Sousas em Campinas SP

www.excellis.com.br
Tel: 19-32588630

Para mais informações falar com:
Christiano whatsApp: 19-997936117

18/01/2017

Para o Dia Mundial da Saúde de 2017, que acontece em 07 de abril, a Organização Mundial da Saúde (OMS) iniciou uma campanha sobre depressão.

Saiba mais em https://goo.gl/IZ9lgC

Mito 1- O TDAH não existe Mito 2- A incidência do TDAH está aumentando Mito 3- TDAH é fruto da cultura ocidental Mito 4-...
12/10/2015

Mito 1- O TDAH não existe
Mito 2- A incidência do TDAH está aumentando
Mito 3- TDAH é fruto da cultura ocidental
Mito 4- Estamos tratando um número excessivo de crianças no Brasil
Mito 5- O TDAH é inofensivo

https://www.facebook.com/christiano.giometti/posts/10208309789208096

Mitos e Verdades sobre o TDAH Luis Rohde TEDxUFRGS

08/10/2015

Alextimia: Dificuldade em expressar sentimentos

Alexithymia é uma palavra com raízes gregas: a partícula a tem um sentido de negação, de “falta ou ausência”; lex, signif**a “palavra”; e thymos é “emoção ou sentimento”. Literalmente, alexitimia pode ser traduzida como sem palavras para sentimento.
Na década de 60, os psiquiatras John Nemiah e Peter Sifneos perceberam que alguns pacientes psicossomáticos mostravam grande dificuldade para falar sobre suas emoções e sentimentos, dando a impressão de não compreenderem o signif**ado dessas palavras. Sifneos (1972) criou então a palavra alexitimia para explicar esse comportamento
Esta é uma perturbação que afeta o processamento emocional, da qual resulta a incapacidade de exprimir as emoções, sob a forma de sentimentos, por intermédio da linguagem.

Suas características mais salientes são:
(a) dificuldade em identif**ar e descrever sentimentos;
(b) dificuldade em distinguir os sentimentos de sensações corporais decorrentes da atividade emocional;
(c) processos imaginativos limitados e
(d) estilo cognitivo utilitário, baseado no concreto e orientado para o exterior, também conhecido como pensamento operacional.

Estas duas ultimas características são consideradas elementos básicos que evidenciam a pobreza ou a ausência de fantasias e a preocupação com detalhes pontuais de acontecimentos externos.

Esses comportamentos vêm sendo descritos na literatura especializada já há algum tempo. Em 1948, Jürgen Ruesch citou pacientes sem imaginação, que usavam ações e canais corporais para expressar suas emoções, eram falhos na comunicação afetiva e mostravam excessivo nível de conformidade social. Paul MacLean (1949) escreveu: “deve ser considerado que uma das notáveis observações sobre o paciente psicossomático é sua aparente inabilidade intelectual para verbalizar seus sentimentos”. Os alexitímicos são descritos como “robôs humanos”, portadores de uma espécie de analfabetismo emocional.

Sua incidência é estimada em 10% na população em geral (Aleman, 2005). Contudo, no Brasil a alexitimia ainda é relativamente desconhecida, mas no mundo ocidental ela vem sendo constantemente estudada, existindo diversos instrumentos de medição já traduzidos e adaptados para vários países com o intuito de facilitar seu diagnóstico.

Embora a alexitimia seja um construto clínico já testado, ela não constitui uma doença diagnosticada, mas sim um aspecto clínico associado a algum outro problema médico, tal como Desordem de Stress Pós Traumático, Anorexia Nervosa ou outra desordem psiquiátrico. Estudos realizados com indivíduos portadores de anorexia nervosa têm encontrado uma elevada prevalência de alexitimia nos trabalhos publicados, com resultados superiores a 50% dessa comorbidade. Tais valores são considerados elevados quando consideramos a prevalência da alexitimia na população geral varia de 10 a 20%, ou menos. Alguns estudos atuais mostram evidências que possibilitam considerar a alexitimia como uma condição independente pelo seu caráter de disfunção afetivo-cognitiva, duplamente associada a alguma condição física-patológica e por danos à vida relacional do indivíduo.

Ainda não há consenso sobre a etiologia da alexitimia. Existem teorias que a associam a algum trauma cerebral, a defeitos na formação neurológica, a influências socioculturais e outras que acreditam numa origem psicológica, como por exemplo, traumas na formação infanto-juvenil, ou mesmo mais tarde.
Contudo, as teorias e pesquisas mais atuais sobre alexitimia, lançam uma proposta segundo a qual nos alexítimicos existiria um rompimento na comunicação entre os dois hemisférios cerebrais: ou seja, uma “comissurotomia funcional”, refletindo uma limitada capacidade de coordenar e integrar atividades inter-hemisféricas.

Mesmo que alguma causa orgânica possa contribuir para a alexitimia, a perspectiva da maioria dos autores dessa área é a de que esse transtorno seja desenvolvido; isto é, ele surge a partir e durante as interações da pessoa com o ambiente, principalmente no seu período de formação. Segundo essa proposta, o alexitímico não tem um problema anatômico ou de arquitetura cerebral, mas sim uma disfunção cerebral aprendida, como acontece, por exemplo, com outras desordens afetivas. Ao nascimento nosso cérebro não está desenvolvido por igual, sendo necessários muitos anos de desenvolvimento pós-natal até que o indivíduo se forme psiquicamente. Esses anos exigem a participação de outras pessoas para a formação do futuro adulto, as quais ajudam a criança a aprender a identif**ar e regular suas emoções. Isso é primariamente executado pela mãe ou por quem que desempenhe esse papel, sendo necessário estar “sintonizado” com as necessidades da criança. Percebe-se, então, que a maturação cerebral e a formação individual relacionam-se a processos orgânicos e biopsicossociais podendo ser alteradas caso haja desarranjos em algum deles.

As emoções necessitam de uma sequência para se tornarem processos de sentimentos e esta sequência não ocorre no alexitímico. Não é possível afirmar que ele não tenha emoções, mas sim que não é viável realizar a passagem emoção – sentimento. Nele, o circuito neural que permite a autoconsciência emocional (percepção consciente das sensações subjetivas que acompanham as emoções) não é completado de forma satisfatória, resultando num circuito que não permite a regulação (experienciação e expressão) emocional adequada. Essa deficiência impede a geração do sentimento consciente e de um processo cognitivo-experiencial. Não havendo geração de sentimento, não há também a possibilidade de seu cultivo. Instala-se então o círculo vicioso que pode trazer prejuízos psíquicos a esses pacientes e levá-los a procurar ajuda.

Juliana P. Meneguette

Fonte:
Meneguete J - Alexitimia in. PsiqWeb, Internet - disponível em http://www.psiqweb.med.br/, 2012.

01/10/2015

4 coisas sobre introvertidos que a maioria das pessoas não sabem

Ainda existe muita confusão e até mesmo falta de conhecimento a respeito de introversão. Pensando nisso, destacamos 4 coisas relacionadas a introvertidos e que os próprios talvez nem conheçam também.

1. É um temperamento inato. Ele não é uma opção. Cérebros dos introvertidos mapeiam de forma diferente.

O caminho dominado pelo fluxo sanguíneo é mais longo e mais complexo. Os introvertidos usam mais a memória de longo prazo, portanto, a recuperação de informações leva mais tempo. O cérebro introvertido integra melhor informações complexas intelectuais e emocionais, mas requer mais tempo. Não é incomum para um introvertido ter algum tipo de ‘branco’ quando chamado inesperadamente e depois do momento passar apresenta a resposta perfeita que deveria/poderia ser utilizada antes.

diferença entre extrovertidos e introvertidos
O neurotransmissor primário circulando nas principais vias do cérebro de um introvertido é a acetilcolina, um neurotransmissor que produz um sentimento bom quando uma pessoa está pensando ou sentindo.

Os extrovertidos têm mais dopamina em suas principais vias. A dopamina está associada com o movimento, aprendizagem e atenção.

Os introvertidos tendem também a utilizar o parassimpático (colocar os freios) do lado do sistema nervoso autônomo, enquanto os extrovertidos empregam o (dar-lhe gás) lado simpático, resultando em mais cautela e menos impulsividade para a multidão contemplativa.

Talvez exista a facilidade melhor em memorizar do que em improvisar. Anotar e praticar em casa, do que imitar e seguir padrões de um professor na sala de aula.

2. A principal fonte de energia do Introvertido vem de dentro.

Os introvertidos encontram satisfação em pensar, sentir, sonhar, e ter ideias. O introvertido está raramente só quando está sozinho.

A solidão é onde encontra a calma necessária para explorar o bem interior e alcançar a clareza. Muitos introvertidos precisam de longos momentos de tempo ininterrupto, a fim de concluir um projeto ou renovar-se.

Algumas vezes podem parecer indiferentes ou egocêntricos, mas na verdade estão refletindo sobre as atividades e conversações do mundo exterior para ver como o próprio mundo interno se compara.

Ao fazer o universal mais específico, os introvertidos são capazes de colocar-se no lugar dos outros, um dos seus prinicipais pontos fortes. Isso não quer dizer que os introvertidos não gostam de se conectar com as pessoas. Apenas f**am mais confortáveis em nutrir relacionamentos íntimos.

3. Estimulação externa drena a energia.

A vida interior de um introvertido já é tão rica e complexa que a atividade fora dela aumenta seu nível de excitação rapidamente. Marti Olsen Laney (A Vantagem do tímido) compara a estimulação das cócegas. No início você se sente bem e excitado, mas depois de um tempo é demais para suportar.

Os extrovertidos enchem seu tanque com sucessos da socialização, da tecnologia e da atividade, mas introvertidos podem facilmente tornar-se oprimidos. Multidões, ruídos, interrupções, muitas atividades repetitivas e ambientes caóticos são enormes drenos de energia. Cada bit de estimulação leva o tanque de energia abaixo até que estejam esgotados. O antídoto para grandes doses de estimulação é retirar-se para um espaço tranquilo.

Se não houver oportunidade de renovação, podem sentir como se o cérebro estivesse paralisado. Podem falar mais devagar e demorar mais tempo para reunir os pensamentos, devido aos caminhos neurais mais longos no processamento de entrada. Podem f**ar envergonhados ou culpados, porque não podem acompanhar o ritmo rápido, em um mundo conectado.

4. Introvertidos preferem profundidade.

Os introvertidos vão mais fundo em poucos assuntos e possuem menos relações. Os introvertidos desfrutam mais ponderando, explorando e saboreando.

Gostam de levar uma informação do exterior, meditando sobre isso. Parte da razão do cérebro de um introvertido f**a confuso, pois querem processar cada bit de dados completamente, mastigam e digerem cada pedaço.

Demasiada informação, assim como muitas pessoas, pode ser hiper-estimulante. Em uma festa, você provavelmente irá encontrar um introvertido em um canto com uma ou duas pessoas em uma conversa signif**ativa. Conversa fiada não acende o coração e a mente de um introvertido. Apesar de um introvertido hesitar em falar sobre assuntos fora do seu conhecimento, se for dada a oportunidade de falar em uma atmosfera confortável sobre um assunto próximo e querido para eles, os introvertidos podem falar por horas.

01/10/2015

5 feridas da infância que continuam a nos machucar na fase adulta

Muitas correntes da psicologia afirmam que o que acontece com a gente na infância vai determinar grande parte do que seremos quando adultos. Nosso emocional e principalmente a maneira com que nos relacionamos com outras pessoas estão bastante ligados à forma como vivemos quando éramos crianças.

Da mesma forma, nossos filhos assimilam enquanto são pequenos quase tudo o que vai determinar como eles vão reagir a muitas situações depois que crescerem, principalmente as adversidades e frustrações. Lise Bourbeau, autora canadense especialista em comportamento humano, listou 5 feridas emocionais que acontecem na infância e são mais determinantes nas dificuldades de relacionamentos que os adultos podem apresentar ao longo da vida. Claro, nada disso é uma regra, mas reflexões que podemos fazer diariamente. Veja quais são:

1) O medo de ser abandonado

As crianças têm muito medo da ausência dos pais, o que, para ela, caracteriza o abandono. No início da vida, nossos filhos ainda não conseguem separar a fantasia da realidade e não têm ainda noção de tempo, por isso algumas ausências podem signif**ar para a criança abandono absoluto. Conforme a criança vai crescendo, ela vai lidando com isso de forma mais tranquila e percebendo que a presença dos pais não é possível o tempo todo, mas que eles sempre voltam ao seu encontro. Crianças que têm experiências com negligência na infância podem ter pela vida toda medo da solidão e da rejeição toda vez que não estiver perto fisicamente das pessoas que ama. Acontece que, muitas vezes, a solidão é necessária para entendermos quem somos e nem sempre as pessoas que amamos estão perto fisicamente de nós. Saber lidar com esse sentimento é importante para a vida adulta.

2) O medo de ser rejeitado

Uma das feridas mais profundas deixadas pela infância é a sensação da criança de não ter sido amada ou acolhida pelos pais ou mesmo pelos amigos na escola. Como as crianças começam a formar sua identidade a partir da maneira como são tratadas, elas podem se convencer de que não merecem afeto e passam a não se valorizar. E como já diz o provérbio: para sermos amados, primeiro precisamos nos amar.

3) A humilhação

Ninguém gosta de ser criticado. Mas a forma como as críticas são feitas muda tudo. As crianças querem que os pais as amem e que se sintam orgulhosos dela, por isso nada mais destrutivo do que chamar seu filho de estúpido, b***o, fraco ou qualquer outro termo depreciativo. Quando nossos filhos cometem um erro, sentar, conversar e tentar corrigir é necessário, muitas vezes com firmeza. Mas dizer coisas para humilhar a criança vai transformá-la em um adulto dependente ou um adulto que precisa humilhar as outras pessoas para se sentir bem.

4) Falta de confiança

Nós costumamos fazer promessas para nossos filhos algumas vezes sem nos dar conta do quanto isso é sério para as crianças. Promessas não cumpridas geram um sentimento de desconfiança permanente que vai ser levado para outros relacionamentos, até mesmo os amorosos. Além disso, crianças que não conseguem confiar nos pais podem se transformar em adultos controladores. Como nem tudo na vida pode ser controlado, a pessoa pode se sentir nervosa e irritada em situações do dia a dia que poderiam ser facilmente resolvidas.

5) Injustiça

Quando alguém comete uma injustiça com a gente, os sentimentos de impotência, raiva e indignação são quase inevitáveis. As crianças sentem isso principalmente quando os pais são autoritários e frios e exigem mais do que a criança consegue dar naquele momento. Isso pode criar um sentimento de impotência e inutilidade que vai permanecer por toda a vida. Além disso, a crianças pode se tornar um adulto perfeccionista ao extremo e autoritário. Traduzido e adaptado do site:La Mente és Maravillosa
(Fonte: http://www.paisefilhos.com.br)

23/09/2015

Entidade revela que tirar a própria vida é segunda maior causa de óbitos entre pessoas de 15 a 29 anos; no Brasil, índice nessa faixa aumentou mais de 10% desde o ano 2000.

Endereço

Rua Avelino Silveira Franco 149, Ville Sainte Helene/Sousas
Campinas, SP
13105822

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 12:00
13:00 - 18:00
Terça-feira 09:00 - 12:00
13:00 - 18:00
Quarta-feira 09:00 - 12:00
13:00 - 18:00
Quinta-feira 09:00 - 12:00
13:00 - 18:00
Sexta-feira 09:00 - 12:00
13:00 - 18:00

Telefone

(19) 32588630

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